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Integração lavoura-pecuária aumenta produtividade da soja | Novidades de Campo Grande

    Integracao lavoura pecuaria aumenta produtividade da soja Novidades de Campo

    Aumente Sua Produtividade com Integração Lavoura-Pecuária na Cultura da Soja

    Descubra como a integração lavoura-pecuária pode otimizar a produtividade de soja, conforme comprovado por pesquisadores da Fundação MS. Este artigo apresenta alternativas ao milho safrinha tardio, destacando os benefícios do uso da Brachiaria brizantha, cultivar Piatã, para impulsionar sua produção de soja.

    Introdução ao Estudo de Produtividade

    Os resultados obtidos pelos pesquisadores da Fundação MS revelam um avanço significativo na produtividade da soja a partir da integração lavoura-pecuária. Com enfoque no cultivo da Brachiaria brizantha, cultivar Piatã, foi possível identificar uma melhoria de 17% na produção de soja em relação a outras culturas de outono-inverno.

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    Integração lavoura-pecuária aumenta produtividade da soja

    A integração lavoura-pecuária tem se mostrado uma alternativa eficaz para aumentar a produtividade da soja, de acordo com estudos realizados pela Fundação MS. A utilização da cultivar Piatã, da Brachiaria brizantha, tem proporcionado um avanço significativo na produtividade da soja em relação a outras culturas de outono-inverno.

    Resultados promissores

    Os pesquisadores observaram um aumento de 17% na produtividade da soja quando cultivada em consórcio com o Piatã. Além disso, os tratamentos que envolviam essa cultivar proporcionaram melhorias no solo, favorecendo o desenvolvimento da soja e reduzindo nematoides.

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    Benefícios da integração lavoura-pecuária

    A integração lavoura-pecuária não apenas aumenta a produtividade da soja, mas também contribui para a estabilidade da produção. O sistema favorece a fertilidade do solo, melhora a nutrição das plantas e reduz a incidência de pragas, proporcionando benefícios econômicos e ambientais aos agricultores.

    Potencial de expansão

    Segundo o pesquisador da Embrapa, Luis Armando Zago Machado, a integração lavoura-pecuária é fundamental para áreas com baixa fertilidade e aptidão para a soja. O sistema contribui para a construção de fertilidade no solo e pode ser uma estratégia importante para aumentar a produção agrícola em regiões desafiadoras.


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    Conclusão

    A integração lavoura-pecuária tem se mostrado uma alternativa viável e promissora para aumentar a produtividade da soja, proporcionando não apenas ganhos quantitativos, mas também qualitativos. Os resultados obtidos pelos pesquisadores da Fundação MS e da Embrapa Agropecuária Oeste demonstram que o consórcio com a Brachiaria brizantha, cultivar Piatã, pode trazer melhorias significativas para o solo e as plantas, contribuindo para um ambiente mais saudável e produtivo.

    Além disso, a estabilidade na produção e os benefícios sustentáveis destacados pelos especialistas reforçam a importância da integração lavoura-pecuária como uma estratégia eficaz para o aumento da produtividade agrícola. Os depoimentos de agricultores que adotaram esse sistema e colheram resultados positivos também são um incentivo para a adoção dessa prática no campo.

    Diante desse cenário, fica evidente que a integração lavoura-pecuária pode ser uma solução não apenas para aumentar a produção de soja, mas também para promover práticas agrícolas mais sustentáveis e resilientes. É fundamental que mais estudos e incentivos sejam direcionados para essa abordagem integrada, visando não apenas o aumento da produtividade, mas também a conservação do solo e a redução dos impactos ambientais. A integração lavoura-pecuária se apresenta como uma alternativa promissora para o futuro da agricultura.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    O Papel da Integração Lavoura-Pecuária na Produtividade da Soja

    A integração lavoura-pecuária tem se mostrado uma excelente alternativa para aumentar a produtividade da soja, como aponta um estudo da Fundação MS. Neste artigo, vamos explorar os benefícios dessa prática e como ela pode impactar positivamente na produção de soja.

    Como a integração lavoura-pecuária contribui para a produtividade da soja?

    A integração lavoura-pecuária, principalmente com o cultivo de Brachiaria brizantha, cultivar Piatã, tem proporcionado um aumento significativo na produtividade da soja. O capim contribui para melhorar a fertilidade do solo, nutrição e volume de raízes da soja, resultando em raízes mais saudáveis e condições ideais para o desenvolvimento da planta.

    Quais os resultados obtidos pelos pesquisadores da Fundação MS?

    Os pesquisadores da Fundação MS observaram um avanço de produtividade de 17% no consórcio com a Piatã em comparação com outras culturas de outono-inverno. O ambiente com o cultivo de Piatã proporcionou melhorias na cobertura do solo, aspectos químicos e redução de nematóides, contribuindo para uma produção de soja mais elevada.

    Quais as vantagens além do aumento da produtividade?

    A integração lavoura-pecuária também proporciona estabilidade na produção, reduzindo os riscos para o agricultor. Além disso, o sistema melhora a fertilidade do solo, disponibilidade de água e nutrientes, favorecendo o desenvolvimento saudável da soja.

    Como a integração lavoura-pecuária impacta a sustentabilidade da produção?

    O sistema de integração lavoura-pecuária não apenas aumenta a produtividade da soja, mas também promove benefícios sustentáveis, como menor degradação do solo, melhor aproveitamento de nutrientes e redução de impactos ambientais.

    Por que a integração lavoura-pecuária é fundamental para a expansão da produção de soja?

    Com a crescente demanda por soja e a necessidade de aumentar a produção em áreas com baixa fertilidade, a integração lavoura-pecuária se destaca como uma alternativa viável para direcionar o avanço da produção. O sistema melhora as condições do solo, favorecendo o cultivo de soja em regiões desafiadoras.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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    Divulgação

    Soja tem maior produtividade a partir da integração lavoura-pecuária, aponta Fundação MS

     

    Resultados obtidos pelos pesquisadores da Fundação MS, comprovam maior produtividade da soja, a partir da integração lavoura-pecuária. O estudo tem como finalidade apresentar alternativas ao milho safrinha tardio, destacou a Brachiaria brizantha, cultivar Piatã, com o melhor resultado para quem busca maior produtividade na soja, mas também estabilidade na produção, dentro das condições em que o trabalho foi instalado.

    Durante o período de pesquisa, conferiu-se um avanço de produtividade de 17% no consórcio com o Piatã, em relação a outras culturas de outono-inverno. Do total de dez tratamentos de coberturas, quatro envolviam o Piatã e proporcionaram os ambientes com solo mais positivo, para que a soja conseguisse se desenvolver e produzir acima dos demais. “Foram observadas melhorias na cobertura do solo, na parte química e na redução de nematoides”, explica o pesquisador da Fundação MS, Douglas de Castilho Gitti, membro da equipe que realiza os levantamentos.

    Segundo Gitti, o Piatã como alternativa ao milho safrinha tardio, sobressaiu ao milho solteiro, ao milheto mais guandu, à aveia preta mais nabo forrageiro, ao sorgo granífero e ao sorgo forrageiro. “O ambiente com o Piatã proporcionou melhorias para que a soja produzisse mais, com uma produção adequada de palha, cobrindo mais o solo, por uma duração mais prolongada e de melhor qualidade, sem decomposição rápida”, explica.

    “O desenvolvimento do capim proporciona melhor fertilidade ao solo, atribuindo melhorias na nutrição e no volume de raízes da soja, uma vez que contribui no incremento do potássio no solo, disponibilizando mais nutrientes para a planta, além da redução de alguns nematóides, principalmente do gênero Rotylenchulus, que causam redução das radicelas (raízes mais finas) do sistema radicular da soja, assim permitindo boas condições de solo e raízes saudáveis a soja”, completa Gitti.

    O presidente da Fundação MS, Daniel Franco Pereira, é um dos agricultores adeptos à integração lavoura-pecuária e confirma resultados positivos. “Há cerca de 20 anos meus pais já trabalhavam com integração, mas com o passar do tempo fomos adotando novas estratégias. Inicialmente dividimos uma área em quatro módulos, deixando cada talhão com capim, no prazo de um ano e meio, e só então passava para agricultura, que se estabelecia por quatro anos, até girar novamente”, explica o presidente. “Nos últimos três anos, passamos a fazer diferente. Deixamos de plantar milho safrinha em uma determinada área, e nesse talhão semeamos o mix de duas braquiárias: ruzizienses e Piatã. Esse modelo, nas últimas seis safras, nos rendeu oito sacas a mais, por hectare”, pontua.

    Pesquisador há 27 anos do sistema de integração, o agrônomo e doutor em zootecnia, Luis Armando Zago Machado, da Embrapa Agropecuária Oeste, destaca que nem tudo é produtividade e que os benefícios vão além. “O principal benefício é a estabilidade da produção. O pico de produtividade não será na integração, mas as menores produtividades na época de seca, também não acontecerão na integração”, destaca Zago. “O sistema tem sim condições de aumentar a produtividade, mas nem sempre aumentará. Em geral sim, mas serão picos. E os benefícios são sustentáveis, por uma questão econômica, já que diminui os riscos ao agricultor”.

    Zago ainda sinaliza as vantagens do sistema para o solo e justifica o porquê da estabilidade na soja. “Quando falamos de lavoura tendemos a corrigir o solo quimicamente, mas parte da matéria orgânica é queimada por microrganismos. Então, quando introduzimos capim, gramíneas, leguminosas, fica muita folha, muito pau, isso colabora, com reflexo físico no solo, com nutrientes, mais disponibilidade de água, e avança a ambiência com a temperatura. Com isso, a questão biológica melhora, precisamos de palhada para ter a biologia funcionando”, completa.

    O pesquisador da Embrapa relata que há pelo menos 4 milhões de hectares, de baixa fertilidade e com aptidão para a soja, e é o sistema de integração que vai direcionar o avanço da produção. “Precisamos construir essa fertilidade, onde tem baixa disponibilidade de água, pouca precipitação, onde armazena menos água e sofre com altas temperaturas. Então, a integração é fundamental para o estado, que para expandir, necessariamente, precisa ter o capim junto”, finaliza Zago, ao lembrar que ainda há muita coisa a ser estudada em relação às alternativas ao milho inverno.

    Arquivo/Mairinco de Pauda/Portal MS

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    Pesquisador da Embrapa relata que há pelo menos 4 milhões de hectares, de baixa fertilidade e com aptidão para a soja