Impacto da crise no mercado da carne
Medidas adotadas pelas indústrias
Abordagem regional das cotações
Com a retração da demanda chinesa, as indústrias de carne bovina enfrentam um cenário desafiador. O adiamento de abates, o aumento da capacidade ociosa e até mesmo a aplicação de férias coletivas são estratégias adotadas para lidar com a incerteza do retorno ao mercado Chinês.
Enquanto alguns estados convivem com preços mais baixos, outros ainda evidenciam negociações pontuais acima da referência média. A boa condição das pastagens favorece o pecuarista, permitindo uma maior cadência nas negociações em algumas regiões.
Variação nos preços atacadistas
Expectativas para o mercado
Preços competitivos e perspectivas de recuperação
No mercado atacadista, os preços da carne bovina voltaram a cair, mas a tendência é que esse movimento perca intensidade durante a primeira quinzena de março, com a entrada dos salários na economia e o apelo ao consumo. Apesar da competição das proteínas concorrentes, a perspectiva é de uma recuperação gradual nos preços, com o quarto traseiro, o quarto dianteiro e a ponta de agulha apresentando variações significativas.
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Sumário
Seções Principais
- Adiamento dos abates e aumento da capacidade ociosa
- Preços mais baixos em alguns estados
- Queda das cotações em Minas Gerais e Acre
- Negócios pontuais acima da referência média em São Paulo
- Condição das pastagens favorável ao pecuarista
- Referência de preços da arroba do boi em várias regiões
- Queda dos preços da carne bovina no mercado atacadista
- Intensidade do movimento de queda durante março
- Motivador da reposição entre atacado e varejo
- Competitividade da carne de frango em relação às proteínas concorrentes
Boi no Atacado
Informações sobre preços e tendências no mercado atacadista de carne bovina.
Adiamento dos abates, aumento da capacidade ociosa e até mesmo férias coletivas foram expedientes adotados por algumas indústrias em meio a incerteza do retorno da China ao mercado.
Alguns estados ainda convivem com preços mais baixos.
No decorrer da terça-feira, Minas Gerais e Acre tiveram a queda mais destacada das cotações.
Em São Paulo, ainda são evidenciados negócios pontuais acima da referência média.
A favor do pecuarista precisa ser mencionada a boa condição das pastagens, que permite uma maior cadência das negociações.
Em São Paulo, a referência para a arroba do boi ficou em R$ 273.
Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 261, estável.
Em Cuiabá, a arroba ficou indicada em R$ 239, inalterada.
Em Uberaba, Minas Gerais, preços a R$ 260 por arroba, contra R$ 270.
Boi no atacado
Já no mercado atacadista os preços da carne bovina voltaram a cair.
Conforme Iglesias, o movimento tende a perder intensidade durante a primeira quinzena de março, período que conta com maior apelo ao consumo.
A entrada dos salários na economia será o grande motivador da reposição entre atacado e varejo.
Em relação as proteínas concorrentes a carne de frango ainda é mais competitiva neste momento.
O quarto traseiro foi precificado a R$ 20,00 por quilo, queda de R$ 0,50.
O quarto dianteiro foi precificado a R$ 14,50 por quilo, queda de R$ 0,50.
Já a ponta de agulha foi precificada a R$ 15,00 por quilo.
Adiamento dos abates e a incerteza do retorno da China ao mercado
Algumas indústrias adotaram medidas como adiamento dos abates, aumento da capacidade ociosa e até mesmo férias coletivas diante da incerteza do retorno da China ao mercado. Essas decisões foram tomadas em meio às preocupações com a situação atual e impacto futuro da indústria.
Preços mais baixos em alguns estados
Enquanto isso, alguns estados ainda convivem com preços mais baixos em relação ao mercado de carnes. As diferenças de cotações entre os estados evidenciam a diversidade do mercado e as particularidades regionais.
Queda nas cotações em Minas Gerais e Acre
No decorrer da terça-feira, Minas Gerais e Acre tiveram a queda mais destacada das cotações, o que reflete as mudanças constantes no mercado e a influência de diferentes fatores na precificação do produto.
Negócios pontuais acima da referência em São Paulo
Em São Paulo, ainda são evidenciados negócios pontuais acima da referência média, mostrando a variação de preços e a presença de oportunidades isoladas no mercado.
Condição das pastagens e cadência das negociações
A favor do pecuarista precisa ser mencionada a boa condição das pastagens, que permite uma maior cadência das negociações e oportunidades de negócios mais favoráveis no mercado.
Referência de preços em diferentes regiões
Nas diferentes regiões do país, a referência para a arroba do boi apresentou variações. Em São Paulo, a referência ficou em R$ 273, enquanto em Dourados (MS) foi indicado R$ 261, em Cuiabá foi de R$ 239 e em Uberaba, Minas Gerais, os preços ficaram entre R$ 260 e R$ 270 por arroba.
Carne bovina no atacado
No mercado atacadista, os preços da carne bovina voltaram a cair, refletindo os impactos das decisões tomadas na indústria e as mudanças na demanda por produtos de origem bovina.
Intensidade do movimento e apelo ao consumo
Conforme especialistas, o movimento de queda nos preços tende a perder intensidade durante a primeira quinzena de março, período que conta com maior apelo ao consumo de carne bovina. A entrada dos salários na economia será o grande motivador da reposição entre atacado e varejo.
Competitividade da carne de frango
Em relação às proteínas concorrentes, a carne de frango ainda é mais competitiva neste momento, o que impacta diretamente nos preços e demanda por carne bovina.
Preços dos cortes de carne bovina
Os preços de cortes específicos também apresentaram variações, com o quarto traseiro precificado a R$ 20,00 por quilo, queda de R$ 0,50, o quarto dianteiro a R$ 14,50 por quilo, também com queda de R$ 0,50, e a ponta de agulha precificada a R$ 15,00 por quilo.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Adiamento dos abates, aumento da capacidade ociosa e até mesmo férias coletivas foram expedientes adotados por algumas indústrias em meio a incerteza do retorno da China ao mercado.
Alguns estados ainda convivem com preços mais baixos.
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