O número totalidade de animais é de murado de 6,2 milhões, 5% inferior do pico vernáculo de 7 milhões em 1998 e, de contrato com a Teagasc, 8.000 produtores de leite ordenham 1,55 milhão de vacas leiteiras.
As vacas leiteiras têm, em média, chegada a pasto durante 71% do ano, com uma produção média de leite de 450 kg de sólidos lácteos – muito inferior da média europeia.
situação atual
Para fazendas leiteiras irlandesas, os principais indicadores de bem-estar são descrição de células somáticas (SCC) e claudicação.
Os níveis médios de SCC em rebanhos leiteiros diminuíram durante a última dez, e a média de SCC agora está próxima de 180.000 células/ml.
Em termos de claudicação, uma estudo recente relatou que 6% das vacas em uma modelo de fazendas comerciais tinham mobilidade subótima moderada e menos de 1% das vacas tinham mobilidade subótima severa.
Também é importante notar que o perfil de idade do rebanho continua aumentando, com o número médio de partos/vaca aumentando de 3,3 em 2014 para 3,6 em 2022.
A meta é que a paridade média dentro do rebanho aumente para 4,5.
bem-estar do tenreiro
Há aproximadamente 48% mais vacas leiteiras na Irlanda agora em conferência com o período de 2007-2009 – mas o número de vacas leiteiras é aproximadamente o mesmo agora que em 1984.
Essas vacas adicionais estão resultando em um aumento no número de bezerros de origem leiteira entrando na indústria de mesocarpo bovina.
Na Irlanda, os bezerros adicionais fornecem uma oportunidade significativa para a indústria de mesocarpo bovina reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE)/unidade de resultado e os custos de produção associados à produção de mesocarpo bovina.
A indústria de laticínios agora está adotando o uso de sêmen sexado para gerar novilhas de reposição e selecionando touros do Dairy Beef Índice (DBI) para gerar bezerros que não sejam de reposição.
A prolongamento da exportação de bezerros vivos é importante para satisfazer a demanda do mercado e, ao mesmo tempo, ajudar a Irlanda a satisfazer suas metas políticas.
Manter o bem-estar do tenreiro durante o transporte é crucial para a integridade do processo de transporte do tenreiro e requer um monitoramento robusto, muito uma vez que o desenvolvimento de soluções para aumentar o bem-estar durante o transporte.
pegada de carbono
A pegada de carbono do leite irlandês é uma das mais baixas do mundo; Com base nos dados de atividade vernáculo de 2017-2019, a pegada média de carbono dos laticínios foi de 0,97 kg equivalente de dióxido de carbono (CO2e)/kg de produção de leite corrigida para gordura e proteína (FPCM).
Quando o sequestro de carbono é incluído no cômputo, esse valor fica mais próximo de 0,86kg CO2e/kg FPCM.
A estudo baseada nos dados de 2022 sugere que a pegada foi reduzida para 0,93kg CO2/kg FPCM e “com fatores de emissão irlandeses mais representativos é 0,86kg CO2e/kg FPCM”, de contrato com a estudo da Teagasc.
Incluindo o sequestro, esse valor ficará mais próximo de 0,61kg CO2e/kg FPCM.
Existe um entendimento científico de que reduções relativamente pequenas no metano biogênico durante um período prolongado de tempo impedirão qualquer aquecimento suplementar do metano e reduções adicionais no metano resultarão em um efeito de aquecimento reduzido.
amônia
As emissões de amônia (NH3) estão associadas à deposição ácida nos ecossistemas e à formação de material particulado secundário.
A lavra é responsável por 99,4% das emissões de NH3 na Irlanda.
As emissões totais de NH3 estão supra da meta do teto vernáculo desde 2016, com um aumento suculento nas emissões de NH3 em 2018 para 135.200t.
O teto vernáculo de emissões de NH3 da Irlanda é de 116.000 t, definido uma vez que segmento da NEC (Diretiva Pátrio de Redução de Emissões).
As emissões em 2019 diminuíram em 9.800t em relação a 2018, impulsionadas por reduções no número de animais, reduções no uso de nitrogênio (N) de fertilizantes, muito uma vez que aumento no uso de tecnologias de espalhamento de chorume de baixa emissão.
Isso foi seguido por outro declínio nas emissões em 2020 e, posteriormente, um ligeiro aumento em 2021.
qualidade da chuva
A Sucursal de Proteção Ambiental (EPA) publicou relatórios detalhados descrevendo as mudanças na qualidade biológica e nas concentrações de nutrientes na chuva de forma contínua.
O relatório mais recente sobre a qualidade da chuva foi publicado em 2022 – levante relatório, intitulado ‘Water quality in Ireland 2016-2021’, abrange os períodos de 1987-1990 até 2018-2021.
O relatório indicou uma redução consistente e ordenado dos corpos d’chuva dos rios descritos uma vez que ‘ruins’ (3,92% no período 1987-1990 e 0,04% no período 2019-2021).
Pouco mais de 60% dos rios foram descritos uma vez que de eminente ou bom estado biológico no período 1987-1990, sendo os valores correspondentes para o período 2019-2021 de 56% (o mesmo que no período 2016-2018).
No período 2019-2021, o número de rios classificados uma vez que moderados aumentou de 26% para 28%, enquanto ao mesmo tempo o número de rios classificados uma vez que ruins caiu de 18% a 17%.
tecnologias
Atualmente, existem muitas tecnologias disponíveis que podem ser implementadas imediatamente pelos agricultores e que terão impactos positivos na sustentabilidade.
Na maioria dos casos, elas não aumentarão os custos no nível da rancho e, em alguns casos, essas medidas podem ajudar a reduzir custos e aumentar a lucratividade.
Entender melhorias contínuas no bem-estar das vacas requer um foco na gestão da rancho, infraestrutura e reprodução.
A adoção de práticas corretas de manejo de bezerros é fundamental para prometer bezerros saudáveis e muito crescidos.
O manejo durante o período pré-desmame tem implicações para a saúde e bem-estar bicho subsequente, e também para a produtividade e longevidade subsequentes.
Ao desmamar, os bezerros devem ser desmamados gradualmente para minimizar as reduções pós-desmame na taxa de desenvolvimento e para manter uma boa saúde e bem-estar.
Aliás, o envolvente de alojamento deve permitir que os bezerros tenham o sumo desempenho com o mínimo de risco de doenças e influencie positivamente a saúde, o desenvolvimento, o desenvolvimento e o bem-estar universal do tenreiro.
A Curva de Dispêndio de Consternação Marginal (MACC) identificou o caminho mais econômico para reduzir as emissões setoriais.
A adoção de medidas uma vez que a redução de nossa submissão de fertilizante químico nitrogenado, mudança do tipo de fertilizante nitrogenado para ureia protegida, uso de genética de eminente EBI e eminente DBI, uso de sêmen sexado, melhoria da saúde bicho, extensão da estação de pastagem e uso de sementes brancas trevo são fundamentais para reduzir as emissões setoriais.
Redução de emissões
Há uma gama de opções para reduzir as emissões de amônia em fazendas leiteiras.
Isso inclui proteína bruta reduzida em ração concentrada, uso de uréia protegida em vez de uréia geral ou CAN, muito uma vez que o uso da tecnologia LESS para emprego de esterco bicho.
Ao nível da exploração leiteira, as duas medidas responsáveis pela grande maioria (murado de 80%) do
as reduções de emissão de amônia estão usando ureia protegida e MENOS:
O Programa Teagasc de Espeque e Consultoria em Sustentabilidade Agrícola (ASSAP) foi desenvolvido para permitir que os proprietários de terras se engajem positivamente na procura de soluções para problemas locais em relação à qualidade da chuva por meio do esteio de um serviço secreto de consultoria em sustentabilidade focado na melhoria da qualidade da chuva.
A gestão da biodiversidade na exploração envolve a retenção, melhoria e geração de habitats.
É importante otimizar o valor da biodiversidade dos habitats agrícolas existentes antes que novas medidas de biodiversidade sejam estabelecidas.
Aumentar a sustentabilidade
O foco de grande segmento da pesquisa atual da Teagasc é aumentar a sustentabilidade do setor de lácteos irlandês, com maior foco em áreas-chave, incluindo:
- Saúde e bem-estar das vacas;
- GEE;
- Qualidade da grama e perfil sazonal;
- Aditivos para rações;
- Sequestro de carbono;
- Efeito de aquecimento associado às emissões de GEE;
- Qualidade da chuva.
Desde a eliminação das cotas leiteiras, houve expansão significativa devido à capacidade reprimida da indústria.
A próxima temporada de desenvolvimento precisará se consistir no princípio de dissociar as emissões de GEE e NO3 e a perda de N da produção, enquanto avança a qualidade e a quantidade de áreas enriquecidas na rancho.
Tudo isso é provável e será o foco das tecnologias que serão introduzidas nas fazendas nos próximos anos.
Tudo isso ocorrerá em um momento em que há crescente investimento em pesquisa de novas soluções e fornecerá a plataforma para uma sofreguidão ainda maior em relação à sustentabilidade no nível da rancho.
Também está simples, no entanto, que os sistemas de produção de leite baseados em pastagem têm um papel importante na produção sustentável de ruminantes globalmente e podem desempenhar um papel ainda maior no fornecimento de produtos de ruminantes no horizonte.
Portanto, é necessário melhorar as métricas usadas para estimar a sustentabilidade das fazendas e prometer que uma avaliação robusta e equilibrada da sustentabilidade da rancho seja concluída durante o processo.
Métricas adicionais para uso de chuva, competição de rações/víveres e comparações de emissões internacionais são necessárias.
