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MT: R$ 3,28 de investimento para cada R$ 1 de renúncia fiscal

    MT recebeu R$ 3,28 em investimentos privados a cada R$ 1 real de renúncia fiscal, aponta relatório

    Impacto Positivo dos Incentivos Fiscais em Mato Grosso

    O retorno significativo dos investimentos no estado

    Desenvolvimento Econômico impulsionado pelos programas de incentivo

    Os incentivos fiscais concedidos a empresas privadas em Mato Grosso nos últimos três anos garantiram um retorno de mais de 230% ao estado. Conforme relatório de Desempenho dos Programas de Incentivos Fiscais: Prodeic, Proder e Proalmat, realizado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), a cada R$ 1 renunciado em impostos, o estado recebeu R$ 3,28 em investimento, entre 2020 e 2022.

    Foram R$ 12,3 bilhões em renúncia nesse período, enquanto os investimentos atingiram R$ 40,7 bilhões. 

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    Em 2020, os investimentos privados foram 247,7% maior que a renúncia fiscal. E, em 2021, essa diferença foi de 137,4%, já em 2022 os investimentos no Estado atingiram 292% a mais que o valor renunciado.

    Todos os anos as empresas beneficiárias dos programas de incentivo devem entregar à Sedec o Relatório Anual de Monitoramento com as informações sobre geração de empregos, investimentos realizados, vendas internas e interestaduais e nomenclatura comum do Mercosul (NCMs).

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    “A avaliação é necessária para demonstrar os impactos sociais das políticas de incentivo fiscal, de que forma ela contribui para a economia do Estado. Os resultados apontam que os programas têm sido fundamentais para o fortalecimento do setor do agronegócio e no crescimento industrial de Mato Grosso”, destacou o secretário adjunto de Agronegócios e Investimentos, Anderson Lombardi. 

    Lombardi apontou ainda que a política de incentivos fiscais é a ferramenta utilizada pelos Governo de Mato Grosso para o desenvolvimento, impactando diretamente a atividade empresarial, a competitividade regional e nacional, o emprego e o crescimento produtivo, econômico e social.

    “Sem os benefícios fiscais, nós não conseguiríamos industrializar o Estado. A guerra fiscal ainda existe em nosso país, mas nós temos benefícios fiscais muito bons para que as indústrias viessem para cá. Nós estamos conseguindo fazer industrialização das nossas matérias-primas, um exemplo é o etanol de milho para fabricação de biodiesel. Somos os maiores produtores de gado, temos grande rebanho de suínos, um dos maiores criadores de frango e isso atrai indústrias para poder abater todos esses animais e agregando mais valor nessas produções”, pontuou.

    Programas de incentivo

    O Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic) é o benefício fiscal é voltado para o desenvolvimento da indústria e o comércio. As empresas aderidas ao programa tem redução na base de cálculo do ICMS em operações dentro e fora do Estado. Ao todo são 22 setores impactados como laticínios, trigo, madeira, artigos ópticos, reciclagem, indústria de bebidas, biocombustíveis, dentre outros. Até 2022 eram 954 empresas credenciadas.

    Já o Programa de Desenvolvimento Rural de Mato Grosso (Proder) fomenta a pecuária e a agricultura fortalecendo a produção de matérias-primas e incentiva a diversificação da produção agrícola beneficiando 20 cadeias produtivas como chia, gergelim, sorgo, feijão, peixe, girassol, amendoim, trigo, por exemplo. Até 2022 eram 3429 credenciados.

    O programa de Apoio a Cultura do Algodão (Proalmat) consiste na redução da base de cálculo do ICMS nas saídas internas de algodão em pluma originadas pelo produtor equivalente a 12% do valor da operação, e crédito presumido de 75% na comercialização de algodão em pluma nas saídas interestaduais. O programa ajudou a Mato Grosso se tornar o maior produtor da commodity no país, sendo responsável por 70% da produção nacional da fibra. Até 2022 eram 2189 beneficiários.

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    Sumário

    1. Incentivos Fiscais em Mato Grosso

    1.1 Retorno ao Estado

    1.2 Relatório de Desempenho dos Programas de Incentivos Fiscais

    2. Investimentos Privados e Renúncia Fiscal

    2.1 Diferença entre Investimentos e Renúncia Fiscal

    2.2 Resultados dos Programas de Incentivo

    3. Avaliação Anual das Empresas Beneficiárias

    3.1 Relatório Anual de Monitoramento

    3.2 Impactos Sociais das Políticas de Incentivos Fiscais

    4. Política de Incentivos Fiscais

    4.1 Ferramenta para Desenvolvimento

    4.2 Impactos na Economia e no Desenvolvimento de Mato Grosso

    5. Programas de Incentivo

    5.1 Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Prodeic)

    5.2 Programa de Desenvolvimento Rural (Proder)

    5.3 Programa de Apoio a Cultura do Algodão (Proalmat)

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    Os incentivos fiscais concedidos a empresas privadas em Mato Grosso nos últimos três anos garantiram um retorno de mais de 230% ao estado. Conforme relatório de Desempenho dos Programas de Incentivos Fiscais: Prodeic, Proder e Proalmat, realizado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), a cada R$ 1 renunciado em impostos, o estado recebeu R$ 3,28 em investimento, entre 2020 e 2022.

    Foram R$ 12,3 bilhões em renúncia nesse período, enquanto os investimentos atingiram R$ 40,7 bilhões. 

    Em 2020, os investimentos privados foram 247,7% maior que a renúncia fiscal. E, em 2021, essa diferença foi de 137,4%, já em 2022 os investimentos no Estado atingiram 292% a mais que o valor renunciado.

    Todos os anos as empresas beneficiárias dos programas de incentivo devem entregar à Sedec o Relatório Anual de Monitoramento com as informações sobre geração de empregos, investimentos realizados, vendas internas e interestaduais e nomenclatura comum do Mercosul (NCMs).

    “A avaliação é necessária para demonstrar os impactos sociais das políticas de incentivo fiscal, de que forma ela contribui para a economia do Estado. Os resultados apontam que os programas têm sido fundamentais para o fortalecimento do setor do agronegócio e no crescimento industrial de Mato Grosso”, destacou o secretário adjunto de Agronegócios e Investimentos, Anderson Lombardi. 

    Lombardi apontou ainda que a política de incentivos fiscais é a ferramenta utilizada pelos Governo de Mato Grosso para o desenvolvimento, impactando diretamente a atividade empresarial, a competitividade regional e nacional, o emprego e o crescimento produtivo, econômico e social.

    “Sem os benefícios fiscais, nós não conseguiríamos industrializar o Estado. A guerra fiscal ainda existe em nosso país, mas nós temos benefícios fiscais muito bons para que as indústrias viessem para cá. Nós estamos conseguindo fazer industrialização das nossas matérias-primas, um exemplo é o etanol de milho para fabricação de biodiesel. Somos os maiores produtores de gado, temos grande rebanho de suínos, um dos maiores criadores de frango e isso atrai indústrias para poder abater todos esses animais e agregando mais valor nessas produções”, pontuou.

    Programas de incentivo

    O Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic) é o benefício fiscal é voltado para o desenvolvimento da indústria e o comércio. As empresas aderidas ao programa tem redução na base de cálculo do ICMS em operações dentro e fora do Estado. Ao todo são 22 setores impactados como laticínios, trigo, madeira, artigos ópticos, reciclagem, indústria de bebidas, biocombustíveis, dentre outros. Até 2022 eram 954 empresas credenciadas.

    Já o Programa de Desenvolvimento Rural de Mato Grosso (Proder) fomenta a pecuária e a agricultura fortalecendo a produção de matérias-primas e incentiva a diversificação da produção agrícola beneficiando 20 cadeias produtivas como chia, gergelim, sorgo, feijão, peixe, girassol, amendoim, trigo, por exemplo. Até 2022 eram 3429 credenciados.

    O programa de Apoio a Cultura do Algodão (Proalmat) consiste na redução da base de cálculo do ICMS nas saídas internas de algodão em pluma originadas pelo produtor equivalente a 12% do valor da operação, e crédito presumido de 75% na comercialização de algodão em pluma nas saídas interestaduais. O programa ajudou a Mato Grosso se tornar o maior produtor da commodity no país, sendo responsável por 70% da produção nacional da fibra. Até 2022 eram 2189 beneficiários.

    Programas de Incentivo Fiscal em Mato Grosso

    O retorno positivo dos incentivos fiscais

    Os últimos três anos foram marcados por um retorno bastante significativo para o estado de Mato Grosso. Segundo um relatório realizado pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), os incentivos fiscais concedidos a empresas privadas garantiram um retorno de mais de 230% ao estado. Isso significa que, a cada R$ 1 renunciado em impostos, o estado recebeu R$ 3,28 em investimento, entre os anos de 2020 e 2022.

    No período analisado, foram R$ 12,3 bilhões em renúncia fiscal, enquanto os investimentos atingiram a marca de R$ 40,7 bilhões. Um diferencial significativo para a economia do estado.

    Crescimento dos investimentos privados

    Em 2020, os investimentos privados foram 247,7% maiores que a renúncia fiscal. Em 2021, essa diferença foi de 137,4%, já em 2022 os investimentos no Estado atingiram 292% a mais do que o valor renunciado. Uma prova concreta do impacto positivo dos programas de incentivo fiscal em Mato Grosso.

    Avaliação dos programas de incentivo

    Todas as empresas beneficiárias dos programas de incentivo devem entregar à Sedec o Relatório Anual de Monitoramento, fornecendo informações vitais, como geração de empregos, investimentos realizados, vendas internas e interestaduais e nomenclatura comum do Mercosul (NCMs).

    Segundo o secretário adjunto de Agronegócios e Investimentos, Anderson Lombardi, a avaliação é necessária para demonstrar os impactos sociais das políticas de incentivo fiscal. Ele destacou que os programas têm sido fundamentais para o fortalecimento do setor do agronegócio e no crescimento industrial de Mato Grosso.

    Impacto das políticas de incentivo fiscal

    Anderson Lombardi também apontou que a política de incentivos fiscais é a ferramenta utilizada pelo Governo de Mato Grosso para o desenvolvimento. Essas políticas impactam diretamente a atividade empresarial, a competitividade regional e nacional, o emprego e o crescimento produtivo, econômico e social.

    Ele destacou: “Sem os benefícios fiscais, nós não conseguiríamos industrializar o Estado. A guerra fiscal ainda existe em nosso país, mas nós temos benefícios fiscais muito bons para que as indústrias viessem para cá. Nós estamos conseguindo fazer industrialização das nossas matérias-primas, um exemplo é o etanol de milho para fabricação de biodiesel. Somos os maiores produtores de gado, temos grande rebanho de suínos, um dos maiores criadores de frango e isso atrai indústrias para poder abater todos esses animais e agregar mais valor nessas produções.”

    Programas de incentivo em destaque

    Prodeic: Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso

    O Prodeic é um benefício fiscal voltado para o desenvolvimento da indústria e o comércio em Mato Grosso. As empresas aderidas ao programa têm uma redução na base de cálculo do ICMS em operações dentro e fora do estado. São 22 setores impactados, incluindo laticínios, trigo, madeira, artigos ópticos, reciclagem, indústria de bebidas, biocombustíveis, entre outros. Até 2022, eram 954 empresas credenciadas.

    Proder: Desenvolvimento Rural de Mato Grosso

    O Proder fomenta a pecuária e a agricultura, fortalecendo a produção de matérias-primas e incentivando a diversificação da produção agrícola. Ele beneficia 20 cadeias produtivas, como chia, gergelim, sorgo, feijão, peixe, girassol, amendoim, entre outros. Até 2022, eram 3429 credenciados no programa.

    Proalmat: Cultura do Algodão em Mato Grosso

    O programa consiste na redução da base de cálculo do ICMS nas saídas internas de algodão em pluma originadas pelo produtor, equivalente a 12% do valor da operação, e crédito presumido de 75% na comercialização de algodão em pluma nas saídas interestaduais. O Proalmat ajudou Mato Grosso a se tornar o maior produtor de algodão no país, sendo responsável por 70% da produção nacional da fibra. Até 2022, eram 2189 beneficiários do programa.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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