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Linhas de pesquisa para a doença do mormo entram em debate

    Linhas de pesquisa para a doenca do mormo entram em

    Em julho, mostramos aqui no Sou Agro que o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou a Portaria nº 593 que traz novas diretrizes gerais para a prevenção, controle e erradicação do mormo no território nacional, no âmbito do Programa Nacional de Equidade Programa de Saúde (PNSE). A nova norma altera e revoga artigos da Instrução Normativa nº 06/2018.

    Agora, o Departamento de Sanidade Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária está realizando um workshop sobre mormo. A primeira já foi realizada com a presença da Câmara Setorial de Equideocultura, representando a cadeia produtiva, o Ministério da Saúde, especialistas em saúde animal de instituições de ensino e pesquisa da Universidade de Brasília, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Panaftosa, Embrapa e Laboratórios da Rede LFDA.

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    O encontro teve como objetivo fortalecer o conhecimento científico, buscando aprimorar a gestão da política pública para a doença no Brasil. Este trabalho insere-se na continuação do aperfeiçoamento das estratégias de combate à doença, definindo linhas prioritárias de investigação para o mormo, após a publicação da Portaria n.º , no âmbito do Programa Nacional de Saúde Equina (PNSE).

    Durante o debate, foram elencadas algumas estratégias prioritárias, como a melhoria constante do diagnóstico, a elaboração de estratégias diferenciadas de controlo do mormo, observando a caracterização equoprodutiva e epidemiológica das diferentes regiões do país, a compartimentalização, a reabertura de mercados, a definição de linhas de pesquisa e sua priorização por meio da aplicação da metodologia científica AHP e captação de recursos para a realização da pesquisa.

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    O mormo é uma doença infecciosa causada pela bactéria Burkholderia mallei, que afeta principalmente cavalos, e está na lista de doenças de notificação obrigatória da OMS. A doença representa um grande desafio para a saúde animal e para a indústria equestre e requer esforços colaborativos e direcionados para desenvolver estratégias eficazes para sua prevenção, controle e erradicação.

    (com Mapa)

    (Débora Damasceno/Sou Agro)


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