A segunda-feira (31) começa com os preços futuros do milho recuando na Bolsa (B3). As principais cotações oscilaram na faixa entre R$ 55,22 e R$ 66,55 por volta das 10h21 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/23 foi cotado a R$ 55,22 com queda de 1,22%, o novembro/23 foi cotado a R$ 59,41 com queda de 0,92%, o janeiro/24 foi negociado a R$ 63,30 com perda de 0,75% e Março/24 teve valor de R$ 66,55 com desvalorização de 1,71%.
Mercado estrangeiro
A Bolsa de Valores de Chicago (CBOT) também abriu suas atividades nesta segunda-feira com os preços internacionais do milho futuro operando em campo negativo por volta das 9h44 (horário de Brasília).
O vencimento setembro/23 foi cotado a US$ 5,06 com queda de 14,25 pontos, o dezembro/23 foi cotado a US$ 5,15 com desvalorização de 14,50 pontos, o março/24 foi negociado a US$ 5,27 com mínima de 14,00 pontos e Maio/24 teve valor de US$ 5,34 com perda de 14,00 pontos.
Segundo informações do site internacional Success Farming, o milho futuro caiu durante a noite em Chicago de olho nas condições climáticas para as lavouras nos Estados Unidos.
“A notícia do fim de semana é que a chuva na região dos Grandes Lagos foi melhor do que o esperado. Agora, os modelos estendidos trazem mais chuva e temperaturas normais na maior parte do Cinturão do Milho a partir do final desta semana”, disse Al Kluis, diretor-gerente da Kluis Commodity Advisors, em informações relatadas pela Successful Farming.
Espera-se que o relatório de condição de safra do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) de hoje reduza as condições de milho, soja e trigo de primavera entre 2% e 4%.
“Também espero um aumento na quantidade de safra classificada de ruim a muito ruim. Muito disso provavelmente está embutido no preço atual, mas aumenta a chance de que o USDA corte os rendimentos projetados no relatório de produção agrícola de agosto”, disse Kluis.
Jornal do campo
**Milho abre segunda-feira olhando para o clima nos EUA e recuando em Chicago**
A segunda-feira (31) começa com os preços futuros do milho recuando na Bolsa (B3). As principais cotações oscilaram na faixa entre R$ 55,22 e R$ 66,55 por volta das 10h21 (horário de Brasília). O vencimento setembro/23 foi cotado a R$ 55,22 com queda de 1,22%, o novembro/23 foi cotado a R$ 59,41 com queda de 0,92%, o janeiro/24 foi negociado a R$ 63,30 com perda de 0,75% e Março/24 teve valor de R$ 66,55 com desvalorização de 1,71%.
*Mercado estrangeiro*
A Bolsa de Valores de Chicago (CBOT) também abriu suas atividades nesta segunda-feira com os preços internacionais do milho futuro operando em campo negativo por volta das 9h44 (horário de Brasília). O vencimento setembro/23 foi cotado a US$ 5,06 com queda de 14,25 pontos, o dezembro/23 foi cotado a US$ 5,15 com desvalorização de 14,50 pontos, o março/24 foi negociado a US$ 5,27 com mínima de 14,00 pontos e Maio/24 teve valor de US$ 5,34 com perda de 14,00 pontos.
Segundo informações do site internacional Success Farming, o milho futuro caiu durante a noite em Chicago de olho nas condições climáticas para as lavouras nos Estados Unidos. “A notícia do fim de semana é que a chuva na região dos Grandes Lagos foi melhor do que o esperado. Agora, os modelos estendidos trazem mais chuva e temperaturas normais na maior parte do Cinturão do Milho a partir do final desta semana”, disse Al Kluis, diretor-gerente da Kluis Commodity Advisors, em informações relatadas pela Successful Farming.
Espera-se que o relatório de condição de safra do Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) de hoje reduza as condições de milho, soja e trigo de primavera entre 2% e 4%. “Também espero um aumento na quantidade de safra classificada de ruim a muito ruim. Muito disso provavelmente está embutido no preço atual, mas aumenta a chance de que o USDA corte os rendimentos projetados no relatório de produção agrícola de agosto”, disse Kluis.
*Conclusão*
Os preços futuros do milho recuaram tanto na Bolsa brasileira quanto na Bolsa de Chicago, refletindo as expectativas quanto às condições climáticas nos Estados Unidos e suas consequências sobre as lavouras. A perspectiva de chuvas e temperaturas normais na maior parte do Cinturão do Milho a partir do final desta semana levou a uma redução nos preços. Além disso, espera-se que o relatório de condição de safra do USDA apresente uma redução nas condições de milho, soja e trigo de primavera, o que também influenciou as cotações.
*Perguntas e Respostas Frequentes*
1. Quais foram as principais cotações do milho na Bolsa brasileira nesta segunda-feira?
– As principais cotações oscilaram na faixa entre R$ 55,22 e R$ 66,55.
2. Como o mercado estrangeiro reagiu nesta segunda-feira?
– Os preços internacionais do milho futuro operaram em campo negativo, com queda nos preços.
3. Quais fatores influenciaram a queda nos preços do milho em Chicago?
– As condições climáticas para as lavouras nos Estados Unidos, com previsão de chuvas e temperaturas normais na maior parte do Cinturão do Milho.
4. Qual é a expectativa para o relatório de condição de safra do USDA?
– Espera-se que o relatório reduza as condições de milho, soja e trigo de primavera entre 2% e 4%.
5. O que isso significa para os rendimentos projetados no relatório de produção agrícola de agosto?
– A redução nas condições de safra aumenta a chance de o USDA cortar os rendimentos projetados.
Fonte: Portal do Agronegócio
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**
