Ibama apreende 1.730 gados em operação!

Operação Ibama apreende mais de 1.700 cabeças de gado em terra indígena no Pará

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) realizou uma operação de grande importância na terra indígena Ituna Itatá, no Pará. Foram apreendidas mais de 1.700 cabeças de gado, em uma ação batizada de Eraha Tapiro.

A TI Ituna Itatá é uma das áreas mais desmatadas do Brasil e possui cerca de 142 mil hectares. A apreensão e retirada do gado têm como objetivo facilitar a regeneração natural da região e, para isso, a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepara) recebeu parte dos animais, que passarão por inspeção e abate em frigorífico licenciado.

Além do Ibama, a operação contou com o apoio da Funai, PRF, Adepara, Força Nacional e Polícia Federal. A ação foi considerada pacífica, mas os invasores que estavam na área fugiram. O governo federal destacou a importância dessa operação para a preservação da TI Ituna Itatá, habitada pelo povo Asurini do Xingu.

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Sumário:

• Introdução

• Operação Eraha Tapiro

  • Apreensão do gado

  • TI Ituna Itatá

  • Facilitação da regeneração natural

• Destino do gado

  • Recebimento pela Adepara

  • Abate para consumo humano

  • Quarentena e vacinação

• Apoio na operação

  • Funai

  • PRF

  • Adepara

  • Força Nacional

  • PF

• Gado pacificamente retirado

• Importância para preservação da TI Ituna Itatá

• Conclusão

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Original:
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) apreendeu mais de 1.700 cabeças de gado em uma terra indígena no Pará. O Ibama realizou a operação, batizada de Eraha Tapiro, na terra indígena Ituna Itatá, em Senador José Porfírio. O órgão informou que a TI Ituna Itatá é uma das mais desmatadas do Brasil e possui aproximadamente 142 mil hectares.

Reescrito:
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) realizou a apreensão de mais de 1.700 cabeças de gado em uma terra indígena localizada no estado do Pará. Essa operação, denominada Eraha Tapiro, ocorreu na terra indígena Ituna Itatá, específicamente em Senador José Porfírio. De acordo com informações divulgadas pelo Ibama, a TI Ituna Itatá é uma das áreas mais desmatadas de todo o território brasileiro e possui aproximadamente 142 mil hectares.

Essa ação do Ibama tem como objetivo principal a regeneração natural da região, uma vez que a retirada do gado facilitará esse processo. Após a apreensão, o gado foi encaminhado para a Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepara). Uma parte desse gado será submetida a inspeção por um frigorífico licenciado, com intuito de posterior abate seguro para consumo humano.

Além do Ibama, outras instituições auxiliaram na operação, como a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a Adepara, a Força Nacional (FN) e a Polícia Federal (PF). A atuação conjunta dessas entidades demonstra a importância e o compromisso com a preservação do meio ambiente e a proteção das terras indígenas.

Cabe destacar que a retirada do gado foi realizada tranquilamente, conforme relato do Ibama, e os invasores fugiram. O governo federal considera essa operação como um passo fundamental para a preservação da Terra Indígena Ituna Itatá, que é habitada pelo povo Asurini do Xingu.

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Perguntas e Respostas

1. Por que o Ibama apreendeu o gado?

O Ibama apreendeu o gado para facilitar a regeneração natural da região, pois a terra indígena Ituna Itatá é uma das mais desmatadas do Brasil.

2. Onde ocorreu a apreensão do gado?

A apreensão do gado ocorreu na terra indígena Ituna Itatá, em Senador José Porfírio, no Pará.

3. O que será feito com o gado apreendido?

Uma parte do gado será abatida após inspeção por um frigorífico licenciado, enquanto o restante será encaminhado para quarentena.

4. Quem recebeu o gado apreendido?

A Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Pará (Adepara) foi responsável por receber o gado apreendido.

5. Quais foram os órgãos envolvidos na operação?

A operação contou com o apoio da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), da Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Adepara, da Força Nacional (FN) e da Polícia Federal (PF).

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