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Marcelo Lavrador: O Encanto do Violão Nordestino

Marcelo Lavrador apresenta seu novo álbum “Violão Nordestino Instrumental”

O novo álbum “Violão Nordestino Instrumental” de Marcelo Lavrador é uma homenagem, com olhar criativo, à cultura musical nordestina. O disco ainda conta com participações especiais de Badi Assad, Toninho Ferragutti, Marcos Suzano, Ricardo Vignini, Socorro Lira, Bruno Menegatti e André Rass.

OUÇA “Violão Nordestino Instrumental” de Marcelo Lavrador

O novo trabalho de Marcelo Lavrador, “Violão Nordestino Instrumental”, gravado no estúdio Bojo Elétrico, conta com a produção de Ricardo Vignini e do próprio Marcelo Lavrador, tem 13 músicas, sendo 12 músicas autorais, e o clássico “Qui Nem Jiló”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira com arranjo do Marcelo Lavrador para violão solo à princípio, entretanto sentiu a necessidade de que a faixa tivesse mais cores. Resolveu que o baixo elétrico e o acústico ficassem nas mãos de Renan Dias, André Rass traz sua criatividade à percussão e para ainda conta com a sanfona do gigante Toninho Ferragutti.

Entre as 12 músicas autorais de “Violão Nordestino Instrumental”, destacam-se o baião, Violeiro na Porta da Igreja, com Marcelo Lavrador tocando violão de 7 cordas, Bruno Menegatti na rabeca, percussão de André Rass e Socorro Lira na narração do poema do Lavrador. Um baião, que, como diz o título, relata um violeiro a tocar nos degraus de uma igreja em hora de missa. que o poema surgiu em sua cabeça, como se tivesse sido psicografado.

Patrocinadores

Marcelo nunca esquece de confirmar a grande importância de Badi Assad em sua obra. Ao conhecê-la pessoalmente criou-se de imediato uma amizade, em que se sentia o discípulo, com Badi como a mestra. Inspirado no trabalho de percussão vocal e corporal da cantora criou Por Dentro d’Água. Acredita que ela é também é compositora da música, “uma recriação da inspiração criadora”. As vocalizações de Badi nesta mistura o baião e música erudita podem ser consideradas como a voz cantada a acompanhar o violão solitário de Lavrador.

Marcelo no violão, Marcos Suzano toma conta do pandeiro com sua irretocável técnica, Júnior Kaboclo dá seu toque nordestino com sua flauta transversal e pífanos, Renan Dias no seu baixo com sua incrível musicalidade técnica em Mata Cavalo, música entre o baião e o xaxado, com toques de jazz e de música brasileira instrumental. Nela Marcelo relembra histórias de seu pai, o baiano José Santana, quando viajava a um sítio no interior da Bahia em que, em parte do caminho, cavalos não conseguiam passar. E era seguir a pé ou de jegue. Mata Cavalo é também como José Cândido de Carvalho chama a fazenda de seu romance O Coronel e O Lobisomem.

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É de Marcelo a conclusão: “A arte de viver a música traz no íntimo o verdadeiro significado de ser e sentir… sentir a sonoridade do instrumento, seu ritmo musical, sentir a arte no que tem de mais perfeito.” É com essa ideia que ele nos brinda com as músicas de seu mais recente trabalho.

mini Marcelo Lavrador Foto Rita Perran 08Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Sumário:

Marcelo Lavrador apresenta seu novo álbum “Violão Nordestino Instrumental”

Descrição do novo álbum

Participações especiais no álbum

Destaque para a música “Violeiro na Porta da Igreja”

Influência de Badi Assad na obra de Marcelo Lavrador

Outras músicas destacadas do álbum

Trajetória de Marcelo Lavrador

Lançamento do álbum “Violão Nordestino Instrumental”

Ficha técnica e participações do álbum

Ficha técnica do álbum

Redes sociais de Marcelo Lavrador

Informações adicionais sobre o lançamento

Marcelo Lavrador apresenta seu novo álbum “Violão Nordestino Instrumental”

O novo álbum “Violão Nordestino Instrumental “ de Marcelo Lavrador é uma homenagem, com olhar criativo, à cultura musical nordestina. O disco ainda conta com participações especiais de Badi Assad, Toninho Ferragutti, Marcos Suzano, Ricardo Vignini, Socorro Lira, Bruno Menegatti e André Rass.

 

OUÇA “Violão Nordestino Instrumental” de Marcelo Lavrador –

 

O novo trabalho de Marcelo Lavrador, “Violão Nordestino Instrumental”, gravado no estúdio Bojo Elétrico, conta com a produção de Ricardo Vignini e do próprio Marcelo Lavrador, tem 13 músicas, sendo 12 músicas autorais, e o clássico “Qui Nem Jiló”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira com arranjo do Marcelo Lavrador para violão solo à princípio, entretanto sentiu a necessidade de que a faixa tivesse mais cores. Resolveu que o baixo elétrico e o acústico ficassem nas mãos de Renan Dias, André Rass traz sua criatividade à percussão e para ainda conta com a sanfona do gigante Toninho Ferragutti.

 

Entre as 12 músicas autorais de “Violão Nordestino Instrumental”, destacam-se o baião, Violeiro na Porta da Igreja, com Marcelo Lavrador tocando violão de 7 cordas, Bruno Menegatti na rabeca, percussão de André Rass e Socorro Lira na narração do poema do Lavrador. Um baião, que, como diz o título, relata um violeiro a tocar nos degraus de uma igreja em hora de missa. que o poema surgiu em sua cabeça, como se tivesse sido psicografado.

 

Marcelo nunca esquece de confirmar a grande importância de Badi Assad em sua obra. Ao conhecê-la pessoalmente criou-se de imediato uma amizade, em que se sentia o discípulo, com Badi como a mestra. Inspirado no trabalho de percussão vocal e corporal da cantora criou Por Dentro d’Água. Acredita que ela é também é compositora da música, “uma recriação da inspiração criadora”. As vocalizações de Badi nesta mistura o baião e música erudita podem ser consideradas como a voz cantada a acompanhar o violão solitário de Lavrador.

 

Marcelo no violão, Marcos Suzano toma conta do pandeiro com sua irretocável técnica, Júnior Kaboclo dá seu toque nordestino com sua flauta transversal e pífanos, Renan Dias no seu baixo com sua incrível musicalidade técnica em Mata Cavalo, música entre o baião e o xaxado, com toques de jazz e de música brasileira instrumental. Nela Marcelo relembra histórias de seu pai, o baiano José Santana, quando viajava a um sítio no interior da Bahia em que, em parte do caminho, cavalos não conseguiam passar. E era seguir a pé ou de jegue. Mata Cavalo é também como José Cândido de Carvalho chama a fazenda de seu romance O Coronel e O Lobisomem.

 

É de Marcelo a conclusão: “A arte de viver a música traz no íntimo o verdadeiro significado de ser e sentir… sentir a sonoridade do instrumento, seu ritmo musical, sentir a arte no que tem de mais perfeito.” É com essa ideia que ele nos brinda com as músicas de seu mais recente trabalho.

 

 

Trajetória

 

A música faz parte da trajetória do paulistano Marcelo Lavrador desde a infância – aos 7 anos já se arriscava no violão Di Giorgio que ganhou de seu pai. Influência de uma família musical e de sua profunda admiração por Baden Powell, Toquinho, Paulinho Nogueira, João Bosco entre outros. Marcelo cresceu e o que era brincadeira tornou-se vocação, profissionalizou-se. Estudou no lendário Centro Livre de Aprendizagem Musical (CLAM), criado pelo Zimbo Trio na época de ouro, e cursou Licenciatura em Música no Instituto de Artes da UNESP. Nestes 30 anos de carreira lançou seis discos.

 

Lançamento Violão Nordestino Instrumental

 

Marcelo Lavrador

Disponível em todas as plataformas de música

Distribuição: Tratore 

 

Ficha Técnica e Participações:

 

1-Exu (Marcelo Lavrador)

Marcelo Lavrador – violão, Renan Dias – contrabaixo acústico e André Rass – percussão.

 

2- Violeiro na Porta da Igreja (Marcelo Lavrador)

Marcelo Lavrador – violão de 7 cordas e autoria do poema, Socorro Lira – narração do poema, Bruno Menegatti – rabeca e André Rass – percussão.

 

3- Qui Nem Jiló (Luiz Gonzaga/ Humberto Teixeira)

Marcelo Lavrador – violão, Toninho Ferragutti – sanfona, Renan Dias – baixo e André Rass – percussão.

 

4- Por Dentro D´Água (Marcelo Lavrador)

Marcelo Lavrador – violão e Badi Assad – voz, percussão vocal.

 

5- Caçote (Marcelo Lavrador)

Marcelo Lavrador – violão, Bruno Menegatti – rabeca e Marcos Suzano – pandeiro.

 

6- Ariana Armorial (Marcelo Lavrador)

Marcelo Lavrador – violão de 7 cordas.

 

7- Mata Cavalo (Marcelo Lavrador)

Marcelo Lavrador – violão, Júnior Kaboclo – flauta transversal e pífanos, Renan Dias – baixo e Marcos Suzano – pandeiro.

 

8- Esperando Nara (Marcelo Lavrador)

Marcelo Lavrador – violão, Renan Dias – baixo e Thiago Fermino – percussão.

 

9- Recado (Marcelo Lavrador)

Marcelo Lavrador – violão, Ricardo Vignini – viola caipira, Renan Dias – contrabaixo acústico e André Rass – percussão.

 

10- Baião de Dois da Adenir (Marcelo Lavrador)

Marcelo Lavrador – violão

 

11- Maracutaia Esferográfica (Marcelo Lavrador)

Marcelo Lavrador – violão com capa de caneta esferográfica e Thiago Fermino – percussão.

 

12- Pepe E Faísca (Marcelo Lavrador)

Marcelo Lavrador – violão e Marcos Suzano – pandeiro.

 

13- Bença Dominguinhos (Marcelo Lavrador)

Marcelo Lavrador – violão, Toninho Ferragutti – sanfona, Renan Dias – baixo e André Rass – percussão.

 

Ficha Técnica

 

Gravado, mixado e masterizado no estúdio Bojo Elétrico, por Ricardo Vignini entre janeiro e abril de 2023.

Álbum produzido por Ricardo Vignini e Marcelo Lavrador.
Capa e Projeto Gráfico: Yuri Garfunkel

Fonte do Título: Victor Santos

Fotos: Rita Perran

Assessoria de Imprensa: Graciela Binaghi

 

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Com informações: Assessoria de Imprensa Graciela Binaghi


Marcelo Lavrador apresenta seu novo álbum “Violão Nordestino Instrumental”

O novo álbum “Violão Nordestino Instrumental” de Marcelo Lavrador é uma homenagem, com olhar criativo, à cultura musical nordestina. O disco ainda conta com participações especiais de Badi Assad, Toninho Ferragutti, Marcos Suzano, Ricardo Vignini, Socorro Lira, Bruno Menegatti e André Rass.

OUÇA “Violão Nordestino Instrumental” de Marcelo Lavrador –

O novo trabalho de Marcelo Lavrador, “Violão Nordestino Instrumental”, gravado no estúdio Bojo Elétrico, conta com a produção de Ricardo Vignini e do próprio Marcelo Lavrador, tem 13 músicas, sendo 12 músicas autorais, e o clássico “Qui Nem Jiló”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira com arranjo do Marcelo Lavrador para violão solo à princípio, entretanto sentiu a necessidade de que a faixa tivesse mais cores. Resolveu que o baixo elétrico e o acústico ficassem nas mãos de Renan Dias, André Rass traz sua criatividade à percussão e para ainda conta com a sanfona do gigante Toninho Ferragutti.

Entre as 12 músicas autorais de “Violão Nordestino Instrumental”, destacam-se o baião, Violeiro na Porta da Igreja, com Marcelo Lavrador tocando violão de 7 cordas, Bruno Menegatti na rabeca, percussão de André Rass e Socorro Lira na narração do poema do Lavrador. Um baião, que, como diz o título, relata um violeiro a tocar nos degraus de uma igreja em hora de missa. que o poema surgiu em sua cabeça, como se tivesse sido psicografado.

Marcelo nunca esquece de confirmar a grande importância de Badi Assad em sua obra. Ao conhecê-la pessoalmente criou-se de imediato uma amizade, em que se sentia o discípulo, com Badi como a mestra. Inspirado no trabalho de percussão vocal e corporal da cantora criou Por Dentro d’Água. Acredita que ela é também é compositora da música, “uma recriação da inspiração criadora”. As vocalizações de Badi nesta mistura o baião e música erudita podem ser consideradas como a voz cantada a acompanhar o violão solitário de Lavrador.

Marcelo no violão, Marcos Suzano toma conta do pandeiro com sua irretocável técnica, Júnior Kaboclo dá seu toque nordestino com sua flauta transversal e pífanos, Renan Dias no seu baixo com sua incrível musicalidade técnica em Mata Cavalo, música entre o baião e o xaxado, com toques de jazz e de música brasileira instrumental. Nela Marcelo relembra histórias de seu pai, o baiano José Santana, quando viajava a um sítio no interior da Bahia em que, em parte do caminho, cavalos não conseguiam passar. E era seguir a pé ou de jegue. Mata Cavalo é também como José Cândido de Carvalho chama a fazenda de seu romance O Coronel e O Lobisomem.

É de Marcelo a conclusão: “A arte de viver a música traz no íntimo o verdadeiro significado de ser e sentir… sentir a sonoridade do instrumento, seu ritmo musical, sentir a arte no que tem de mais perfeito.” É com essa ideia que ele nos brinda com as músicas de seu mais recente trabalho.

Trajetória

A música faz parte da trajetória do paulistano Marcelo Lavrador desde a infância – aos 7 anos já se arriscava no violão Di Giorgio que ganhou de seu pai. Influência de uma família musical e de sua profunda admiração por Baden Powell, Toquinho, Paulinho Nogueira, João Bosco entre outros. Marcelo cresceu e o que era brincadeira tornou-se vocação, profissionalizou-se. Estudou no lendário Centro Livre de Aprendizagem Musical (CLAM), criado pelo Zimbo Trio na época de ouro, e cursou Licenciatura em Música no Instituto de Artes da UNESP. Nestes 30 anos de carreira lançou seis discos.

Lançamento Violão Nordestino Instrumental

Marcelo Lavrador

Disponível em todas as plataformas de música

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Ficha Técnica e Participações:

1-Exu (Marcelo Lavrador)
Marcelo Lavrador – violão, Renan Dias – contrabaixo acústico e André Rass – percussão.

2- Violeiro na Porta da Igreja (Marcelo Lavrador)
Marcelo Lavrador – violão de 7 cordas e autoria do poema, Socorro Lira – narração do poema, Bruno Menegatti – rabeca e André Rass – percussão.

3- Qui Nem Jiló (Luiz Gonzaga/ Humberto Teixeira)
Marcelo Lavrador – violão, Toninho Ferragutti – sanfona,

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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5. Escreva conteúdo original e relevante

O conteúdo deve ser original, relevante e bem escrito, fornecendo informações úteis e de qualidade.

Conclusão

O novo álbum “Violão Nordestino Instrumental” de Marcelo Lavrador é uma homenagem à cultura musical nordestina. Com participações especiais de Badi Assad, Toninho Ferragutti, Marcos Suzano, Ricardo Vignini, Socorro Lira, Bruno Menegatti e André Rass, o álbum apresenta 13 músicas, incluindo 12 músicas autorais e o clássico “Qui Nem Jiló”. Marcelo Lavrador demonstra sua habilidade no violão e sua paixão pela música nordestina instrumental.

Perguntas e Respostas

1. Quais são as participações especiais no álbum “Violão Nordestino Instrumental” de Marcelo Lavrador?

O álbum conta com participações especiais de Badi Assad, Toninho Ferragutti, Marcos Suzano, Ricardo Vignini, Socorro Lira, Bruno Menegatti e André Rass.

2. Quantas músicas autorais estão presentes no álbum?

O álbum contém 12 músicas autorais, além do clássico “Qui Nem Jiló”.

3. Quem produziu o álbum “Violão Nordestino Instrumental” de Marcelo Lavrador?

O álbum foi produzido por Ricardo Vignini e Marcelo Lavrador.

4. Qual é o objetivo do álbum “Violão Nordestino Instrumental”?

O álbum é uma homenagem à cultura musical nordestina, com um olhar criativo.

5. Quais são os instrumentos presentes na música “Mata Cavalo”?

A música “Mata Cavalo” conta com violão, flauta transversal e pífanos, baixo e pandeiro.

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