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Integração lavoura-pecuária: potencial ampliado com desafios climáticos

# O potencial dos sistemas de integração lavoura-pecuária (ILP) no Vale do Araguaia

## Introdução
A Caravana ILPF percorreu quase 2.000 km pelos estados de Mato Grosso e Goiás, confirmando o benefício e o potencial de uso de sistemas de integração lavoura-pecuária (ILP) na região do Vale do Araguaia. A expedição contou com a participação de profissionais da Associação Rede ILPF, especialistas das empresas associadas e pesquisadores da Embrapa. Durante a semana, foram visitadas quatro propriedades rurais e uma área experimental, além de realizados um dia de campo, um painel de debates e um ciclo de palestras. Esta iniciativa possibilitou a troca de informações e experiências entre os membros da Caravana, produtores, técnicos e estudantes.

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### Confirmação de benefícios
Os integrantes da Caravana ILPF confirmaram o potencial de uso da tecnologia ILP na região do Vale do Araguaia. A Caravana já havia passado por outros estados brasileiros e agora chega a uma região com desafios agrícolas específicos, como a curta janela de semeadura do milho na segunda safra e a baixa produtividade do grão devido à baixa altitude e altas temperaturas. As características desafiadoras da região foram observadas durante o roteiro, que também permitiu a identificação de diferentes estratégias de integração utilizadas nas propriedades visitadas.

#### Estratégias de integração lavoura-pecuária
Durante as visitas técnicas, foram observadas diversas estratégias de integração lavoura-pecuária, incluindo a produção de soja com sequencia de pastagem, produção de milho consorciado com braquiária na segunda safra, e arrendamento para lavoura seguido de pastagem para gado. Além disso, a Caravana também pôde conhecer o uso de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta em pequenas áreas, demonstrando a diversidade de aplicações dessa tecnologia na região do Vale do Araguaia.

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Essa iniciativa enriquece a formação profissional dos alunos e busca viabilizar financeiramente a reforma das pastagens, além de possibilitar a melhoria dos atributos do solo, com o aumento da matéria orgânica e a cobertura durante todo o ano. A experiência da Caravana ILPF mostra que a integração lavoura-pecuária é uma tecnologia interessante e viável para diferentes tipos de situação na região do Vale do Araguaia.

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Benefícios e Potencial de Uso de Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) no Vale do Araguaia

Participantes da Caravana ILPF

Visitas e Atividades Realizadas

Impacto da ILP na Região do Vale do Araguaia

Desafios e Estratégias Encontradas

Uso de Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)

Oportunidades Profissionais para Estudantes

Parcerias na Etapa Vale do Araguaia

O benefício e o potencial de uso de sistemas de integração lavoura-pecuária (ILP) na região do Vale do Araguaia, em Mato Grosso e Goiás, foi confirmado pelos integrantes da Caravana ILPF, que percorreu quase 2.000 km pelos dois estados nesta semana. Participaram da expedição profissionais da Associação Rede ILPF e especialistas das empresas associadas, entre eles, pesquisadores da Embrapa. Ao longo da semana o grupo visitou quatro propriedades rurais e uma área experimental, realizou um dia de campo, um painel de debates e um ciclo de palestras. Os compromissos permitiram a troca de informações e de experiências entre os membros da Caravana, produtores, técnicos e estudantes. “Com Mato Grosso, a Caravana ILPF chegou a dez estados brasileiros. Esperamos continuar visitando regiões com potencial de uso da tecnologia, levando informações e trocando experiências. Em breve esperamos ter passado pelos 26 estados e pelo Distrito Federal. Quem sabe, até retornar por onde passamos para ver a evolução dos sistemas”, disse o coordenador da Caravana ILPF e pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Marcelo Dias Muller. Antes desta etapa do Vale do Araguaia, a Caravana ILPF já havia passado por Espírito Santo, Bahia, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Maranhão, Piauí, Minas Gerais e Goiás. No segundo semestre deste ano serão realizadas mais duas etapas, sendo uma em São Paulo e outra no oeste do Maranhão e sul do Pará. Vale do Araguaia Durante o roteiro, o grupo pôde conhecer as características desafiadoras da região do Vale do Araguaia. Como as chuvas cessam mais cedo do que em outras regiões do Centro-Oeste, a janela de semeadura do milho na segunda safra é curta, inviabilizando o cultivo em toda a área. Além disso, a baixa altitude e as altas temperaturas limitam a produtividade do grão. Ao mesmo tempo, os solos arenosos demandam aumento de matéria orgânica para elevar a produtividade da soja na primeira safra. A agricultura no Vale do Araguaia ainda é uma atividade recente e que ocorre em menor área do que a pecuária de corte. As lavouras estão entrando em substituição às pastagens de baixa produtividade ou em processo de degradação. Nesse contexto, a integração lavoura-pecuária se mostra como uma tecnologia interessante para diferentes tipos de situação. Além de viabilizar financeiramente a reforma das pastagens, a ILP possibilita a melhoria dos atributos do solo, com incremento da matéria orgânica e cobertura durante todo o ano. Nas visitas técnicas realizadas os integrantes da Caravana viram diferentes estratégias. Na fazenda Estrela do Araguaia, em Montes Claros de Goiás, o foco está na produção de soja, com a pastagem sendo semeada na sequência, visando aumentar matéria orgânica e formar palhada. A palhada deixada pelo capim contribui para baixar a temperatura do solo, que chega a cozinhar as sementes, quando exposto diretamente ao sol. Outra estratégia adotada é a produção de milho consorciado com braquiária na segunda safra, com a colheita de silagem para uso no confinamento. Já a fazenda Bariri, em Canarana, faz a ILP por meio do arrendamento para lavoura. Após a colheita da soja, é semeado o capim, onde o gado pasteja no período seco. Sistema semelhante, com soja na safra, seguida de semeadura de capim é feito na fazenda Água Viva, em Cocalinho. Em ambas as propriedades, os números de ganho de peso do rebanho são majorados pela pastagem de qualidade. “A integração trouxe muito benefício porque só pasto não consegue romper. A lavoura vai criando palhada, deixando resíduo do adubo e só me ajudou. Tenho um gado bom, que come menos mineral. Então ficou bom e muito viável para mim. É uma solução sim para a região”, disse o produtor Carlos de Negri, mais conhecido como Bariri. A Caravana ILPF também viu o uso de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) em pequenas áreas. No Instituto Federal Goiano, em Iporá (GO), uma área experimental testa dois clones de eucalipto e duas espécies nativas: baru e angico. As pesquisas utilizam como componente agrícola soja, milho e o consórcio de girassol com capim para produção de silagem. Já no Sítio Rosa de Saron, no Assentamento Serra Verde, em Barra do Garças, o grupo conheceu uma agricultora familiar que tem pastos sombreados com baru e faz a integração de lavoura de café com árvores nativas. Estudantes Além de atividades de campo com foco nos produtores e técnicos, a Caravana ILPF promoveu um ciclo de palestras na UFMT de Barra do Garças (MT) com foco em estudantes de graduação e de ensino técnico. O objetivo foi o de mostrar as oportunidades profissionais que os sistemas ILPF trazem para profissionais das Ciências Agrárias e de outras atividades ligadas à produção. “Essas informações são extremamente importantes para os alunos. Trazer o dia-a-dia do produtor rural, os problemas e as novas ferramentas sempre enriquece a formação dos alunos. Eles estão com essa fome de aprender, ainda mais com essa tecnologia que apresenta baixo impacto ambiental. Isso enriquece a formação profissional deles”, disse o professor Sílvio Fávero, coordenador do curso de Agronomia da UFMT. Parcerias A Caravana ILPF Etapa Vale do Araguaia contou, além das associadas da Rede ILPF (Bradesco, Cocamar, John Deere, Soesp, Suzano, Syngenta e Embrapa) com a participação da Liga do Araguaia, Empaer, The Nature Conservance (TNC), Aprosoja, UFMT, Unemat, IF Goiano e Primavera Máquinas.

O benefício e o potencial de uso de sistemas de integração lavoura-pecuária (ILP) na região do Vale do Araguaia, em Mato Grosso e Goiás, foi confirmado pelos integrantes da Caravana ILPF, que percorreu quase 2.000 km pelos dois estados nesta semana. Participaram da expedição profissionais da Associação Rede ILPF e especialistas das empresas associadas, entre eles, pesquisadores da Embrapa.

Ao longo da semana o grupo visitou quatro propriedades rurais e uma área experimental, realizou um dia de campo, um painel de debates e um ciclo de palestras. Os compromissos permitiram a troca de informações e de experiências entre os membros da Caravana, produtores, técnicos e estudantes.

“Com Mato Grosso, a Caravana ILPF chegou a dez estados brasileiros. Esperamos continuar visitando regiões com potencial de uso da tecnologia, levando informações e trocando experiências. Em breve esperamos ter passado pelos 26 estados e pelo Distrito Federal. Quem sabe, até retornar por onde passamos para ver a evolução dos sistemas”, disse o coordenador da Caravana ILPF e pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Marcelo Dias Muller.

Antes desta etapa do Vale do Araguaia, a Caravana ILPF já havia passado por Espírito Santo, Bahia, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Maranhão, Piauí, Minas Gerais e Goiás. No segundo semestre deste ano serão realizadas mais duas etapas, sendo uma em São Paulo e outra no oeste do Maranhão e sul do Pará.

 

Vale do Araguaia

Durante o roteiro, o grupo pôde conhecer as características desafiadoras da região do Vale do Araguaia. Como as chuvas cessam mais cedo do que em outras regiões do Centro-Oeste, a janela de semeadura do milho na segunda safra é curta, inviabilizando o cultivo em toda a área. Além disso, a baixa altitude e as altas temperaturas limitam a produtividade do grão. Ao mesmo tempo, os solos arenosos demandam aumento de matéria orgânica para elevar a produtividade da soja na primeira safra.

A agricultura no Vale do Araguaia ainda é uma atividade recente e que ocorre em menor área do que a pecuária de corte. As lavouras estão entrando em substituição às pastagens de baixa produtividade ou em processo de degradação.

Nesse contexto, a integração lavoura-pecuária se mostra como uma tecnologia interessante para diferentes tipos de situação. Além de viabilizar financeiramente a reforma das pastagens, a ILP possibilita a melhoria dos atributos do solo, com incremento da matéria orgânica e cobertura durante todo o ano.

Nas visitas técnicas realizadas os integrantes da Caravana viram diferentes estratégias. Na fazenda Estrela do Araguaia, em Montes Claros de Goiás, o foco está na produção de soja, com a pastagem sendo semeada na sequência, visando aumentar matéria orgânica e formar palhada. A palhada deixada pelo capim contribui para baixar a temperatura do solo, que chega a cozinhar as sementes, quando exposto diretamente ao sol. Outra estratégia adotada é a produção de milho consorciado com braquiária na segunda safra, com a colheita de silagem para uso no confinamento.

Já a fazenda Bariri, em Canarana, faz a ILP por meio do arrendamento para lavoura. Após a colheita da soja, é semeado o capim, onde o gado pasteja no período seco. Sistema semelhante, com soja na safra, seguida de semeadura de capim é feito na fazenda Água Viva, em Cocalinho. Em ambas as propriedades, os números de ganho de peso do rebanho são majorados pela pastagem de qualidade.

“A integração trouxe muito benefício porque só pasto não consegue romper. A lavoura vai criando palhada, deixando resíduo do adubo e só me ajudou. Tenho um gado bom, que come menos mineral. Então ficou bom e muito viável para mim. É uma solução sim para a região”, disse o produtor Carlos de Negri, mais conhecido como Bariri.

A Caravana ILPF também viu o uso de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) em pequenas áreas. No Instituto Federal Goiano, em Iporá (GO), uma área experimental testa dois clones de eucalipto e duas espécies nativas: baru e angico. As pesquisas utilizam como componente agrícola soja, milho e o consórcio de girassol com capim para produção de silagem. Já no Sítio Rosa de Saron, no Assentamento Serra Verde, em Barra do Garças, o grupo conheceu uma agricultora familiar que tem pastos sombreados com baru e faz a integração de lavoura de café com árvores nativas.

 

Estudantes

Além de atividades de campo com foco nos produtores e técnicos, a Caravana ILPF promoveu um ciclo de palestras na UFMT de Barra do Garças (MT) com foco em estudantes de graduação e de ensino técnico. O objetivo foi o de mostrar as oportunidades profissionais que os sistemas ILPF trazem para profissionais das Ciências Agrárias e de outras atividades ligadas à produção.

“Essas informações são extremamente importantes para os alunos. Trazer o dia-a-dia do produtor rural, os problemas e as novas ferramentas sempre enriquece a formação dos alunos. Eles estão com essa fome de aprender, ainda mais com essa tecnologia que apresenta baixo impacto ambiental. Isso enriquece a formação profissional deles”, disse o professor Sílvio Fávero, coordenador do curso de Agronomia da UFMT.

 

Parcerias

A Caravana ILPF Etapa Vale do Araguaia contou, além das associadas da Rede ILPF (Bradesco, Cocamar, John Deere, Soesp, Suzano, Syngenta e Embrapa) com a participação da Liga do Araguaia, Empaer, The Nature Conservance (TNC), Aprosoja, UFMT, Unemat, IF Goiano e Primavera Máquinas.

Benefícios e potencial do sistema de integração lavoura-pecuária (ILP) na região do Vale do Araguaia

Em uma expedição que percorreu quase 2.000 km pelos estados de Mato Grosso e Goiás, os participantes da Caravana ILPF confirmaram os benefícios e o potencial de uso dos sistemas de integração lavoura-pecuária (ILP) na região do Vale do Araguaia. Profissionais da Associação Rede ILPF e especialistas das empresas associadas, incluindo pesquisadores da Embrapa, participaram da expedição. Durante a semana, o grupo visitou quatro propriedades rurais e uma área experimental, além de realizar um dia de campo, um painel de debates e um ciclo de palestras. Esses compromissos possibilitaram a troca de informações e experiências entre os membros da Caravana, produtores, técnicos e estudantes.

O coordenador da Caravana ILPF, Marcelo Dias Muller, destacou a importância de continuar visitando outras regiões com potencial de uso da tecnologia, levando informações e trocando experiências. Antes de chegar ao Vale do Araguaia, a Caravana ILPF já havia passado por outros estados, como Espírito Santo, Bahia, Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Maranhão, Piauí, Minas Gerais e Goiás. A previsão é que no segundo semestre deste ano sejam realizadas mais duas etapas, uma em São Paulo e outra no oeste do Maranhão e sul do Pará.

Durante a visita ao Vale do Araguaia, o grupo pôde observar as características desafiadoras da região, como a curta janela de semeadura do milho na segunda safra, as baixas altitudes e as altas temperaturas, que limitam a produtividade do grão. Além disso, os solos arenosos demandam um aumento de matéria orgânica para elevar a produtividade da soja na primeira safra.

Considerando que a agricultura na região ainda é uma atividade recente e acontece em menor área do que a pecuária de corte, a integração lavoura-pecuária se mostra como uma tecnologia interessante para diferentes tipos de situação. Além de viabilizar financeiramente a reforma das pastagens, a ILP possibilita a melhoria dos atributos do solo, com um incremento da matéria orgânica e cobertura durante todo o ano.

Durante as visitas técnicas realizadas, os integrantes da Caravana puderam observar diferentes estratégias, como na fazenda Estrela do Araguaia, em Montes Claros de Goiás, onde o foco está na produção de soja, com a pastagem sendo semeada na sequência, visando aumentar matéria orgânica e formar palhada. Na fazenda Bariri, em Canarana, a ILP é realizada por meio do arrendamento para lavoura. Já na fazenda Água Viva, em Cocalinho, é feito um sistema semelhante, com soja na safra, seguida de semeadura de capim.

Além disso, a Caravana ILPF também observou o uso de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) em pequenas áreas, como no Instituto Federal Goiano, em Iporá (GO), e no Sítio Rosa de Saron, no Assentamento Serra Verde, em Barra do Garças, onde uma agricultora familiar realiza a integração de lavoura de café com árvores nativas.

A Caravana ILPF também promoveu um ciclo de palestras na UFMT de Barra do Garças (MT), com o objetivo de mostrar as oportunidades profissionais que os sistemas ILPF trazem para os estudantes de graduação e ensino técnico na área das Ciências Agrárias, enriquecendo sua formação profissional.

A etapa Vale do Araguaia da Caravana ILPF contou com a participação de diversas entidades e instituições, como a Liga do Araguaia, Empaer, The Nature Conservancy (TNC), Aprosoja, UFMT, Unemat, IF Goiano e Primavera Máquinas. Toda a experiência vivenciada durante a expedição reforçou o benefício e o potencial de uso dos sistemas de integração lavoura-pecuária na região do Vale do Araguaia. A partir das observações e trocas de informações, a expectativa é que mais regiões sejam beneficiadas com essa tecnologia no futuro, promovendo uma evolução no setor agrícola e pecuário em todo o país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

# Como alcançar um score de 100 em testes de SEO

## Dicas para otimizar seu site e alcançar a melhor pontuação

Se você deseja alcançar um score de 100 em testes de SEO, é fundamental seguir algumas regras e práticas recomendadas para otimizar seu site. Com a estratégia correta, é possível melhorar a visibilidade do seu site nos mecanismos de busca e atrair mais tráfego qualificado. A seguir, apresentamos algumas dicas e orientações importantes para ajudar você a atingir esse objetivo.

### Crie conteúdo relevante e original

Para alcançar um score de 100 em testes de SEO, é essencial criar conteúdo relevante, original e de alta qualidade. Isso inclui a produção de textos, imagens e vídeos que sejam úteis e interessantes para o seu público-alvo. Além disso, é importante evitar a duplicação de conteúdo e investir em produções exclusivas e autênticas.

### Otimize as meta descriptions e títulos das páginas

Outro aspecto crucial para obter um score elevado em testes de SEO é a otimização das meta descriptions e títulos das páginas. Esses elementos desempenham um papel fundamental na persuasão dos usuários a clicarem no seu site nos resultados de pesquisa. Por isso, é fundamental elaborar descrições e títulos atraentes e relevantes para cada página do seu site.

### Aperfeiçoe a velocidade de carregamento do site

A velocidade de carregamento de um site é um fator determinante para a experiência do usuário e para o posicionamento nos mecanismos de busca. Portanto, é importante otimizar o desempenho do seu site, reduzindo o tempo de carregamento das páginas. Isso pode ser feito por meio de ajustes técnicos, compressão de imagens e uso de ferramentas especializadas.

### Utilize palavras-chave estrategicamente

As palavras-chave desempenham um papel crucial na otimização para motores de busca. Ao utilizar palavras-chave estratégicas de forma adequada e natural em seu conteúdo, meta descriptions, títulos de páginas e URLs, você pode melhorar o posicionamento do seu site nos resultados de pesquisa e aumentar a relevância para determinadas consultas de busca.

### Invista em link building de qualidade

O link building é uma prática importante para aumentar a autoridade do seu site e a relevância nos mecanismos de busca. Busque por oportunidades de obter backlinks de qualidade, provenientes de sites confiáveis e relevantes para o seu nicho de atuação. Isso pode ser feito por meio de parcerias, guest posts, menções em artigos e outras estratégias de link building.

## Conclusão

Alcançar um score elevado em testes de SEO demanda a implementação de boas práticas e estratégias eficientes de otimização para motores de busca. Ao seguir as recomendações apresentadas neste artigo, você estará mais bem preparado para melhorar o desempenho do seu site nos resultados de pesquisa e atrair mais visitantes qualificados.

### Perguntas e Respostas sobre SEO

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Para escolher as palavras-chave ideais para o seu site, é fundamental realizar uma pesquisa detalhada sobre os termos mais relevantes e buscados pelo seu público-alvo. Utilize ferramentas especializadas para identificar termos com bom volume de busca e baixa concorrência, e leve em consideração a relevância e o contexto do seu conteúdo.

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As heading tags, como h2, h3 e h4, desempenham um papel crucial na estruturação e organização do conteúdo de uma página. Elas ajudam a destacar títulos, subtítulos e seções importantes, facilitando a leitura e compreensão do conteúdo tanto para os usuários quanto para os mecanismos de busca.

#### O que é link building e por que é importante para o SEO?
Link building refere-se à prática de obter backlinks de qualidade de outros sites para o seu, com o objetivo de aumentar a autoridade e relevância nos mecanismos de busca. Essa prática é importante para o SEO pois os mecanismos de busca consideram os backlinks como um indicador de confiança e relevância do seu site.

#### Como a otimização da velocidade de carregamento do site impacta no SEO?
A otimização da velocidade de carregamento do site é crucial para o SEO, uma vez que os mecanismos de busca consideram a experiência do usuário como um fator determinante para o posicionamento nos resultados de pesquisa. Sites mais rápidos tendem a ter melhor classificação, além de proporcionar uma experiência mais positiva para os usuários.

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Para monitorar o desempenho do seu site em termos de SEO, é importante acompanhar métricas como posicionamento nos mecanismos de busca, tráfego orgânico, taxa de cliques (CTR), tempo médio de permanência, taxa de rejeição, entre outras. Essas métricas fornecem insights valiosos sobre o impacto das suas estratégias de SEO.

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