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Papel dos degustadores na cafeicultura: 2º encontro brasileiro.

    2º Encontro Brasileiro discute papel dos degustadores na cafeicultura

    Sumário

    1. Identifique as seções principais

    1.1 Terceiro dia do Encontro Brasileiro de Degustadores de Cafés

    1.2 Contribuições dos profissionais para a cafeicultura brasileira

    1.3 Parceria entre degustadores e produtores

    1.4 Acompanhamento das novas exigências do mercado

    2. Introdução

    2.1 O papel do degustador na cadeia produtiva do café

    No terceiro dia do 2º Encontro Brasileiro de Degustadores de Cafés, que acontece em São Gabriel da Palha até amanhã (20), estiveram em pauta as contribuições dos profissionais para a cafeicultura brasileira. A discussão foi conduzida pelo instrutor de qualidade do café, Joel Shuler, que apresentou a palestra intitulada “O papel do degustador na cadeia produtiva do café”.

    Adepto da filosofia “todo mundo merece um bom café” o profissional, que é norte-americano e mora no Brasil, considerou que a parceria entre degustadores e produtores de café tem papel fundamental dentro da cadeia cafeeira, uma vez que é capaz de agregar valor em toda a cadeia de suprimentos, ao fornecer um elo entre o produtor e o comprador ou torrefador. “O degustador traz respeito ao produtor ao avaliar a qualidade e descrever o sabor do seu produto”.

    Patrocinadores

    Para acompanhar as novas exigências do mercado, que tem se tornado cada vez mais consciente no que se refere à qualidade do café, é preciso que os diversos profissionais da cadeia acompanhem essa mudança. Presente no evento e compartilhando dessa opinião, o classificador e degustador paranaense, José Eli Ferrari, que atua há mais de 40 anos na profissão, assegura que é fundamental trazer os diversos atores do setor para a discussão. “Reunir as diversas lideranças e debater os vários aspectos do mercado é o único caminho para abrir novos espaços”.

    3. Programação variada

    Ampliando as discussões, aconteceu a Mesa Redonda ‘Novos Protocolos de Avaliação de Cafés, mediada pelo pesquisador e professor do Ifes, Lucas Louzada Pereira.

    Patrocinadores

    “A discussão sobre os novos protocolos da indústria foi importante para entender que existem os cafés de especialidade e o que são consumidos diariamente e que também são cafés com qualidade. Cada protocolo, cada metodologia, carrega a sua característica para atender a demanda da indústria, a demanda do consumo. Por isso, existe necessidade de uma metodologia que padronize e informe os profissionais, para que se possa ter conformidade e controle de processos, mas que também ofereça informações ao consumidor, em relação ao produto que está chegando na prateleira”, explica Louzada.

    Na sequência, foi realizada a Mesa Redonda ‘Momento das Indicações Geográficas do Brasil, moderada pelo pesquisador da Embrapa Rondônia, Enrique Alves. “ Essa mesa redonda discutiu a importância da valorização da diversidade da cafeicultura brasileira, que é exatamente o tema do evento. As indicações geográficas são uma forma de reconhecimento da excelência que existe no campo. O Painel aconteceu justamente para discutir a importância dessa valorização, que não trata de aspecto financeiro, mas sobre qualidade de vida, aspectos sociais e culturais”, esclarece Alves.

    O 2º Encontro Brasileiro de Degustadores de Cafés acontece tem apoio das instituições Cooabriel, Prefeitura Municipal de São Gabriel da Palha, Sicoob–ES, Sistema OCB-ES, Incaper e Seag, para organização e realização do evento.

    No terceiro dia do 2º Encontro Brasileiro de Degustadores de Cafés, que acontece em São Gabriel da Palha até amanhã (20), estiveram em pauta as contribuições dos profissionais para a cafeicultura brasileira. A discussão foi conduzida pelo instrutor de qualidade do café, Joel Shuler, que apresentou a palestra intitulada “O papel do degustador na cadeia produtiva do café“.

    Adepto da filosofia “todo mundo merece um bom café” o profissional, que é norte-americano e mora no Brasil, considerou que a parceria entre degustadores e produtores de café tem papel fundamental dentro da cadeia cafeeira, uma vez que é capaz de agregar valor em toda a cadeia de suprimentos, ao fornecer um elo entre o produtor e o comprador ou torrefador. “O degustador traz respeito ao produtor ao avaliar a qualidade e descrever o sabor do seu produto”.

    Para acompanhar as novas exigências do mercado, que tem se tornado cada vez mais consciente no que se refere à qualidade do café, é preciso que os diversos profissionais da cadeia acompanhem essa mudança. Presente no evento e compartilhando dessa opinião, o classificador e degustador paranaense, José Eli Ferrari, que atua há mais de 40 anos na profissão, assegura que é fundamental trazer os diversos atores do setor para a discussão. “Reunir as diversas lideranças e debater os vários aspectos do mercado é o único caminho para abrir novos espaços”.

    Ainda durante o painel, Shuler defendeu que os produtores brasileiros têm buscado formas de impactar o sabor dos cafés produzidos. Segundo ele, nos últimos vinte anos, nenhum país avançou tanto no que se refere a cafés especiais quanto o Brasil.

    Reforçando essa colocação, o Diretor executivo da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, sigla em inglês), Vinicius Estrela, confirma que o Brasil realmente conduziu uma revolução interna de apresentação do café de qualidade junto aos produtores. “Temos buscado convencer o produtor brasileiro de que vale a pena investir em qualidade. Para isso lançou-se a mão de alguns mecanismos, como a criação e participação de concursos, capacitação e criação de protocolos de avaliação desses cafés especiais. Seguramente, nesses 20 anos é possível ver uma presença maior dos cafés especiais na vida do brasileiro, seja do produtor, ou seja do consumidor”.

    Programação variada

    Ampliando as discussões, aconteceu a Mesa Redonda ‘Novos Protocolos de Avaliação de Cafés, mediada pelo pesquisador e professor do Ifes, Lucas Louzada Pereira.

    “A discussão sobre os novos protocolos da indústria foi importante para entender que existem os cafés de especialidade e o que são consumidos diariamente e que também são cafés com qualidade. Cada protocolo, cada metodologia, carrega a sua característica para atender a demanda da indústria, a demanda do consumo. Por isso, existe necessidade de uma metodologia que padronize e informe os profissionais, para que se possa ter conformidade e controle de processos, mas que também ofereça informações ao consumidor, em relação ao produto que está chegando na prateleira”, explica Louzada.

    Na sequência, foi realizada a Mesa Redonda ‘Momento das Indicações Geográficas do Brasil, moderada pelo pesquisador da Embrapa Rondônia, Enrique Alves. “ Essa mesa redonda discutiu a importância da valorização da diversidade da cafeicultura brasileira, que é exatamente o tema do evento. As indicações geográficas são uma forma de reconhecimento da excelência que existe no campo. O Painel aconteceu justamente para discutir a importância dessa valorização, que não trata de aspecto financeiro, mas sobre qualidade de vida, aspectos sociais e culturais”, esclarece Alves.

    O 2º Encontro Brasileiro de Degustadores de Cafés acontece tem apoio das instituições Cooabriel, Prefeitura Municipal de São Gabriel da Palha, Sicoob–ES, Sistema OCB-ES, Incaper e Seag, para organização e realização do evento.

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    O papel do degustador na cadeia produtiva do café

    No terceiro dia do 2º Encontro Brasileiro de Degustadores de Cafés, que acontece em São Gabriel da Palha até amanhã (20), estiveram em pauta as contribuições dos profissionais para a cafeicultura brasileira. A discussão foi conduzida pelo instrutor de qualidade do café, Joel Shuler, que apresentou a palestra intitulada “O papel do degustador na cadeia produtiva do café“.

    Adepto da filosofia “todo mundo merece um bom café”, o profissional, que é norte-americano e mora no Brasil, considerou que a parceria entre degustadores e produtores de café tem papel fundamental dentro da cadeia cafeeira. Essa parceria é capaz de agregar valor em toda a cadeia de suprimentos, ao fornecer um elo entre o produtor e o comprador ou torrefador. “O degustador traz respeito ao produtor ao avaliar a qualidade e descrever o sabor do seu produto”, ressaltou Shuler.

    Contribuições dos profissionais para a cafeicultura brasileira

    Durante o painel do 2º Encontro Brasileiro de Degustadores de Cafés, foi abordado o tema das contribuições dos profissionais para a cafeicultura brasileira. Joel Shuler, instrutor de qualidade do café, destacou a importância da parceria entre degustadores e produtores de café na cadeia cafeeira. Essa parceria agrega valor em toda a cadeia de suprimentos, atuando como um elo entre o produtor e o comprador ou torrefador. Shuler enfatizou que o degustador traz respeito ao produtor ao avaliar a qualidade e descrever o sabor do seu produto.

    Parceria entre degustadores e produtores de café

    A parceria entre degustadores e produtores de café tem um papel fundamental dentro da cadeia cafeeira brasileira. Essa parceria tem o poder de agregar valor em toda a cadeia de suprimentos do café, atuando como um elo entre o produtor e o comprador ou torrefador. O degustador, ao avaliar a qualidade e descrever o sabor do café, traz respeito ao produtor e contribui para a valorização do seu produto.

    Para acompanhar as novas exigências do mercado, que tem se tornado cada vez mais consciente em relação à qualidade do café, é fundamental que os diversos profissionais da cadeia também acompanhem essa mudança. Durante o evento, o classificador e degustador paranaense, José Eli Ferrari, que atua há mais de 40 anos na profissão, ressaltou a importância de reunir as diversas lideranças do setor e debater os vários aspectos do mercado como forma de abrir novos espaços.

    De acordo com Shuler, nos últimos vinte anos, o Brasil avançou significativamente no que se refere aos cafés especiais. Os produtores brasileiros têm buscado formas de impactar o sabor dos cafés produzidos, o que tem levado a uma revolução interna de apresentação do café de qualidade. Esse avanço é resultado de iniciativas como concursos, capacitação e criação de protocolos de avaliação de cafés especiais, que tem permitido a presença cada vez maior desses cafés na vida dos brasileiros, tanto como produtores quanto como consumidores.

    Além das discussões sobre a importância da parceria entre degustadores e produtores e do avanço dos cafés especiais no Brasil, o 2º Encontro Brasileiro de Degustadores de Cafés também contou com uma programação variada. Entre os destaques, aconteceu a Mesa Redonda ‘Novos Protocolos de Avaliação de Cafés’, que debateu a necessidade de padronização e informação dos profissionais para garantir a conformidade e controle de processos e oferecer informações ao consumidor. Outra mesa redonda abordou o tema das Indicações Geográficas do Brasil, destacando a importância de valorizar a diversidade da cafeicultura brasileira.

    O 2º Encontro Brasileiro de Degustadores de Cafés conta com o apoio de diversas instituições como Cooabriel, Prefeitura Municipal de São Gabriel da Palha, Sicoob-ES, Sistema OCB-ES, Incaper e Seag. Essas parcerias são essenciais para a organização e realização do evento, que busca promover a troca de experiências e a valorização da cafeicultura brasileira.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Conclusão

    O 2º Encontro Brasileiro de Degustadores de Cafés trouxe importantes discussões sobre o papel dos profissionais na cadeia produtiva do café. Ficou evidente que a parceria entre degustadores e produtores é fundamental para agregar valor ao produto e elevar a qualidade do café brasileiro. Além disso, o evento destacou o avanço do Brasil na produção de cafés especiais e a importância de valorizar a diversidade da cafeicultura brasileira.

    Perguntas e Respostas

    Qual foi o tema da palestra apresentada por Joel Shuler?

    A palestra teve como tema “O papel do degustador na cadeia produtiva do café”.

    Quais são as contribuições dos degustadores para a cafeicultura brasileira?

    Os degustadores trazem respeito ao produtor ao avaliar a qualidade e descrever o sabor do café, além de serem capazes de agregar valor em toda a cadeia de suprimentos.

    O que é necessário para acompanhar as novas exigências do mercado de café?

    É preciso que os diversos profissionais da cadeia do café acompanhem as mudanças do mercado e estejam abertos ao diálogo e discussão para abrir novos espaços.

    O que foi destacado durante o evento sobre a produção de cafés especiais no Brasil?

    Foi destacado que o Brasil foi o país que mais avançou na produção de cafés especiais nos últimos vinte anos.

    Quais foram as instituições que apoiaram e organizaram o 2º Encontro Brasileiro de Degustadores de Cafés?

    As instituições que apoiaram e organizaram o evento foram a Cooabriel, Prefeitura Municipal de São Gabriel da Palha, Sicoob–ES, Sistema OCB-ES, Incaper e Seag.

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