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Genética de alto desempenho: chave para mais carne e leite | Vozes do Agro

    Investir em boa genética hoje é ter mais carne e leite no futuro | Vozes do Agro

    A Genética na Pecuária: Investimento Fundamental para o Futuro

    A importância da genética na produção de carne e leite

    Por Sérgio Saud, diretor da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia)

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    Sumário

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    1. Introdução

    2. Desafios da pecuária de corte e de leite

    2.1 Queda de preços

    2.2 Importação de leite

    3. Investimento em genética de qualidade

    4. Visão de longo prazo

    5. Melhoramento genético na pecuária brasileira

    5.1 Resultados no melhoramento genético do rebanho de corte

    5.2 Progresso no melhoramento genético do rebanho leiteiro

    6. Potencial de avanço produtivo e reprodutivo

    7. Conclusão

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    A pecuária de corte e de leite enfrenta desafios, em 2023. A arroba do boi gordo caiu 23% entre janeiro e setembro e o preço do leite ao produtor (média Brasil) teve redução de 9,3% no mesmo período – de acordo com o Cepea/USP. Além disso, a pecuária leiteira foi bombardeada com a importação de 1,4 bilhão de litros de leite até agosto.

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    Em cenários como este, o investimento em genética de qualidade é indispensável. Ajustar custos é necessário, claro. Mas não se pode abrir mão da produtividade das próximas gerações, fator essencial para a mudança de rota, proporcionando o melhor retorno econômico possível após a virada do ciclo.

    — Foto: Globo Rural

    Importante destacar que a pecuária é uma atividade de ciclo longo. São precisos pelo menos dois anos para ter um bovino pronto para o abate ou uma vaca produzindo leite. Dessa forma, é necessário ter visão de longo prazo. Quando o mercado mudar, o pecuarista que investe em genética, sanidade e nutrição animal colherá o que plantou.

    Também é imprescindível que nesse momento, mais do que nunca, o criador compreenda que usar boa genética não é gasto, mas o caminho seguro para produzir mais, melhor e em menos tempo. Afinal, investimos no melhoramento para que as novas gerações sejam mais produtivas que as anteriores. E o Brasil está fazendo a lição de casa.

    Segundo dados do Cepea, o peso médio dos bovinos tem-se elevado constantemente, atingindo o pico em 2021 (último dado consolidado disponível): em duas décadas, saltou de 228 kg para 278 kg (elevação de 21,9%). Esse resultado contribui não apenas para colocar no mercado melhores carcaças, mas também para impulsionar a produtividade e atender aos mercados internacionais.

    Ainda na pecuária de corte, os bezerros chegam à idade de desmame (7 meses) cada vez mais pesados. Levantamento do mesmo Cepea mostra que há uma década o peso médio no Mato Grosso do Sul era de 187,5 kg. Atualmente, está em 210 kg: 12% de aumento.

    O melhoramento genético do rebanho leiteiro também é evidente. Em 2013, a produtividade média da vaca era de 1.500 litros/ano; está agora em 1.825 litros/ano, de acordo com a Embrapa Gado de Leite.

    Há mais: 5 anos atrás, 12% das fêmeas do plantel brasileiro eram inseminadas. No ano passado, foram 21%. Essas e outras informações estão no Anuário ASBIA, que acaba de ser lançado e pode ser baixado gratuitamente no site da entidade.

    A boa notícia é que há espaço para contínuo avanço do desempenho produtivo e reprodutivo. As empresas de genética fazem a sua parte e investem como nunca em produtos e serviços de qualidade para o sucesso dos produtores. E estamos falando de carne e de leite. A população global continua em crescimento e o mundo conta com o Brasil para a oferta de alimentos saudáveis e seguros.

    * Sérgio Saud, diretor da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia)

    Obs: As ideias e opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade exclusiva de seu autor e não representam, necessariamente, o posicionamento editorial da revista Globo Rural

    Desafios da Pecuária em 2023

    A pecuária de corte e de leite enfrenta desafios, em 2023. A arroba do boi gordo caiu 23% entre janeiro e setembro e o preço do leite ao produtor (média Brasil) teve redução de 9,3% no mesmo período – de acordo com o Cepea/USP. Além disso, a pecuária leiteira foi bombardeada com a importação de 1,4 bilhão de litros de leite até agosto.

    Importância do Investimento em Genética de Qualidade

    Em cenários como este, o investimento em genética de qualidade é indispensável. Ajustar custos é necessário, claro. Mas não se pode abrir mão da produtividade das próximas gerações, fator essencial para a mudança de rota, proporcionando o melhor retorno econômico possível após a virada do ciclo.

    — Foto: Globo Rural

    Visão de Longo Prazo na Pecuária

    Importante destacar que a pecuária é uma atividade de ciclo longo. São precisos pelo menos dois anos para ter um bovino pronto para o abate ou uma vaca produzindo leite. Dessa forma, é necessário ter visão de longo prazo. Quando o mercado mudar, o pecuarista que investe em genética, sanidade e nutrição animal colherá o que plantou.

    Também é imprescindível que nesse momento, mais do que nunca, o criador compreenda que usar boa genética não é gasto, mas o caminho seguro para produzir mais, melhor e em menos tempo. Afinal, investimos no melhoramento para que as novas gerações sejam mais produtivas que as anteriores. E o Brasil está fazendo a lição de casa.

    Melhoramento Genético na Pecuária

    Segundo dados do Cepea, o peso médio dos bovinos tem-se elevado constantemente, atingindo o pico em 2021 (último dado consolidado disponível): em duas décadas, saltou de 228 kg para 278 kg (elevação de 21,9%). Esse resultado contribui não apenas para colocar no mercado melhores carcaças, mas também para impulsionar a produtividade e atender aos mercados internacionais.

    Ainda na pecuária de corte, os bezerros chegam à idade de desmame (7 meses) cada vez mais pesados. Levantamento do mesmo Cepea mostra que há uma década o peso médio no Mato Grosso do Sul era de 187,5 kg. Atualmente, está em 210 kg: 12% de aumento.

    O melhoramento genético do rebanho leiteiro também é evidente. Em 2013, a produtividade média da vaca era de 1.500 litros/ano; está agora em 1.825 litros/ano, de acordo com a Embrapa Gado de Leite.

    Desafios e Oportunidades Futuras da Pecuária

    Há mais: 5 anos atrás, 12% das fêmeas do plantel brasileiro eram inseminadas. No ano passado, foram 21%. Essas e outras informações estão no Anuário ASBIA, que acaba de ser lançado e pode ser baixado gratuitamente no site da entidade.

    A boa notícia é que há espaço para contínuo avanço do desempenho produtivo e reprodutivo. As empresas de genética fazem a sua parte e investem como nunca em produtos e serviços de qualidade para o sucesso dos produtores. E estamos falando de carne e de leite. A população global continua em crescimento e o mundo conta com o Brasil para a oferta de alimentos saudáveis e seguros.

    Conclusão

    * Sérgio Saud, diretor da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia)

    Obs: As ideias e opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade exclusiva de seu autor e não representam, necessariamente, o posicionamento editorial da revista Globo Rural

    Em resumo, a pecuária de corte e de leite enfrenta desafios significativos, mas o investimento em genética de qualidade está se mostrando como um caminho essencial para garantir o sucesso futuro. Com o foco em melhoria genética, sanidade e nutrição animal, os produtores têm a oportunidade de aumentar a produtividade e atender à crescente demanda mundial por alimentos saudáveis e seguros. O Brasil tem um papel crucial nesse cenário, e os resultados do investimento em genética já estão começando a serem vistos nos dados e nas práticas do setor. O futuro da pecuária parece promissor, desde que os produtores estejam dispostos a investir no que realmente importa: a qualidade e produtividade de seus rebanhos.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    A pecuária de corte e de leite enfrenta desafios, em 2023. A arroba do boi gordo caiu 23% entre janeiro e setembro e o preço do leite ao produtor (média Brasil) teve redução de 9,3% no mesmo período – de acordo com o Cepea/USP. Além disso, a pecuária leiteira foi bombardeada com a importação de 1,4 bilhão de litros de leite até agosto.

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