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Milho destilado: uma fonte poderosa de nutrição bovina

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    Introdução:

    Neste artigo, vamos discutir a importância do máximo aproveitamento dos recursos disponíveis dentro de um sistema de produção agropecuária. Em particular, vamos nos concentrar no aproveitamento de coprodutos provenientes de outras indústrias, como a produção de etanol e o processamento de alimentos.

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    A importância do aproveitamento de coprodutos no agronegócio

    O uso de coprodutos provenientes de outras indústrias é um grande avanço na produção agropecuária. Além de diminuir a concorrência por recursos utilizados na alimentação humana, esses coprodutos têm grande potencial para reduzir o impacto ambiental.

    No caso da produção de carne bovina, por exemplo, é fundamental explorar todas as possibilidades da matéria-prima. Frigoríficos têm grande eficiência no aproveitamento de 100% do animal abatido, mas as etapas anteriores também devem seguir esse caminho.

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    No Centro-Oeste brasileiro, tem crescido o número de agroindústrias que utilizam a destilação do milho na produção de etanol. Esse processo gera coprodutos, como o DDG (grãos secos de destilaria) e o WDG (grãos úmidos de destilaria), que são de grande valia na alimentação de ruminantes.

    O que são DDG e WDG?

    DDG e WDG são os principais coprodutos da destilaria de milho. A diferença principal entre eles está no teor de umidade. O DDG é obtido após o processo de secagem, enquanto o WDG é retirado antes dessa etapa.

    O DDG apresenta uma composição média de 10 a 12% de umidade, o que permite seu armazenamento em barracões, ao ar livre. Já o WDG tem em média 65% de umidade, o que resulta em maiores custos de transporte e armazenagem.

    Utilização dos grãos de destilaria na dieta animal

    Os grãos de destilaria do milho são utilizados principalmente como fonte proteica na alimentação de ruminantes. Com teores médios de 32% de proteína bruta no WDG e de 25 a 32% no DDG, esses coprodutos podem substituir o farelo de soja.

    Além disso, os grãos de destilaria também podem ser usados como fonte energética, especialmente quando há a substituição do milho pelo DDG. A inclusão desses coprodutos na dieta animal depende de vários fatores, como o tipo de animal, a quantidade de coproduto disponível e a disponibilidade de outras fontes de nutrientes.

    É importante sempre analisar os níveis de enxofre desses coprodutos, bem como a proporção de proteína não degradável no rúmen. Além disso, é necessário considerar os possíveis efeitos da inclusão desses coprodutos no consumo e no desempenho dos animais.

    No geral, o aproveitamento de coprodutos provenientes de outras indústrias é uma excelente alternativa para reduzir custos, utilizar de forma mais eficiente os recursos disponíveis e diminuir o impacto ambiental na produção agropecuária. É preciso, no entanto, considerar as características de cada coproduto e fazer uma análise criteriosa antes de utilizá-los na alimentação dos animais.

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    Sumário:

    1. O máximo aproveitamento dos recursos disponíveis

    1.1. A importância do aproveitamento de coprodutos no agro

    1.2. Coprodutos advindos das cadeias produtivas do etanol, açúcar e algodão

    1.3. Exemplos de coprodutos utilizados na alimentação de ruminantes

    2. O processo de destilação do milho na produção de etanol

    2.1. Produção de coprodutos DDG e WDG

    2.2. Características e utilização do WDG

    2.3. Características e utilização do DDG

    3. Uso dos grãos de destilaria do milho na dieta animal

    3.1. Inclusão dos coprodutos como fonte proteica e energética

    3.2. Níveis de inclusão na dieta e cuidados na utilização

    4. Conclusão

    4.1. Benefícios e alternativas na utilização dos coprodutos de grãos de destilaria

    4.2. Considerações finais sobre a escolha e utilização dos coprodutos na propriedade

    O máximo aproveitamento dos recursos disponíveis dentro de um sistema, é fundamental para a diminuição dos custos de produção, essa máxima se estende por toda a cadeia produtiva do agronegócio.

    Explorar todas as possibilidades da matéria-prima é uma grande virtude da cadeia produtiva da carne – tudo na produção de carne bovina é aproveitado.

    Esse aproveitamento, entretanto, não deve se restringir às últimas etapas do sistema de produção. Frigoríficos têm grande eficiência no aproveitamento de 100% do animal abatido e as etapas anteriores, que sucedem o frigorífico, também devem seguir esse caminho.

     

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    O uso de coprodutos no agro

    Um grande avanço nesse sentido está diretamente relacionado ao aproveitamento de coprodutos de outros negócios envolvidos no agro, a utilização de produtos advindos das cadeias produtivas do etanol (por exemplo, os grãos de destilaria), do açúcar, do algodão e tantas outras, podem ser de grande valia na produção dos ruminantes.

    Além de diminuir a concorrência de utilização de produtos utilizados na alimentação humana, a utilização de coprodutos tem grande potencial quanto ao passivo ambiental.

    A principal forma de interação e aproveitamento dos recursos está direcionada justamente a esses coprodutos, que são a cada dia mais utilizados na dieta de ruminantes.

    Casca de soja, torta de algodão, bagaço de cana, são alguns exemplos de “resíduos” de outras indústrias de grande importância para a nutrição de ruminantes.

    Nos últimos anos, cresceu no Brasil, principalmente no Centro-Oeste brasileiro, o número de agroindústrias que utilizam a destilação do milho na produção do etanol. Esse processo tem como resíduos subprodutos de grande potencial para a inclusão nas dietas de ruminantes.

    Resíduo úmido da destilaria do milho, conhecido como WDG (wet distillers grain). Fonte: Material complementar, aula César Borges, Pós-Graduação Gado de Corte – Rehagro

    Resumidamente, nesse processo, utiliza-se o amido presente no milho como substrato para a fermentação e para a produção do etanol. O material remanescente é um produto rico em proteína, gordura e fibra, mais concentrados do que originalmente encontrados no milho. A proporção desses materiais varia entre as indústrias de etanol, dependendo do processo fermentativo que adotam.

    O cozimento do milho irá proporcionar a gelatinização do amido, enzimas alfa amilase, termoestáveis, são adicionadas ao material e quebram o amido em glicose, que por sua vez será utilizado por leveduras adicionadas ao processo em etanol e gás carbônico (CO2).

    Webinar Utilização de coprodutos

    Coprodutos DDG e WDG

    Os principais coprodutos de grãos de destilaria são grãos secos ou úmidos de destilaria, mais conhecido no Brasil pela sigla em inglês DDG e WDG (dried distillers grains with solubles e wet distillers grains, respectivamente). Esses coprodutos se diferem basicamente, como diz sua nomenclatura, pelo teor de umidade.

    Durante o processo de fabricação do etanol, o material fermentado passa por uma etapa de secagem, dando origem ao DDG e quando retirado antes da fase de secagem temos o WDG. Além da característica principal, relacionada à umidade, esse processo de secagem irá interferir em alguns pontos importantes quando avaliamos a utilização desses produtos na nutrição de ruminantes.

    Antes de chegar à fazenda, e serem realizadas as devidas considerações sobre nutrientes e inclusões nas dietas, devemos pensar nos custos e na logística que envolve a utilização desses produtos.

    Composição e utilização do WDG

    O produto úmido, WDG, apresenta, em média, na sua composição, 65% de água, o que acarreta, consequentemente, em maiores custos tanto no transporte, tornando mais atrativo para propriedade vizinha da indústria.

    Também devemos destacar a armazenagem deste produto. A umidade diminui a densidade do produto, sendo necessário maior espaço para estocagem, além de necessitar de maiores cuidados com o aparecimento de mofos.

    A utilização do WDG deve ser realizada de forma relativamente rápida nas propriedades. Estima-se que o tempo de vida útil do produto gire em torno de 3 a 4 dias, quando armazenado da forma “convencional” nos galpões de fábrica de confinamento, devendo ser o abastecimento da propriedade com esse produto uma rotina diária.

    Uma alternativa a esse problema, pode ser a ensilagem do produto, hoje em dia a principal forma de ensilagem do WDG é feita por bags. Muitos produtores têm aproveitado a baixa nos preços para estocar e ensilar esse material.

    A umidade interfere, ainda, nas possibilidades de trato para os animais, suplementação de menores consumos, por exemplo, são praticamente inviáveis com WDG, o suplemento como um todo fica bastante úmido, fazendo com que o mesmo, estrague com mais facilidade.

    Grãos de destilaria WDGWDG. Fonte: Site da FS Bioenergia.

    Em contrapartida, justamente por não passar por uma etapa do processo de secagem, o WDG tem normalmente menores custos do kg de MS, quando comparados ao DDG. Ainda referente ao quesito umidade, outro benefício do WDG está relacionado à sua maior capacidade de mistura, diminuindo inclusive a seleção dos animais.

    Composição e utilização do DDG

    O DDG, por todos os motivos supracitados, parece ser então uma opção mais viável, principalmente àquelas propriedades que estão distantes geograficamente das grandes usinas de etanol.

    Sua composição com 10 a 12% de umidade, normalmente, permite que esse produto seja armazenado como a maioria dos concentrados comumente utilizados em uma propriedade de corte, ou seja, nos barracões e expostos ao ar.

    Por ser um produto de MS mais elevado (88 a 90% de MS), pode inclusive ser utilizado como suplementação de animais a pasto, tendo maior vida útil nos cochos quando comparado ao WDG.

    Um adendo importante, que deve ser observado com bastante atenção em relação ao DDG, está relacionado justamente ao processo de secagem, onde, quando esse processo ocorre em demasia, pode levar à queima daquele material, levando à não disponibilização importante de alguns nutrientes.

    Grãos de destilaria DDGDDG. Fonte: Site da FS Bioenergia

    Uso dos grãos de destilaria do milho na dieta animal

    Tida algumas observações importantes sobre as características físicas desses produtos, principalmente em relação aos teores de MS e às consequências observadas em virtude da diferença entre esses produtos, a utilização e os níveis de inclusão desses coprodutos, passam a ser avaliadas pelas características bromatológicas dos mesmos.

    Características comuns a esses grãos de destilaria do milho, justamente pelo processo fermentativo para produção de etanol utilizar o amido como substrato, são que esses nutrientes apresentam baixas concentrações, tanto no DDG quanto no WDG, em torno de 2 a 5%.

    A principal forma de utilização desses coprodutos é como fonte proteica, e se justifica quando avaliamos os níveis de proteína desses materiais, sendo em média, 32% e 25 a 32% de proteína bruta no WDG e no DDG, respectivamente, sendo um substituto do farelo de soja.

    Materiais comerciais podem variar quanto aos teores de proteína do produto, sendo vendido DDG com 19% de PB, por exemplo. Esses parâmetros devem ser observados na hora da compra para comparar preços.

    Segundo uma pesquisa de Corrigan e colaboradores feita em 2006, podemos considerar, em inclusões superiores a 20% da dieta total, como fonte também energética, principalmente quando há a substituição do milho ao DDG.

    Essa prática é mais usual em situações de suplementação a pasto dos animais. Nos confinamentos, inclusões próximas a 20% costumam suprir as exigências de proteína da dieta, e até mesmo alcançar valores superiores.

    A substituição da fonte energética pode se justificar pelos níveis de NDT do DDG e do WDG, 90% e 98% respectivamente.

    Armazenamento de DDGArmazenamento de DDG. Fonte: Acervo pessoal, Paulo Eugênio, consultor e coordenador de consultoria do Rehagro.

    Outro ponto de avaliação desses produtos, diz respeito aos níveis de PNDR, que podem ser até 2,6 vezes maior do que os níveis encontrados no farelo de soja, por exemplo, na média o WDG apresenta 55% de PNDR enquanto o DDG apresenta 60 a 70% da PB de proteína não degradável no rúmen.

    Entre os pontos de atenção e cuidados em relação à utilização desses insumos, dois chamam atenção, o primeiro deles está relacionado à inibição de consumo. Estudos como de Klopfenstein e colaboradores, feito no ano de 2014, sugerem que inclusões superiores a 30% da MS da dieta podem inibir consumo, refletindo em desempenhos inferiores.

    Em contrapartida, estudos como Buckner e colaboradores obtiveram desempenhos semelhantes com inclusão de até 40% na dieta. Ainda como ponto de atenção, é importante sempre a análise dos níveis de enxofre desses produtos.

    Portanto, a utilização dos grãos de destilaria, secos ou úmidos, são uma excelente alternativa, principalmente como substitutivos para fontes proteicas como o farelo de soja. Os valores da MS devem ser considerados no momento da escolha de qual produto utilizar na propriedade.

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    O máximo aproveitamento dos recursos disponíveis dentro de um sistema é fundamental para a diminuição dos custos de produção. Essa máxima se estende por toda a cadeia produtiva do agronegócio, incluindo a produção de carne bovina. É importante explorar todas as possibilidades da matéria-prima, a fim de aproveitar ao máximo todos os elementos envolvidos no processo.

    Uma das formas de aproveitamento é por meio do uso de coprodutos de outros negócios envolvidos no agro. Por exemplo, é possível utilizar produtos advindos das cadeias produtivas do etanol, açúcar, algodão, entre outros, na produção de ruminantes. Além de diminuir a concorrência de utilização de produtos na alimentação humana, o uso de coprodutos tem grande potencial quanto ao passivo ambiental.

    Os coprodutos são itens de grande importância para a nutrição dos ruminantes. Casca de soja, torta de algodão, bagaço de cana são alguns exemplos de “resíduos” de outras indústrias que podem ser aproveitados na dieta dos animais. O crescimento do número de agroindústrias que utilizam a destilação do milho na produção de etanol tem sido bastante significativo nos últimos anos no Brasil, principalmente no Centro-Oeste. Esse processo gera subprodutos de grande potencial para a inclusão nas dietas dos ruminantes, como o resíduo úmido da destilaria do milho, conhecido como WDG (wet distillers grain).

    No processo de produção do etanol a partir do milho, o amido presente no milho é utilizado como substrato para a fermentação e produção do etanol. O material remanescente é um produto rico em proteína, gordura e fibra, mais concentrados do que o milho original. As proporções desses materiais variam de acordo com as indústrias de etanol, dependendo do processo fermentativo adotado.

    Os principais coprodutos de grãos de destilaria são o grão seco (DDG) e o grão úmido (WDG). Esses coprodutos se diferem principalmente pelo teor de umidade. O DDG é produzido após o processo de secagem do material fermentado, enquanto o WDG é retirado antes dessa fase. A umidade do WDG acarreta em maiores custos de transporte e armazenagem, além de limitar as possibilidades de utilização na dieta dos animais.

    Enquanto o WDG apresenta cerca de 65% de água em sua composição, o DDG possui de 10 a 12% de umidade, o que torna seu armazenamento mais viável. Além disso, o DDG possui maior vida útil nos cochos e é mais utilizado como suplementação de animais a pasto. No entanto, é importante observar a quantidade de cada coproduto a ser incluído na dieta dos animais, já que inclusões superiores a 20% podem inibir o consumo e prejudicar o desempenho dos animais.

    Além disso, é preciso analisar os níveis de proteína e outros nutrientes desses coprodutos, garantindo que atendam às necessidades dos animais. A utilização dos grãos de destilaria do milho pode ser uma excelente alternativa como substitutiva para fontes proteicas, como o farelo de soja. É importante considerar a porcentagem de matéria seca na escolha do produto a ser utilizado na propriedade.

    Portanto, o uso de coprodutos na produção de ruminantes é uma estratégia eficiente para o máximo aproveitamento dos recursos disponíveis. A utilização dos grãos de destilaria do milho, tanto secos quanto úmidos, pode trazer benefícios não apenas para a economia, mas também para o meio ambiente. É necessário, no entanto, avaliar cuidadosamente as características dos coprodutos e suas adequações às necessidades nutricionais dos animais. Com o devido planejamento e manejo, é possível obter ótimos resultados na produção de carne bovina.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    O máximo aproveitamento dos recursos disponíveis dentro de um sistema é fundamental para a diminuição dos custos de produção no agronegócio. Isso se aplica também à cadeia produtiva da carne bovina, onde tudo é aproveitado. Uma forma de aproveitamento é por meio do uso de coprodutos de outros negócios no agro, como grãos de destilaria, açúcar e algodão, que podem ser utilizados na produção de ruminantes. Além de diminuir a concorrência por produtos utilizados na alimentação humana, o uso de coprodutos tem potencial para reduzir o impacto ambiental.

    Existem dois principais coprodutos de grãos de destilaria: DDG (grãos secos de destilaria) e WDG (grãos úmidos de destilaria). O WDG possui maior teor de umidade, o que eleva os custos de transporte e armazenagem. Já o DDG, por ter menor umidade, pode ser armazenado em barracões e exposto ao ar. Ambos os coprodutos possuem baixas concentrações de nutrientes, mas são ricos em proteína. O DDG, em particular, pode ser usado como fonte energética em suplementação de animais a pasto.

    No entanto, a inclusão desses coprodutos na dieta dos animais deve ser feita com cuidado, pois altos níveis de inclusão podem inibir o consumo e afetar o desempenho dos animais. Além disso, é importante analisar os níveis de enxofre dos coprodutos antes de utilizá-los.

    Em conclusão, a utilização de coprodutos na produção de ruminantes é uma alternativa altamente viável e sustentável. Os coprodutos de grãos de destilaria, como DDG e WDG, podem substituir fontes proteicas tradicionais e oferecer benefícios tanto econômicos quanto ambientais.

    Perguntas com respostas:

    1. Quais são os principais coprodutos de grãos de destilaria?
    R: Os principais coprodutos são DDG (grãos secos de destilaria) e WDG (grãos úmidos de destilaria).

    2. Quais são as diferenças entre DDG e WDG?
    R: A principal diferença está no teor de umidade, sendo que o WDG possui maior umidade e o DDG possui menor umidade.

    3. Quais são os benefícios da utilização de coprodutos na dieta dos animais?
    R: Os coprodutos podem substituir fontes proteicas tradicionais, reduzir custos de produção e diminuir o impacto ambiental.

    4. Quais são os cuidados necessários ao incluir coprodutos na dieta dos animais?
    R: É importante analisar os níveis de enxofre dos coprodutos e evitar altas inclusões que possam inibir o consumo dos animais.

    5. Quais são os benefícios econômicos e ambientais da utilização de coprodutos?
    R: A utilização de coprodutos pode reduzir os custos de produção e diminuir a concorrência por produtos utilizados na alimentação humana, além de contribuir para a sustentabilidade ambiental.

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