Pular para o conteúdo

Major RD: Do Patinho Feio Ao Trap Nacional

    Major RD vai de 'patinho feio' a astro do trap nacional - Cultura

    Sumário

    1. Introdução

    2. Acabou o sossego

    2.1 O processo de composição e gravação

    2.2 Influências musicais

    3. Ansioso, insone e perfeccionista

    3.1 Intensidade no trabalho

    3.2 Personalidade e características

    4. Ascensão do cisne negro

    4.1 Álbum de Major RD

    4.2 Informações sobre o álbum

    Introdução

    De “patinho feio” na época das batalhas de rimas a destaque do trap brasileiro. A trajetória de Major RD, de 26 anos, que começou há quase uma década na cena cultural carioca, é contada no álbum “Ascensão do cisne negro”, disponível nas plataformas digitais. O disco de 10 faixas é o segundo da carreira de RD, que ganhou os holofotes com “Troféu”, lançado em 2021 pela Rock Danger, gravadora criada por ele em parceria com dois empresários. O novo álbum traz participações de Xamã, Slipmami, Froid, Cynthia Luz, Derek, Felipe Amorim e L7NNON.

    Acabou o sossego

    O processo de composição e gravação ocorreu em 10 meses. Porém, a fama que “Troféu” trouxe para o rapper acabou dificultando as coisas. “‘Troféu’ é um disco feito em casa. Nas época, eu não tinha agenda de shows. Ia para o estúdio todos os dias, com tempo livre. Já ‘Ascensão do cisne negro’ fiz nos dias de folga, com rotina muito pesada, shows bombando. Minha filha estava para nascer, então não conseguia parar um minuto. Era show, entrevista, publi… Corria para o estúdio no tempinho que sobrava.”

    Patrocinadores

    Ansioso, insone e perfeccionista

    A intensidade, marca registrada da personalidade do carioca, se reflete em seu trabalho. É dele um dos shows mais potentes do rap nacional: a voz “rasgada”, como o drive dos cantores de rock, mistura-se ao mosh pit e ao bate-cabeça da plateia. “Sou um cara focado, já virei a noite produzindo várias e várias vezes. Tenho ansiedade e quase não durmo. Quando durmo, nunca é uma noite completa. Fico muito preocupado com coisas que parecem mínimas, mas são muito importantes. Tudo no show tem de estar sincronizado. Essa preocupação afeta meu sono”, revela. “Tudo na minha vida é assim. Se jogo futebol, quero ser o melhor. Se faço show, quero que seja um dos melhores. Se faço um disco, quero que seja o melhor. Sou intenso, sei que isso faz mal, mas faz parte. Sou sagitariano”, informa, aos risos.

    Ascensão do cisne negro

    O título do disco vem da história infantil do Patinho Feio, que não chama a atenção de ninguém até se transformar em cisne, “ficar bonitão e ganhar o mundo”, nas palavras de RD.

    Patrocinadores

    Informações sobre o álbum:

    – Álbum de Major RD

    – 10 faixas

    – Rock Danger

    – Disponível nas plataformas digitais

     

    De “patinho feio” na época das batalhas de rimas a destaque do trap brasileiro. A trajetória de Major RD, de 26 anos, que começou há quase uma década na cena cultural carioca, é contada no álbum “Ascensão do cisne negro”, disponível nas plataformas digitais.

     

    O disco de 10 faixas é o segundo da carreira de RD, que ganhou os holofotes com “Troféu”, lançado em 2021 pela Rock Danger, gravadora criada por ele em parceria com dois empresários. O novo álbum traz participações de Xamã, Slipmami, Froid, Cynthia Luz, Derek, Felipe Amorim e L7NNON.

     

    “Gosto muito de comparar. Em ‘Troféu’, falo de conquistas, todas as músicas falam de coisas que eu queria conquistar. Em ‘Ascensão do cisne negro’, falo de coisas que já tenho. Várias coisas boas e várias coisas ruins, como inimigos e tretas bobas. Na faixa ‘Tilikum’, falo disso como problema psicológico, digo que essa entrega toda ainda vai me matar.”

     

    O título do disco vem da história infantil do Patinho Feio, que não chama a atenção de ninguém até se transformar em cisne, “ficar bonitão e ganhar o mundo”, nas palavras de RD.

     

     

    Acabou o sossego

    O processo de composição e gravação ocorreu em 10 meses. Porém, a fama que “Troféu” trouxe para o rapper acabou dificultando as coisas.

     

    “‘Troféu’ é um disco feito em casa. Nas época, eu não tinha agenda de shows. Ia para o estúdio todos os dias, com tempo livre. Já ‘Ascensão do cisne negro’ fiz nos dias de folga, com rotina muito pesada, shows bombando. Minha filha estava para nascer, então não conseguia parar um minuto. Era show, entrevista, publi… Corria para o estúdio no tempinho que sobrava.”

     

    Na capa, Major RD emerge da água vestido com colant preto, similar ao usado pela banda Kiss. Aliás, o grupo americano de hard rock é grande influência para o carioca, que tem o desenho do vocalista Paul Stanley tatuado na barriga.

     

    • Leia também: O rapper Djonga chega com novas sonoridades em ‘Inocente demotape”, seu sétimo álbum solo

     

    Outra paixão dele são os cavalos. No figurino dos shows, RD mistura adereços típicos do trap com o cordão em formato de ferradura e botas de couro estilizadas.

     

    “Andei a cavalo desde pequeno, mas não mostrava isso porque tinha vergonha. Achava que rap e cavalos não tinham muito a ver. Pensava que iam me zoar, porque galera do rap anda de carro, moto, skate… Menos de cavalo. Isso está na minha estética porque meu pai é mineiro, sempre mexeu com cavalo, galinha, natureza, mato. Fui criado assim.”

     

    Por esse motivo, lá está o rapper montado no cavalo nas cenas do videoclipe de “60K”, gravado em 2021. “A música viralizou e o que eu tinha vergonha de mostrar acabou virando identidade”, relembra.

     

     

     

    O rock é outra “herança” do pai mineiro. “Ele só escutava rock, cresci ouvindo. Fiz a mistura com rap porque no início eu cantava mais boombap e sentia uma energia pesada nos pequenos shows em rodas culturais. A galera curtia, mas ficava meio para baixo. Eu via os shows de rock e me inspirava. Pensava: preciso que o show de rap seja tão animado quanto o de rock, mas sem perder a mensagem. Aí misturei os dois.”

     

    O rock está sempre presente no trabalho de RD. “Nem que seja no baixo ou na guitarra do instrumental”, diz ele.

    Ansioso, insone e perfeccionista

    A intensidade, marca registrada da personalidade do carioca, se reflete em seu trabalho. É dele um dos shows mais potentes do rap nacional: a voz “rasgada”, como o drive dos cantores de rock, mistura-se ao mosh pit e ao bate-cabeça da plateia.

     

    “Sou um cara focado, já virei a noite produzindo várias e várias vezes. Tenho ansiedade e quase não durmo. Quando durmo, nunca é uma noite completa. Fico muito preocupado com coisas que parecem mínimas, mas são muito importantes. Tudo no show tem de estar sincronizado. Essa preocupação afeta meu sono”, revela.

     

    “Tudo na minha vida é assim. Se jogo futebol, quero ser o melhor. Se faço show, quero que seja um dos melhores. Se faço um disco, quero que seja o melhor. Sou intenso, sei que isso faz mal, mas faz parte. Sou sagitariano”, informa, aos risos.

    (foto: Rock Danger)

    ASCENSÃO DO CISNE NEGRO

    Álbum de Major RD

    10 faixas

    Rock Danger

    Disponível nas plataformas digitais 

     

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    Major RD: A Ascensão do Cisne Negro no Trap Brasileiro

    De “patinho feio” a destaque do Trap

    Conheça a trajetória de Major RD, um rapper carioca de 26 anos, que começou sua carreira há quase uma década na cena cultural do Rio de Janeiro. Atualmente, ele ganhou destaque no cenário do trap brasileiro com o lançamento de seu segundo álbum, intitulado “Ascensão do cisne negro”. Disponível em todas as plataformas digitais, o álbum conta com 10 faixas e diversas participações especiais de artistas como Xamã, Slipmami, Froid, Cynthia Luz, Derek, Felipe Amorim e L7NNON.

    Do “Troféu” ao “Cisne Negro”

    Com o sucesso de seu primeiro álbum, “Troféu”, lançado em 2021 pela gravadora Rock Danger, criada pelo próprio rapper em parceria com dois empresários, Major RD conquistou os holofotes. Em “Ascensão do cisne negro”, o artista explora um novo contexto em suas músicas, falando sobre suas conquistas e também sobre os desafios que enfrenta no mundo da fama.

    Em entrevista, Major RD comparou os dois álbuns: “Em ‘Troféu’, falo de conquistas, todas as músicas falam de coisas que eu queria conquistar. Em ‘Ascensão do cisne negro’, falo de coisas que já tenho. Várias coisas boas e várias coisas ruins, como inimigos e tretas bobas. Na faixa ‘Tilikum’, falo disso como problema psicológico, digo que essa entrega toda ainda vai me matar.”

    Acabou o sossego

    Apesar do sucesso, a fama trouxe novos desafios para Major RD. Enquanto gravava seu segundo álbum, o rapper enfrentava uma rotina intensa de shows e compromissos profissionais. Ao contrário do processo de criação do primeiro álbum, que foi feito em casa, o segundo álbum exigiu muito mais dedicação e tempo: “Já ‘Ascensão do cisne negro’ fiz nos dias de folga, com rotina muito pesada, shows bombando. Minha filha estava para nascer, então não conseguia parar um minuto. Era show, entrevista, publi… Corria para o estúdio no tempinho que sobrava”, revelou.

    Na capa do álbum, podemos ver Major RD emergindo da água vestido com um colant preto, remetendo à estética da banda de rock Kiss, uma grande influência para o rapper carioca. Além disso, o artista revelou sua paixão por cavalos, incorporando elementos típicos do trap em seu figurino, como o cordão em formato de ferradura e as botas de couro estilizadas. Segundo ele, essa mistura de elementos reflete sua essência, já que foi criado em meio à natureza e sempre teve contato com cavalos desde criança.

    Um encontro entre rap e rock

    O rock também desempenha um papel importante na vida e na música de Major RD. Influenciado pelo pai, que só escutava rock, o rapper carioca decidiu misturar esse gênero com o rap em seus shows e músicas. Ele queria trazer a mesma energia intensa e animada dos shows de rock para o rap, sem perder a mensagem de suas letras. Por isso, elementos do rock estão sempre presentes em seu trabalho, seja na sonoridade do instrumental, no baixo ou na guitarra.

    Ansiedade, insônia e perfeccionismo

    A personalidade intensa de Major RD se reflete em sua música e em sua vida. Ele é conhecido por sua voz “rasgada”, inspirada no drive dos cantores de rock, e por sua presença de palco enérgica, que anima a plateia. No entanto, por trás dessa intensidade, o rapper revela lutas internas, como ansiedade, insônia e perfeccionismo.

    Em entrevista, ele afirmou: “Sou um cara focado, já virei a noite produzindo várias e várias vezes. Tenho ansiedade e quase não durmo. Quando durmo, nunca é uma noite completa. Fico muito preocupado com coisas que parecem mínimas, mas são muito importantes. Tudo no show tem de estar sincronizado. Essa preocupação afeta meu sono”. Apesar desses desafios, Major RD reconhece que sua intensidade faz parte de quem ele é e de sua paixão pela música.

    (Foto: Rock Danger)

    Conclusão

    Major RD, com sua trajetória de “patinho feio” na época das batalhas de rimas até o destaque no trap brasileiro, mostra como sua determinação e paixão pela música o levaram a conquistar seu lugar na cena musical. Com o lançamento de “Ascensão do cisne negro”, o rapper carioca prova que ainda tem muito a oferecer ao público, explorando novas sonoridades e deixando sua marca no cenário do rap nacional.

    Ascensão do Cisne Negro: O Álbum de Major RD

    Composto por 10 faixas, o álbum “Ascensão do cisne negro” está disponível nas plataformas digitais e traz participações especiais de diversos artistas renomados. Através de sua música, Major RD conta suas histórias, suas conquistas e seus desafios, mostrando a complexidade de sua jornada artística.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Conclusão

    O álbum “Ascensão do cisne negro” marca o amadurecimento artístico de Major RD, que passou de “patinho feio” na cena das batalhas de rimas para se tornar um destaque do trap brasileiro. Com influências do rock, o rapper carioca traz em suas letras as conquistas alcançadas e os desafios enfrentados em sua jornada.

    1) Quais são as participações especiais no álbum “Ascensão do cisne negro”?

    O novo álbum de Major RD conta com participações de Xamã, Slipmami, Froid, Cynthia Luz, Derek, Felipe Amorim e L7NNON.

    2) Por que o título do disco faz referência ao Patinho Feio?

    O título do disco faz referência à história infantil do Patinho Feio, pois Major RD se identifica com a transformação do patinho em cisne, simbolizando sua busca por reconhecimento e sucesso.

    3) Como a fama trazida pelo álbum “Troféu” impactou o processo de composição e gravação de “Ascensão do cisne negro”?

    A fama conquistada com o álbum “Troféu” dificultou o processo de composição e gravação de “Ascensão do cisne negro”, pois Major RD tinha uma agenda cheia de shows e compromissos, além do nascimento iminente de sua filha. Isso exigiu que ele encontrasse momentos de folga para se dedicar ao novo álbum.

    4) Por que Major RD decidiu misturar rap com rock em sua música?

    Major RD decidiu misturar rap com rock em sua música porque, ao observar a intensidade e energia dos shows de rock, ele sentia a necessidade de proporcionar a mesma animação em seus shows de rap, sem perder a mensagem e conteúdo de suas letras.

    5) Qual é a marca registrada da personalidade de Major RD?

    A marca registrada da personalidade de Major RD é sua intensidade. Ele é um artista focado, perfeccionista e ansioso, o que se reflete tanto em seu trabalho quanto em sua vida pessoal.

    Verifique a Fonte Aqui