Publicado em 04/07/2023
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a reclamar da missiva com condições da União Europeia para um concórdia econômico com o Mercosul, classificando-a porquê “incabível”. Ele enfatizou que não é tolerável que um parceiro mercantil imponha condições a outros. Lula expressou suas críticas durante encontros com o presidente galicismo, Emmanuel Macron, e com a presidente da Percentagem Europeia, Ursula von der Leyen.
“Eu disse a todos eles que a missiva era incabível. Porquê está escrita, era incabível e ainda é. É impensável que um parceiro de negócios imponha condições a você. […]. Acontece que os países ricos não cumprem nenhum dos acordos. Não cumpriram o Protocolo de Quioto, não cumpriram as decisões de Copenhague em 2009, não cumpriram o Conformidade do Rio de Janeiro de 2002 e não cumprirão o Conformidade de Paris”, disse Lula.
O presidente destacou que o Mercosul está crédulo a discutir o concórdia, mas não aceitará imposições de parceiros estratégicos.
“Queremos discutir o concórdia, mas não queremos imposições. É um concórdia entre companheiros, entre parceiros estratégicos. Portanto, não é tolerável que um parceiro estratégico coloque uma punhal na cabeça do outro. Vamos sentar, resolver nossas diferenças e buscar o que é bom para europeus, latino-americanos, Mercosul e Brasil”, declarou Lula.
Aliás, Lula informou que a Cúpula do Mercosul pretende elaborar uma “proposta de concórdia para a União Européia” durante reunião realizada nesta terça-feira. O presidente está em Puerto Iguazú, na Argentina, onde se reúne com os chefes de estado.
As negociações do concórdia mercantil entre a União Europeia e o Mercosul estão estagnadas devido às imposições do conjunto europeu, que desagradam os líderes sul-americanos. Lula manifestou o libido de destravar as negociações e finalizar o concórdia até o final do ano, porém, até o momento, não há soluções para os impasses.
**Leste texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**