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COVID-19: Sintomas, Impacto Econômico

    o que é, sintomas e impactos econômicos

    A importância da pecuária de corte no agronegócio brasileiro

    A pecuária de corte representa um dos principais pilares do agronegócio brasileiro. Com grande representatividade na economia, o setor vem se desenvolvendo nos últimos anos tornando-se mais intensivo e tecnológico. Um fator de impulsionamento do setor está na exportação de carne bovina para todo o mundo. O Brasil é atualmente o maior exportador de carne bovina do planeta, o que reforça a importância da qualidade e segurança na produção. Além disso, a pecuária de corte desempenha um nobre papel ao alimentar pessoas ao redor do mundo.

    A ameaça da febre aftosa na pecuária de corte

    Entretanto, a pecuária de corte enfrenta alguns desafios, especialmente no que diz respeito às doenças que podem afetar seu rebanho. A febre aftosa é uma enfermidade de grande preocupação na pecuária, já que seu surgimento pode levar a restrições comerciais e prejuízos econômicos. É essencial compreender os sinais clínicos da doença, bem como as medidas de prevenção e controle para garantir a segurança da produção.

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    O que é febre aftosa?

    A febre aftosa é uma doença viral altamente contagiosa que afeta animais de cascos fendidos, como bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos. Embora apresente baixa mortalidade em animais adultos, a doença tem grandes impactos socioeconômicos na pecuária de corte, pois a identificação de um foco impede o comércio de carne, tanto no mercado interno quanto para exportação.

    Sinais clínicos da febre aftosa

    Os sinais clínicos da febre aftosa podem ser confundidos com outras enfermidades, como a diarreia viral bovina. Portanto, é importante observar atentamente o rebanho e estar ciente dos sintomas característicos da doença, como febre e vesículas (bolhas) nos lábios, língua e cascos dos animais. Além disso, outros sinais como agitação, tremores nos lábios inferiores e posteriores, salivação exacerbada, dificuldade de ingerir alimentos e claudicação também podem ser observados.

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    Impactos econômicos da febre aftosa

    A febre aftosa causa grandes perdas na pecuária de corte devido ao emagrecimento e ao impacto sobre o bem-estar e produtividade do gado. Além disso, as restrições comerciais impostas devido à doença afetam o comércio interno e externo, impedindo a comercialização de animais e seus produtos. A transmissão da doença também é uma preocupação, pois a disseminação rápida pode afetar o mercado exportador, levando à redução dos preços dos cortes de carne.

    Prevenção e vacinação contra febre aftosa

    A prevenção da febre aftosa envolve a vacinação obrigatória de bovinos e bubalinos nas áreas livres da doença. Apesar disso, a discussão em torno da não obrigatoriedade da vacinação tem se intensificado em alguns estados. Atualmente, existem estados que conseguiram o reconhecimento de área livre de febre aftosa sem vacinação. No entanto, a adoção dessa medida apresenta riscos e pode causar prejuízos. A vacinação continua sendo uma medida importante de prevenção e controle da doença.

    A febre aftosa não representa risco à saúde pública, sendo raros os casos em humanos. É essencial notificar imediatamente as autoridades competentes ao observar sinais clínicos sugestivos da doença, para que sejam tomadas as medidas adequadas de controle e combate.

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
    Sumário:

    – Introdução: A importância da pecuária de corte no agronegócio brasileiro e sua exportação de carne bovina.
    – A febre aftosa: O que é a doença e sua importância na pecuária.
    – Sinais clínicos da febre aftosa: Como identificar a doença nos animais.
    – Descrição da febre aftosa e seus sinais clínicos: Mais detalhes sobre os sinais da doença.
    – Perdas e impactos econômicos causados pela febre aftosa: O prejuízo na produção e no comércio de animais e produtos.
    – Transmissão da febre aftosa: Como a doença é transmitida entre os animais e como isso afeta a exportação.
    – Vacinação contra febre aftosa: A importância da vacinação na prevenção da doença e os estados que estão suspendendo a obrigatoriedade.
    – O risco para a saúde pública: A febre aftosa não representa risco para os humanos.
    – O que fazer em caso de sinais clínicos da doença: A importância de comunicar as autoridades competentes.
    – Conclusão: A importância de entender e prevenir a febre aftosa na pecuária de corte.

    A pecuária de corte representa um dos principais pilares do agronegócio brasileiro. Com grande representatividade na economia, o setor vem se desenvolvendo nos últimos anos tornando o setor mais intensivo e tecnológico.

    Um grande fator de impulsionamento do setor está na exportação de carne bovina para todo o mundo.

    Já faz alguns anos que o Brasil é o maior exportador de carne bovina do planeta, sendo assim, garantir qualidade e segurança na produção é fundamental para que continuemos aumentando a importância para economia e também com o nobre papel de alimentar pessoas ao redor do mundo.

    Alguns fatores, entretanto, são impeditivos para as exportações. Casos de doenças descobertas e descritas podem levar a um grande entrave nas relações comerciais com outros países, gerando grande prejuízo econômico e produtivo para o Brasil.

    A Febre Aftosa é uma doença bastante falada na pecuária, porém, existem alguns pontos de atenção para os produtores que devem ser entendidos.

     

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    O que é febre aftosa?

    A enfermidade é causada por um vírus altamente contagioso que acomete os animais de cascos fendidos (biungulados, casco dividido em duas unhas), tais como: bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos.

    Apesar de apresentar baixa mortalidade entre animais adultos, é uma doença que leva a grandes impactos socioeconômicos na pecuária, principalmente na de corte, pois ao se identificar um foco, fica proibido o comércio de carne tanto local quanto para exportação.

    Por se tratar de uma doença de notificação obrigatória, ao identificar um animal com os sinais clínicos, é preciso notificar o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) rapidamente, no intuito de ação imediata por parte do órgão competente, visando a disseminação da doença.

    A notificação se tornou obrigatória e o criador que não notificar, está passível de pagamento de multas.

    Sinais clínicos da febre aftosa

    Como foi falado, para notificar ao MAPA, você deve estar atento aos sinais clínicos do seu rebanho. A doença possui manifestações clínicas que podem ser confundidas com outras enfermidades, como, por exemplo, a diarreia viral bovina.

    Sendo assim, o fechamento do diagnóstico só poderá ser realizado por um especialista, que neste caso é o médico veterinário inspetor do Serviço Veterinário Oficial da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (SEAPI).

    O próprio nome da doença já sugere um dos seus principais sinais clínicos, pois os animais contaminados apresentam febre e vesículas (bolhas), características de aftas nos lábios, línguas e cascos.

    Descrição da febre aftosa e seus sinais clínicos

    Além dos principais e mais sugestivos sinais clínicos da doença, você pode observar outros, como:

    • Agitação;
    • Lábios inferiores e posteriores trêmulos em conjunto com movimentos incomuns da mandíbula;
    • Salivação exacerbada;
    • Dificuldade de ingerir os alimentos, tanto concentrado, quanto apreensão de forragem;
    • Claudicação (manqueira).

    Todos esses sinais são atribuídos à temperatura corporal do animal, que se encontra acima do normal levando à calafrios e pela dor e extremo desconforto gerados pela formação e/ou rompimento das vesículas (aftas).

    Sintomas da febre aftosa

    Vesículas rompidas na língua de bovino, provenientes de febre aftosa. Foto: Coletânea de imagens do MAPA. 

    O único método para descobrir se as lesões são provocadas ou não pelo vírus da febre aftosa é por meio de diagnóstico laboratorial, ou seja, deve ser realizado exames e enviá-los aos laboratórios oficiais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (LANAGRO).

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    Perdas e impactos econômicos causados pela febre aftosa

    As perdas causadas pela febre aftosa são grandes, principalmente devido à dor que o gado sente ao se alimentar, beber e locomover. Tudo isso leva a um intenso emagrecimento e, consequentemente impacto sobre o bem-estar animal e grandes perdas produtivas.

    O prejuízo econômico causado pela doença se dá devido aos trâmites comerciais, pois, além de afetar o comércio interno, também afeta o comércio externo, impedindo assim, a comercialização de animais, produtos e subprodutos originados de animais suscetíveis.

    Pode parecer um “exagero” e até mesmo confuso, países vedarem a comercialização de animais assim, mas é entendível, uma vez que, existem alguns países livres da ocorrência de febre aftosa, ou seja, décadas em que não foi diagnosticado nenhum foco da doença.

    Desta forma, devido ao alto poder de transmissão, a doença pode atravessar de forma muito rápida as fronteiras internacionais, principalmente carne com osso.

    Devido ao impacto gerado no mercado cárneo após a doença, tais países implantaram algumas normas sanitárias para impedir o estabelecimento da enfermidade.

    A implementação das regras, porém, trouxe alguns efeitos negativos sobre a pecuária, o que levou a graves consequências socioeconômicas, uma vez que o faturamento é menor do que poderia ser se contemplasse todos os países e regiões.

    Transmissão da febre aftosa

    A forma de transmissão se dá principalmente por meio do contato de animais infectados com os saudáveis, solo, fômites, bebedouros ou lagos contaminados, aerógena, ou meios da própria fazenda como currais, troncos e bretes.

    A entrada de carcaças contaminadas em outros países ou estados, é um alto veículo de transmissão, diante disso, a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) determinou algumas regras que podem ser encontradas no Código Sanitário para Animais Terrestres.

    Contudo, principalmente para exportação, essa barreira sanitária trouxe alguns efeitos negativos para o mercado exportador, pois elas fecham as fronteiras de forma total ou parcial se for identificado algum foco de febre aftosa. Tudo isso, traz impacto econômico à pecuária de corte, podendo reduzir preços dos cortes. 

    Vacinação contra febre aftosa

    A forma de prevenção contempla a adoção de vacinação obrigatória somente em bovinos e bubalinos nas zonas livres de febre aftosa com vacinação. Cada estado contempla um período específico para vacinação, normalmente nos meses de maio e novembro.

    Uma grande discussão vem se tornando frequente em torno da não obrigatoriedade da vacinação em alguns estados.

    Para alguns, a seguridade obtida ao longo dos anos de vacinação obrigatória, seria suficiente para tornar determinado estado livre de febre aftosa sem vacinação, como o estado de Santa Catarina que apresenta esse status desde 2007. Para outros, o risco de se adotar tal medida é alto e de grande potencial para causar prejuízos.

    No ano de 2021, seis estados (Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Tocantins e Mato Grosso) e o Distrito Federal, alcançaram reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal, e ao final do ano de 2022, após a vacinação de novembro, também terão a obrigatoriedade da vacinação suspensa.

    Segundo a Radioagência Nacional, com essas medidas 113 milhões de bovinos e bubalinos deixarão de ser vacinados anualmente no Brasil.

    Para você saber quando deve vacinar os seus animais em 2023, acesse o link do calendário de vacinação.

    Mas atenção!

    Febre Aftosa não representa risco à saúde pública, sendo raros os casos em humanos.

    O que fazer se observar animais com sinais clínicos sugestivos da doença?

    Quando observar qualquer animal com alguma das alterações características, mesmo que você não seja o produtor, comunique imediatamente à unidade local da Defesa Agropecuária.

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    Mariana Silva

    A pecuária de corte é um dos principais setores do agronegócio brasileiro e desempenha um papel fundamental na economia do país. Nos últimos anos, esse setor tem se desenvolvido de forma intensiva e tecnológica, o que tem impulsionado seu crescimento. Um dos principais impulsionadores desse setor é a exportação de carne bovina para o mundo todo. Há alguns anos, o Brasil se tornou o maior exportador de carne bovina do planeta, e, para manter essa posição, é crucial garantir a qualidade e a segurança na produção.

    No entanto, existem alguns desafios que podem afetar as exportações. A descoberta e descrição de doenças podem causar grandes problemas nas relações comerciais com outros países, resultando em prejuízos econômicos e produtivos para o Brasil. A febre aftosa é uma doença amplamente conhecida na pecuária e existem alguns pontos de atenção que os produtores precisam entender.

    A febre aftosa é causada por um vírus altamente contagioso que afeta animais com cascos fendidos, como bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos. Embora a doença apresente baixa taxa de mortalidade em animais adultos, ela pode ter grandes impactos socioeconômicos na pecuária, especialmente na pecuária de corte, pois, ao detectar um foco da doença, o comércio de carne é proibido tanto no mercado interno quanto para exportação.

    Por ser uma doença de notificação obrigatória, é essencial que os produtores notifiquem o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA) assim que identificarem os sinais clínicos. Isso permite uma ação imediata por parte do órgão competente para evitar a disseminação da doença. A não notificação pode resultar em multas para os criadores.

    Para notificar o MAPA, é importante estar atento aos sinais clínicos do rebanho. A febre aftosa causa febre e vesículas (bolhas) nos lábios, língua e cascos dos animais contaminados. Além disso, os animais podem apresentar agitação, tremores nos lábios inferiores e posteriores, salivação excessiva, dificuldade de ingestão de alimentos e claudicação.

    É importante ressaltar que o diagnóstico da febre aftosa só pode ser feito por um médico veterinário inspetor do Serviço Veterinário Oficial da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (SEAPI). Para confirmar se as lesões são causadas pelo vírus da febre aftosa, exames laboratoriais devem ser realizados nos laboratórios oficiais do MAPA.

    As perdas econômicas causadas pela febre aftosa são significativas, principalmente devido ao desconforto e à dor que os animais sentem ao se alimentar, beber e se locomover. Isso leva a uma perda de peso intensa e impacta negativamente o bem-estar animal e a produtividade. Além disso, a doença também afeta o comércio, tanto no mercado interno quanto no externo, impedindo a comercialização de animais, produtos e subprodutos originados de animais susceptíveis.

    A transmissão da febre aftosa ocorre principalmente pelo contato entre animais infectados e saudáveis, contato com o solo, objetos contaminados, bebedouros ou lagos infectados, aerossóis ou por meio de estruturas da fazenda, como currais, troncos e bretes. A entrada de carcaças contaminadas em outros países ou estados é um alto risco de transmissão, o que levou a implementação de normas sanitárias para evitar a propagação da doença.

    A vacinação é uma das principais formas de prevenção da febre aftosa. A vacinação é obrigatória em bovinos e bubalinos nas zonas livres de febre aftosa com vacinação. Cada estado estabelece um período específico para a vacinação, geralmente nos meses de maio e novembro. Alguns estados estão discutindo a não obrigatoriedade da vacinação, mas essa medida ainda é controversa e pode gerar prejuízos.

    Em 2022, seis estados e o Distrito Federal receberam o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde Animal e terão a obrigatoriedade da vacinação suspensa após a vacinação de novembro. Com isso, cerca de 113 milhões de bovinos e bubalinos deixarão de ser vacinados anualmente no Brasil.

    A febre aftosa não representa risco à saúde humana, sendo raros os casos em humanos. Caso seja observado algum animal com sinais clínicos sugestivos da doença, é importante comunicar imediatamente a unidade local da Defesa Agropecuária.

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    Em resumo, a pecuária de corte é essencial para o agronegócio brasileiro e a exportação de carne bovina é um dos principais impulsionadores desse setor. A febre aftosa é uma doença que pode causar grandes prejuízos econômicos e produtivos, por isso é importante adotar medidas de prevenção e notificar as autoridades competentes em caso de suspeita da doença. A vacinação é uma forma eficaz de prevenção, mas é importante estar atento às regulamentações e aos períodos de vacinação estabelecidos por cada estado. O conhecimento técnico e a gestão adequada podem ser fundamentais para o sucesso da pecuária de corte.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    A pecuária de corte representa um dos principais pilares do agronegócio brasileiro. Com grande representatividade na economia, o setor vem se desenvolvendo nos últimos anos tornando o setor mais intensivo e tecnológico. Um grande fator de impulsionamento do setor está na exportação de carne bovina para todo o mundo. Já faz alguns anos que o Brasil é o maior exportador de carne bovina do planeta, sendo assim, garantir qualidade e segurança na produção é fundamental para que continuemos aumentando a importância para economia e também com o nobre papel de alimentar pessoas ao redor do mundo. Alguns fatores, entretanto, são impeditivos para as exportações. Casos de doenças descobertas e descritas podem levar a um grande entrave nas relações comerciais com outros países, gerando grande prejuízo econômico e produtivo para o Brasil. A Febre Aftosa é uma doença bastante falada na pecuária, porém, existem alguns pontos de atenção para os produtores que devem ser entendidos.

    O que é febre aftosa?

    A enfermidade é causada por um vírus altamente contagioso que acomete os animais de cascos fendidos (biungulados, casco dividido em duas unhas), tais como: bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos.

    Sinais clínicos da febre aftosa

    Como foi falado, para notificar ao MAPA, você deve estar atento aos sinais clínicos do seu rebanho. A doença possui manifestações clínicas que podem ser confundidas com outras enfermidades, como, por exemplo, a diarreia viral bovina.

    Descrição da febre aftosa e seus sinais clínicos

    Além dos principais e mais sugestivos sinais clínicos da doença, você pode observar outros, como:
    Agitação;
    Lábios inferiores e posteriores trêmulos em conjunto com movimentos incomuns da mandíbula;
    Salivação exacerbada;
    Dificuldade de ingerir os alimentos, tanto concentrado, quanto apreensão de forragem;
    Claudicação (manqueira).

    Perdas e impactos econômicos causados pela febre aftosa

    As perdas causadas pela febre aftosa são grandes, principalmente devido à dor que o gado sente ao se alimentar, beber e locomover. Tudo isso leva a um intenso emagrecimento e, consequentemente impacto sobre o bem-estar animal e grandes perdas produtivas.

    Transmissão da febre aftosa

    A forma de transmissão se dá principalmente por meio do contato de animais infectados com os saudáveis, solo, fômites, bebedouros ou lagos contaminados, aerógena, ou meios da própria fazenda como currais, troncos e bretes.

    Vacinação contra febre aftosa

    A forma de prevenção contempla a adoção de vacinação obrigatória somente em bovinos e bubalinos nas zonas livres de febre aftosa com vacinação.

    Febre Aftosa não representa risco à saúde pública, sendo raros os casos em humanos.

    O que fazer se observar animais com sinais clínicos sugestivos da doença?

    Quando observar qualquer animal com alguma das alterações características, mesmo que você não seja o produtor, comunique imediatamente à unidade local da Defesa Agropecuária.

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