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Melhores práticas: Domine o controle de temperatura

    boas práticas e controle de temperatura

    A cadeia leiteira é um setor crucial na produção de alimentos de origem animal no Brasil, englobando uma extensa rede de sistemas que começa com a coleta do leite cru nas propriedades rurais e vai até a disponibilidade do produto final nas prateleiras. As indústrias lácteas desempenham um papel fundamental ao coordenar toda a logística de coleta, transporte e processamento do leite. No entanto, há diversos desafios nesse processo, como a infraestrutura precária das estradas rurais, a sazonalidade do volume de leite coletado e as flutuações do mercado.

    Um dos principais obstáculos na captação eficiente do leite é a dificuldade de acesso às propriedades rurais devido às vias mal estruturadas, esburacadas e sem infraestrutura adequada. Isso resulta em altos custos de transporte do leite, devido à manutenção frequente dos veículos e à necessidade de utilizar veículos menores, o que reduz o volume de captação e aumenta o número de viagens.

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    Outro desafio é a distância entre os pontos de coleta, que implica em custos com combustível e no tempo de armazenamento do leite cru. É importante respeitar as normas de armazenamento do leite, que estabelecem um prazo máximo de 48 horas da coleta ao processamento, com condições específicas de temperatura e qualidade. O armazenamento por um longo período de tempo, mesmo em caminhões-tanques isotérmicos, pode resultar em alterações físico-químicas no leite, inviabilizando seu processamento.

    A infraestrutura de armazenamento e a higiene dentro das propriedades também são cruciais para o planejamento da captação e transporte. Propriedades com sistemas inadequados de armazenamento e higiene do leite não conseguem manter a temperatura ideal, resultando em instabilidade química e redução da qualidade. A adoção de boas práticas de higiene e o resfriamento adequado do leite são fundamentais para prolongar sua viabilidade.

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    Além disso, o sistema de produção de leite no Brasil é heterogêneo e está sujeito a várias influências, como o clima, que afeta diretamente a produção de leite. É importante planejar a captação e o transporte levando em consideração a sazonalidade da produção, buscando maximizar o aproveitamento da capacidade dos caminhões em épocas de maior volume de leite e mitigar os impactos da queda de produção em épocas de escassez alimentar.

    Em suma, a cadeia leiteira enfrenta diversos desafios na captação e transporte do leite, desde a precariedade das estradas rurais até a sazonalidade da produção e flutuações do mercado. No entanto, com planejamento adequado, investimento em infraestrutura e adoção de boas práticas, é possível superar esses desafios e garantir um sistema eficiente de logística de coleta e transporte de leite.

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    Sumário:

    1. Introdução

    1.1 Cadeia leiteira no Brasil

    1.2 Importância das indústrias lácteas

    1.3 Objetivo do artigo

    2. Desafios da logística de coleta

    2.1 Vias de acesso nas propriedades

    2.2 Distância entre os pontos de coleta

    3. Armazenamento e infraestrutura das propriedades

    3.1 Influência da estrutura de armazenamento

    3.2 Importância da higiene durante a ordenha

    4. Sazonalidade da produção e flutuações de volume no mercado

    4.1 Influência do clima na produção de leite

    4.2 Impacto da sazonalidade na logística de coleta e transporte

    4.3 Planejamento para mitigar variações do mercado

    5. Conclusão

    A cadeia leiteira é um dos setores mais importantes na produção de alimentos de origem animal no país, abrangendo uma ampla rede de sistemas que começa com a retirada do leite cru nas propriedades rurais até a disponibilidade do produto lácteo final nas prateleiras.

    Nesse contexto, as indústrias lácteas desempenham um papel crucial ao coordenar toda a logística de coleta, transporte e processamento do leite.

    No entanto, é complexo todo planejamento sustentado na manutenção viável dessa rede, especialmente quando levamos em consideração operações como a coleta e transporte do leite. 

    Nesse artigo, abordaremos os principais desafios dessa coleta, trazendo pontos como a infraestrutura de armazenamento e vias de acesso nas fazendas, bem como as condições precárias das estradas rurais, a sazonalidade do volume de leite coletado e as flutuações do mercado, as quais tornam o planejamento da captação e transporte um desafio singular para a indústria.

     

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    Logística de coleta

    A logística de captação eficiente se destaca como um dos maiores obstáculos dentre os desafios no estabelecimento de uma rede de coleta e transporte. O emaranhado de vias rurais, para o acesso às propriedades, se delibera em dois aspectos cruciais: a dificuldade de acesso e a distância entre os pontos de coleta.  

    A precariedade das vias de acesso às propriedades, especialmente estradas mal estruturadas, esburacadas, estreitas e sem nenhuma infraestrutura de drenagem e sustentação, resulta em altos custos de transporte do leite. 

    Isso ocorre tanto pela manutenção frequente dos veículos quanto pela necessidade de utilizar veículos menores, o que eventualmente reduz o volume de captação e exige mais viagens dos pontos de coleta aos locais de processamento.

    Somado a isso, a distância entre os pontos de coleta atribui um desafio a mais, seja pelo custo com combustível ou pelo tempo de armazenamento do leite cru, o qual, conforme as instruções normativas 76 e 77, não deve ultrapassar 48 horas da coleta ao processamento, com condições específicas de temperatura e qualidade a serem respeitadas.

    No entanto, o tempo de armazenamento, mesmo em caminhões-tanques isotérmicos, pode resultar em alterações físico-químicas no leite, tornando-o inviável para o processamento, principalmente quando temperaturas e concentrações microbianas específicas são extrapoladas.

    Além disso, a falta de investimento nas vias dentro das propriedades, também carreiam todos os obstáculos perceptíveis nas vias públicas. Que, não obstante, dos desafios já descritos, torna mais laborioso o deslocamento, e agrega mais custos na manutenção e reparo dos veículos.

    Figura apresentando rotas de coletas e transporte de leite. Fonte: Milk’s rota 2023

    Portanto, nos últimos anos, o planejamento de rotas de captação de leite tem sido um dos principais focos de investimento. Isso envolve a busca por esquematizar trajetos com menor quilometragem e maior acessibilidade das vias de chegada aos pontos de coleta, sempre considerando a capacidade de transporte dos caminhões. 

    Além disso, incentivos à manutenção e correção das estradas nas propriedades, seja por meio de bonificações ou descontos sobre o valor pago por litro, é uma ótima aplicação de cooperação entre produtores e indústria.

    Outra medida importante é a adoção de softwares de posicionamento e sinalização de rotas, que se tornaram ferramentas essenciais na dinâmica do transporte de leite.

    Esses softwares permitem um acompanhamento otimizado dos trajetos e podem ser atualizados conforme as condições da via e da demanda de volume em cada rota cadastrada, proporcionando maior eficiência logística e redução de custos operacionais.

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    Armazenamento e infraestrutura das propriedades

    Concomitantemente aos desafios das vias de acesso, a estrutura de armazenamento e a qualidade do leite dentro das propriedades interfere diretamente no planejamento da captação e transporte.  

    Visto que, propriedades com sistemas de armazenamento inadequados não conseguem manter o leite em temperaturas ideais, ocasionando instabilidade química do leite e redução de sua qualidade. 

    Além disso, uma má higiene da ordenhadeira, do tanque de expansão e durante a ordenha, contribuem para um aumento da carga microbiológica, gerando uma diminuição do tempo de viabilidade do leite. Essa situação obriga a diminuir o tempo de permanência do leite ao longo do transporte para evitar prejuízos na qualidade.

    Deste modo, a adoção de boas práticas de higiene, como a limpeza adequada e o acompanhamento dos equipamentos (ordenhadeira e tanque de expansão), juntamente com o posicionamento correto desses dispositivos, desempenham um papel crucial na redução da contaminação e no controle da carga microbiana.

    Dado a rica composição do leite, como também as possíveis sujidades decorrentes da ordenha, os procedimentos de higiene, como o enxágue externo das teteiras e internos nas tubulações, limpeza com detergente alcalinos clorados e detergentes ácidos, e a desinfecção e sanitização do tanque, são primordiais, para a manutenção e prolongamento da viabilidade do leite.

    Esquema simplificado de fatores que prolongam a viabilidade do leite frente a coleta e transporte.

    Figura mostrando um esquema simplificado de fatores que prolongam a viabilidade do leite frente a coleta e transporte. Fonte: Eliel Ariadner Scavazzini Neves

    Além disso, o resfriamento do leite no tanque de expansão a temperatura menor ou igual a 4°C deve ser de no máximo 3 horas após a ordenha. 

    Todo esse cuidado deve ser seguido também nos tanques isotérmicos dos caminhões coletores. Deve-se realizar a limpeza externa e a sanitização interna do tanque e dos utensílios e acessórios utilizados na coleta, após cada descarga na indústria ou postos de refrigeração. 

    Além disso, antes e após cada coleta, a realização da higiene do registro de saída do tanque é imprescindível para a não contaminação do leite, já que é um local de acúmulo de sujidade e resíduos.     

    Segundo a IN 77, artigo 30 parágrafo único, a temperatura do leite cru refrigerado no ato de recepção na unidade de processamento não deve exceder 7°C, e em situações excepcionais admite até 9°C. De modo que, da coleta na propriedade (4°C), até o recebimento, o tanque isotérmico deve ter a capacidade de manter a temperatura estável, não acrescendo acima de 3°C. Isso implica, na vistoria frequente do potencial térmico dos caminhões, como também no planejamento do tempo entre a coleta e a descarga. 

    Interferências da sazonalidade da produção e flutuação de volume no mercado

    O sistema de produção de leite no Brasil possui um perfil muito heterogêneo, sendo composto por diferentes arquiteturas de criação, que variam em intensivo, semi-intensivo ou extensivo, como também variáveis dimensionamentos de rebanhos, sobretudo pequenos e médios.

    Isso modula uma bovinocultura de leite sensível e suscetível a várias influências, como a disponibilidade de alimentos, condições climáticas, manejo da criação e a genética do rebanho

    Dentre esses fatores, o clima possui uma dinâmica direta com o volume de leite produzido, já que em épocas mais chuvosas os pastos e as plantações se tornam mais abundantes e nutritivos. 

    Isso possibilita um maior aporte nutricional, tanto em quantidade quanto em qualidade, resultando em maior produtividade e menor custo de produção por litro de leite.

    Como consequência, há um aumento no volume de leite no tanque, permitindo a maximização da coleta de leite com caminhões operando em capacidade máxima. Esse aproveitamento do espaço reduz o custo por volume transportado frente ao consumo de combustível, tornando o frete mais econômico.

    Todavia, em épocas secas ocorre a falta da disponibilidade de alimentos em quantidade e qualidade, o que pode gerar uma queda da produção, impactando diretamente nos custos de produção, e também de transporte. 

    Além disso, a depender da flutuação do mercado, o produtor sofre um ônus no custo total de produção, ônus este muito presente nos últimos anos, caracterizado por aumento das cargas inflacionárias, acrescido pelo alto custo de expansão do negócio, o qual é agravado pelo gradativo retorno financeiro. 

    Esses aspectos diminuem a propulsão da produção dos pequenos e médios produtores, aumentando a instabilidade do sistema produtivo, impactando diretamente no volume de leite coletado pelos laticínios. E como já visto, gera todo um desafio de logística na captação e transporte deste produto.

    Gráfico apresentando a queda na produção de leite total adquirido entre 2020 a 2022

    Gráfico apresentando a queda na produção de leite total adquirido nos últimos anos, enfatizando quedas históricas na produção em trimestres de menor pluviosidade. Fonte: IBGE 2023 adaptado

    Para amortecer esta sazonalidade da produção, como também mitigar as variações do mercado, o planejamento a curto, médio e longo prazo é fundamental.

    Planejamentos referentes a quantidade de animais em lactação, pré-parto, cria e recria são fundamentais para a estimativa do aporte alimentar necessário ao longo do ano, principalmente em meses de estiagem. 

    Analisar a viabilidade de investimentos, e o preço pago pelo leite em conjunto com o custo de produção, são as bases para solidificar estratégias que favorecem a estabilidade da produção e consequentemente da lucratividade. 

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    Algumas indústrias, já vêm implementando um planejamento de produção conjuntamente aos produtores, auxiliando na composição de projetos de médio e longo prazo. Isso favorece tanto o produtor, quanto a indústria, que consegue aumentar a previsibilidade, facilitando a programação de toda a logística de coleta.

    Custo de produção do leite de 2006 a 2022

    Gráfico apresentando o custo de produção do leite de 2006 a 2022, índice EMBRAPA-CILeite. Fonte: CILeite 2023 

    Considerações finais

    Diante deste complexo mecanismo associado ao transporte, é evidente que a solução para a redução de custos e, consequentemente, a otimização do transporte de leite, requer uma abordagem abrangente. 

    Isso engloba a adoção de ações desde o planejamento cuidadoso da produção na propriedade, passando pelas boas práticas de higiene e armazenamento do leite, até a logística eficiente das rotas de acesso. 

    Somente com uma integração efetiva desses elementos é possível alcançar um transporte de leite mais eficaz e sustentável em todos os aspectos.

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    A cadeia leiteira é um dos setores mais importantes na produção de alimentos de origem animal no país. Ela envolve uma ampla rede de sistemas, que começa com a retirada do leite cru nas propriedades rurais até a disponibilidade do produto lácteo final nas prateleiras.

    As indústrias lácteas desempenham um papel crucial nesse processo, coordenando toda a logística de coleta, transporte e processamento do leite. No entanto, existem desafios significativos quando se trata da captação e transporte do leite.

    Um dos principais obstáculos é a logística de captação eficiente. As vias rurais para o acesso às propriedades apresentam dificuldades de acesso e distância entre os pontos de coleta. As estradas mal estruturadas, esburacadas, estreitas e sem infraestrutura de drenagem e sustentação resultam em altos custos de transporte do leite. Além disso, a distância entre os pontos de coleta também representa um desafio, pois gera custos com combustível e limita o tempo de armazenamento do leite cru.

    Para superar esses desafios, é necessário investir em planejamento de rotas de captação de leite. Isso envolve encontrar trajetos com menor quilometragem e maior acessibilidade, considerando a capacidade de transporte dos caminhões. Além disso, incentivos à manutenção e correção das estradas nas propriedades são essenciais para melhorar a logística de coleta.

    Outro desafio é a estrutura de armazenamento e a qualidade do leite dentro das propriedades. Propriedades com sistemas de armazenamento inadequados não conseguem manter o leite em temperaturas ideais, o que afeta sua qualidade. Além disso, a higiene inadequada da ordenhadeira, do tanque de expansão e durante a ordenha contribui para um aumento da carga microbiológica, reduzindo o tempo de viabilidade do leite.

    A adoção de boas práticas de higiene, como a limpeza adequada dos equipamentos, é fundamental para reduzir a contaminação e controlar a carga microbiana no leite. Além disso, é importante garantir o resfriamento adequado do leite no tanque de expansão e nos tanques isotérmicos dos caminhões coletores.

    A sazonalidade da produção e as flutuações de volume no mercado também representam desafios para a cadeia leiteira. Em épocas mais chuvosas, há um aumento na disponibilidade de alimentos, o que resulta em maior produtividade e menor custo de produção por litro de leite. Por outro lado, em épocas secas, a falta de alimentos pode levar a uma queda na produção e impactar os custos de transporte.

    Para lidar com esses desafios, é essencial realizar um planejamento a curto, médio e longo prazo. Isso inclui estimar o aporte alimentar necessário ao longo do ano, considerando a quantidade de animais em lactação, pré-parto, cria e recria. Além disso, é importante analisar a viabilidade de investimentos e os preços pagos pelo leite, a fim de desenvolver estratégias que garantam a estabilidade da produção e a lucratividade.

    Em resumo, a cadeia leiteira enfrenta desafios significativos na coleta e transporte do leite, devido à logística complexa e à necessidade de garantir a qualidade do produto. No entanto, com um planejamento adequado e investimentos em infraestrutura e boas práticas de higiene, é possível superar esses desafios e garantir a eficiência do processo de produção de alimentos lácteos no país.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Conclusão:

    A cadeia leiteira enfrenta diversos desafios na coleta e transporte do leite, desde a precariedade das vias de acesso até a sazonalidade da produção e flutuação do mercado. Para lidar com essas dificuldades, é necessário investir em planejamento de rotas, incentivar a manutenção das estradas nas propriedades e adotar softwares de posicionamento e sinalização de rotas. Além disso, é crucial garantir uma infraestrutura adequada de armazenamento e manter a qualidade do leite, por meio da adoção de boas práticas de higiene. Por fim, é importante realizar um planejamento a curto, médio e longo prazo para lidar com a sazonalidade da produção e as variações do mercado.

    Perguntas com respostas:

    1. Quais são os principais desafios na coleta e transporte do leite?
    R: Os principais desafios são a precariedade das vias de acesso, a distância entre os pontos de coleta, a sazonalidade da produção e as flutuações do mercado.

    2. Como lidar com a precariedade das vias de acesso?
    R: É necessário investir em planejamento de rotas, incentivar a manutenção das estradas nas propriedades e adotar softwares de posicionamento e sinalização de rotas.

    3. Qual é a importância da infraestrutura de armazenamento e da qualidade do leite?
    R: A infraestrutura de armazenamento adequada e a qualidade do leite são fundamentais para garantir a viabilidade da coleta e o transporte. Boas práticas de higiene devem ser adotadas, assim como o resfriamento adequado do leite.

    4. Como lidar com a sazonalidade da produção de leite?
    R: É necessário realizar um planejamento a curto, médio e longo prazo, estimando o aporte alimentar necessário e analisando a viabilidade de investimentos.

    5. Quais as medidas para mitigar as variações do mercado?
    R: O planejamento em conjunto com o preço pago pelo leite e o custo de produção são fundamentais para solidificar estratégias que favoreçam a estabilidade da produção e lucratividade da cadeia leiteira.

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