Política Estadual de Incentivo à Ovinocaprinocultura no Amazonas
Uma nova matriz econômica para a pecuária local
Por Fulano de Tal, Especialista em Pecuária
Aprovado em plenário, o Projeto de Lei nº 24/2023 proposto pelo deputado estadual Roberto Cidade tem como objetivo instituir a Política Estadual de Incentivo à Ovinocaprinocultura no Amazonas. Com a ascensão da atividade de criação de ovinos e caprinos no estado, a proposta visa impulsionar o mercado, gerar emprego e renda, e estabelecer a criação desses animais como uma nova fonte de proteína e outros derivados, contribuindo para o desenvolvimento da pecuária local.
Além do aumento da escala de produção e da rentabilidade, a iniciativa busca melhorar a qualidade dos produtos oferecidos ao consumidor, garantir a segurança alimentar, estimular o processamento industrial, familiar e artesanal dos produtos derivados de ovinos e caprinos, e promover a modernização tecnológica e de gestão das cadeias produtivas.
Com números atualizados da Secretaria de Produção Rural do Estado do Amazonas mostrando um crescimento no mercado de criação de ovinos e caprinos, e a região Nordeste sendo a maior produtora do país, a Política Estadual de Incentivo à Ovinocaprinocultura promete impulsionar ainda mais essa atividade econômica promissora, alavancando o setor pecuário e gerando benefícios para as comunidades locais.
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Sumário
1. Proposta de Incentivo à Ovinocaprinocultura
1.1 Contexto da criação de cabras e ovelhas no Amazonas
1.2 Objetivos da Política Estadual de Incentivo
2. Benefícios da Implementação da Política
2.1 Aumento da escala de produção
2.2 Padronização e melhoria da qualidade dos produtos
2.3 Estímulo ao processamento industrial, familiar e artesanal
3. Crescimento da Ovinocaprinocultura no Amazonas
3.1 Dados atualizados da criação de ovinos e caprinos
3.2 Comparação da produção regional e nacional
Para incentivar e padronizar a criação de cabras e ovelhas no Amazonas, o deputado estadual Roberto Cidade (UB), presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), propôs o Projeto de Lei (PL) nº 24/2023, que institui a Política Estadual de Incentivo à Ovinocaprinocultura, no âmbito do Amazonas. A iniciativa visa permitir que a proteína e outros derivados desses animais, como o leite e o couro, se tornem uma nova matriz econômica no setor da pecuária local. A proposta foi aprovada em plenário e aguarda sanção governamental.
“A criação de ovinos e caprinos é uma atividade em franca ascensão no Amazonas, já sendo a principal forma de sustento de muitas famílias, sobretudo no interior. Uma política de incentivo é importante para estimular o mercado, melhorando a produção e garantindo a produção de emprego e renda”, afirmou.
Além do aumento da escala de produção da ovinocaprinocultura, a proposta objetiva intensificar o manejo, com a eficiência da produtividade e da rentabilidade; regularizar o fornecimento e a padronização dos produtos dessa atividade; a melhoria da qualidade dos produtos oferecidos ao consumidor, a segurança alimentar, a regularização do abate e do comércio; o estímulo ao processamento industrial, familiar e artesanal dos produtos oriundos de ovinos e caprinos; a pesquisa e a assistência técnica e extensão rural, para a modernização tecnológica e de gestão das cadeias produtivas de ovinos e caprinos; entre outras coisas.
No Amazonas, essa modalidade de pecuária vem ganhando vigor. Em 2019, o mercado de criação de ovinos e caprinos somou 60.789 em rebanhos, sendo 14.381 cabritos e 46.408 de ovelhas, de acordo com dados atualizados da Secretaria de Produção Rural do Estado do Amazonas (Sepror).
A região Nordeste é a maior produtora de caprinos e ovinos do país, com 57,24% da produção. O Brasil possui cerca de 13 milhões de cabeça de caprinos, sendo o nono maior rebanho do mundo, mas contribui com apenas 1,3% da produção mundial de leite.
Política Estadual de Incentivo à Ovinocaprinocultura no Amazonas
Para promover e padronizar a criação de cabras e ovelhas no estado do Amazonas, o deputado estadual Roberto Cidade (UB), presidente da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), propôs o Projeto de Lei (PL) nº 24/2023. Esta proposta tem como objetivo instituir a Política Estadual de Incentivo à Ovinocaprinocultura, visando estabelecer a proteína e outros derivados desses animais, como o leite e o couro, como uma nova matriz econômica no setor da pecuária local. O projeto foi aprovado em plenário e aguarda a sanção governamental.
Estímulo à Economia Local
A criação de ovinos e caprinos é uma atividade de grande importância no Amazonas, sendo a principal forma de sustento de muitas famílias, principalmente no interior do estado. Portanto, uma política de incentivo se faz necessária para estimular o mercado, melhorar a produção e garantir a geração de emprego e renda. Essa iniciativa tem o potencial de impulsionar a economia local de maneira significativa.
Objetivos e Benefícios do PL
Além do aumento da escala de produção da ovinocaprinocultura, o projeto propõe intensificar o manejo, aumentar a eficiência da produtividade e da rentabilidade. Também visa regulamentar o fornecimento e a padronização dos produtos decorrentes dessa atividade, melhorar a qualidade dos produtos oferecidos ao consumidor, garantir a segurança alimentar, regularizar o abate e o comércio, estimular o processamento industrial, familiar e artesanal dos produtos oriundos de ovinos e caprinos, e promover pesquisa, assistência técnica e extensão rural para a modernização tecnológica e de gestão das cadeias produtivas.
Crescimento da Ovinocaprinocultura no Amazonas
De acordo com dados da Secretaria de Produção Rural do Estado do Amazonas (Sepror), em 2019, o mercado de criação de ovinos e caprinos totalizou 60.789 em rebanhos no estado, sendo 14.381 cabritos e 46.408 ovelhas. Esse setor vem ganhando vigor na região e representa uma fonte de sustento para muitas comunidades locais.
Potencial do Brasil na Produção de Caprinos e Ovinos
A região Nordeste do Brasil é a maior produtora de caprinos e ovinos do país, respondendo por 57,24% da produção. O Brasil possui cerca de 13 milhões de cabeças de caprinos, o que o coloca como o nono maior rebanho do mundo. No entanto, apesar deste grande número, o país contribui com apenas 1,3% da produção mundial de leite, o que evidencia um enorme potencial de crescimento e desenvolvimento desse setor no país.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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