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Forbes destaca Pesquisadora da Seapi entre top 100 Doutoras do Agro

    Pesquisadora da Seapi é uma das 100 citadas na lista da Forbes de Doutoras do Agro

    Sumário

    1. O reconhecimento de Andréia Mara Rotta de Oliveira

    1.1 Sua importância na lista das 100 Mulheres Doutoras do Agro

    1.2 O impacto do trabalho realizado pelo DDPA

    2. A importância da pesquisa e da ciência no Brasil

    3. O destaque da olivicultura no Rio Grande do Sul

    3.1 O tema atual da pesquisa de Andréia

    4. A atuação de Andréia no DDPA

    4.1 O trabalho desenvolvido além da olivicultura

    5. O reconhecimento das mulheres gaúchas na lista

    Introdução

    A pesquisadora Andréia Mara Rotta de Oliveira, do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA) da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), foi reconhecida pela revista Forbes e incluída na lista das 100 Mulheres Doutoras do Agro. Essa lista é uma homenagem ao Dia Internacional da Mulher Rural e destaca mulheres que têm contribuído para o progresso da agropecuária no país.

    A pesquisadora Andréia Mara Rotta de Oliveira, do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA) da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), está na lista das 100 Mulheres Doutoras do Agro, publicada pela revista Forbes. A lista foi feita em homenagem ao Dia Internacional da Mulher Rural, criado pela Organização das Nações Unidas (ONU), comemorado em 15 de outubro.

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    Andréia é formada em ciências biológicas e doutora em fitotecnia (estudo das plantas) e tem pós-doutorado em microbiologia agrícola. Atualmente, é coordenadora da área de pesquisa em olivicultura do DDPA. O Rio Grande do Sul é o maior produtor de azeite do país.

    Confira uma breve entrevista com a pesquisadora:

    Patrocinadores

    1 – Como você avalia estar nesta lista das 100 Mulheres Doutoras do Agro da revista Forbes?

    Resposta: Eu fiquei surpresa com a citação, mas também muito lisonjeada em fazer parte desta lista, pois nela estão citadas pesquisadoras de destaque no cenário nacional e internacional, que têm contribuído muito para o avanço da agropecuária no país.

    A citação do meu nome reflete a importância do trabalho realizado pelos pesquisadores do Departamento de Pesquisa Agropecuária da Seapi, em prol da agropecuária gaúcha e brasileira.  A oliveira é uma cultura perene e o resultado das pesquisas para recomendações técnicas que possam ser aplicadas pelo produtor de forma segura, nem sempre vem de imediato, é uma construção.  Ser lembrada por uma revista tão conceituada como a Forbes, me faz sentir muito orgulho de estar fazendo parte dessa história.

    2 – Você trabalha em um Departamento da Secretaria da Agricultura que privilegia a pesquisa. Qual a importância da pesquisa e da ciência para um país como o Brasil?

    Resposta: O Brasil se caracteriza por ter grandes extensões de terra, ter um clima propício para diversas culturas, muitas delas sendo exportadas como a soja, o milho, produtos florestais. A pesquisa é fundamental para que a gente possa continuar produzindo alimentos com qualidade, de forma sustentável, através de práticas agrícolas que preservem o solo e minimizem a quantidade de agrotóxicos que são utilizados nas lavouras. A pesquisa tem um papel fundamental para o desenvolvimento de uma agricultura sustentável.

    3 – Você desenvolve um trabalho na área de olivicultura, setor que vem crescendo e se destacando no Rio Grande do Sul. Qual o tema da tua pesquisa atualmente?

    Resposta: Eu trabalho com doenças de plantas de modo geral, sou fitopatologista, e na olivicultura, especificamente, com a identificação dos principais patógenos que são limitantes para o desenvolvimento da cultura no Rio Grande do Sul. O nosso projeto de pesquisa se chama “Estratégias para o desenvolvimento sustentável da olivicultura no Rio Grande do Sul”. Veja aqui o que já foi publicado sobre o tema. 

    4 – Além da olivicultura, você está trabalhando em outra área também? E trabalhas desde quando no DDPA?

    Resposta: Eu trabalho desde 2012 no DDPA, quando ainda se chamava Fepagro. Além de coordenar a área da olivicultura, trabalhando com a identificação de fitopatógenos, o monitoramento de doenças e o controle biológico, faço parte da coordenação institucional do programa Monitora Ferrugem.

    DDPA

    O DDPA conta atualmente com 65 pesquisadores, sendo 47 com pós-doutorado, o que corresponde a 72% do total, e 12 com doutorado, além de outros servidores com mestrado e especialização.

    “É muito gratificante vermos o destaque e a valorização de uma colega pesquisadora, principalmente por ter acompanhado todo este processo, que surgiu de uma demanda dos produtores por pesquisa na Câmara Setorial da Olivicultura, e que foi abraçado em 2015 por um grupo multidisciplinar”, destaca o diretor do DDPA, Caio Effron. Para Caio, “a liderança e a perseverança da doutora Andréia, junto com a pioneira doutora Vera Wolff e toda equipe, contribuiu sobremaneira para este destaque ao seu trabalho que orgulha a Secretaria”.

    Das 100 mulheres listadas pela revista, cinco são gaúchas. Além da pesquisadora Andréia Oliveira, de Porto Alegre, mais quatro doutoras das cidades de Porto Alegre, Canoas, Não-Me-Toque e Bento Gonçalves também foram citadas.

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    Pesquisadora gaúcha é destaque na lista das 100 Mulheres Doutoras do Agro da revista Forbes

    A pesquisadora Andréia Mara Rotta de Oliveira, do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA) da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), foi selecionada pela revista Forbes como uma das 100 Mulheres Doutoras do Agro. Essa lista é publicada em comemoração ao Dia Internacional da Mulher Rural, celebrado em 15 de outubro.

    Andréia Oliveira: trajetória acadêmica e profissional

    Andréia Oliveira possui formação em ciências biológicas, além de ser doutora em fitotecnia, área de estudo das plantas, e ter pós-doutorado em microbiologia agrícola. Atualmente, ela é coordenadora da área de pesquisa em olivicultura do DDPA. Vale ressaltar que o Rio Grande do Sul é o maior produtor de azeite do país.

    Entrevista com a pesquisadora

    A seguir, confira uma breve entrevista com Andréia Oliveira:

    1 – Como você avalia estar nesta lista das 100 Mulheres Doutoras do Agro da revista Forbes?

    Resposta: Fiquei surpresa e lisonjeada em fazer parte dessa lista, que conta com pesquisadoras renomadas do cenário nacional e internacional. Acredito que essa citação reflete o reconhecimento do trabalho realizado pelo Departamento de Pesquisa Agropecuária da Seapi, em benefício da agropecuária gaúcha e brasileira. Ser mencionada pela Forbes, uma revista tão conceituada, enche-me de orgulho.

    2 – Qual a importância da pesquisa e da ciência para o Brasil?

    Resposta: O Brasil possui vastas áreas de terras e um clima propício para o cultivo de diversas culturas, muitas das quais são exportadas, como soja, milho e produtos florestais. A pesquisa é fundamental para continuarmos produzindo alimentos de qualidade de forma sustentável, adotando práticas agrícolas que preservem o solo e minimizem o uso de agrotóxicos. A ciência desempenha um papel essencial no desenvolvimento de uma agricultura sustentável.

    3 – Qual o tema da sua pesquisa na área de olivicultura?

    Resposta: Minha pesquisa abrange o estudo das doenças das plantas de forma geral, com foco na identificação dos principais patógenos que limitam o desenvolvimento da cultura da oliveira no Rio Grande do Sul. Meu projeto de pesquisa atual chama-se “Estratégias para o desenvolvimento sustentável da olivicultura no Rio Grande do Sul”. Conheça mais sobre o tema na publicação relacionada.

    4 – Além da olivicultura, você está trabalhando em outra área?

    Resposta: Além de coordenar a área da olivicultura, estou envolvida no programa Monitora Ferrugem e colaboro com as atividades de identificação de fitopatógenos, monitoramento de doenças e controle biológico. Iniciei minha atuação no DDPA em 2012, quando ainda se chamava Fepagro.

    O Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA)

    O DDPA é composto por 65 pesquisadores, sendo que 47 possuem pós-doutorado, ou seja, representam 72% do total, e 12 possuem doutorado, além de outros profissionais com mestrado e especialização. O departamento é conhecido por privilegiar a pesquisa e tem se destacado no apoio ao desenvolvimento da agropecuária no Rio Grande do Sul. O diretor do DDPA, Caio Effron, enaltece a importância do trabalho de Andréia Oliveira e ressalta que seu destaque reflete o empenho de toda a equipe.

    Apesar do reconhecimento dessa pesquisadora gaúcha, a lista da Forbes também teve outras quatro doutoras destacadas, originárias de diferentes cidades do estado, como Porto Alegre, Canoas, Não-Me-Toque e Bento Gonçalves.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Conclusão

    A inclusão da pesquisadora Andréia Mara Rotta de Oliveira na lista das 100 Mulheres Doutoras do Agro da revista Forbes é um reconhecimento importante para o seu trabalho e para a pesquisa agropecuária no Brasil. Sua atuação no Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria da Agricultura tem contribuído para o avanço da agropecuária gaúcha e brasileira. A pesquisa e ciência são fundamentais para o desenvolvimento sustentável da agricultura, garantindo a produção de alimentos de qualidade e a preservação do meio ambiente.

    Entrevista com a pesquisadora

    1 – Como você avalia estar nesta lista das 100 Mulheres Doutoras do Agro da revista Forbes?

    Resposta: Eu fiquei surpresa com a citação, mas também muito lisonjeada em fazer parte desta lista, pois nela estão citadas pesquisadoras de destaque no cenário nacional e internacional, que têm contribuído muito para o avanço da agropecuária no país.

    2 – Você trabalha em um Departamento da Secretaria da Agricultura que privilegia a pesquisa. Qual a importância da pesquisa e da ciência para um país como o Brasil?

    Resposta: O Brasil se caracteriza por ter grandes extensões de terra, ter um clima propício para diversas culturas, muitas delas sendo exportadas como a soja, o milho, produtos florestais. A pesquisa é fundamental para que a gente possa continuar produzindo alimentos com qualidade, de forma sustentável, através de práticas agrícolas que preservem o solo e minimizem a quantidade de agrotóxicos que são utilizados nas lavouras. A pesquisa tem um papel fundamental para o desenvolvimento de uma agricultura sustentável.

    3 – Você desenvolve um trabalho na área de olivicultura, setor que vem crescendo e se destacando no Rio Grande do Sul. Qual o tema da tua pesquisa atualmente?

    Resposta: Eu trabalho com doenças de plantas de modo geral, sou fitopatologista, e na olivicultura, especificamente, com a identificação dos principais patógenos que são limitantes para o desenvolvimento da cultura no Rio Grande do Sul. O nosso projeto de pesquisa se chama “Estratégias para o desenvolvimento sustentável da olivicultura no Rio Grande do Sul”. Veja aqui o que já foi publicado sobre o tema.

    4 – Além da olivicultura, você está trabalhando em outra área também? E trabalhas desde quando no DDPA?

    Resposta: Eu trabalho desde 2012 no DDPA, quando ainda se chamava Fepagro. Além de coordenar a área da olivicultura, trabalhando com a identificação de fitopatógenos, o monitoramento de doenças e o controle biológico, faço parte da coordenação institucional do programa Monitora Ferrugem.

    DDPA

    O DDPA conta atualmente com 65 pesquisadores, sendo 47 com pós-doutorado, o que corresponde a 72% do total, e 12 com doutorado, além de outros servidores com mestrado e especialização.

    “É muito gratificante vermos o destaque e a valorização de uma colega pesquisadora, principalmente por ter acompanhado todo este processo, que surgiu de uma demanda dos produtores por pesquisa na Câmara Setorial da Olivicultura, e que foi abraçado em 2015 por um grupo multidisciplinar”, destaca o diretor do DDPA, Caio Effron. Para Caio, “a liderança e a perseverança da doutora Andréia, junto com a pioneira doutora Vera Wolff e toda equipe, contribuiu sobremaneira para este destaque ao seu trabalho que orgulha a Secretaria”.

    Das 100 mulheres listadas pela revista, cinco são gaúchas. Além da pesquisadora Andréia Oliveira, de Porto Alegre, mais quatro doutoras das cidades de Porto Alegre, Canoas, Não-Me-Toque e Bento Gonçalves também foram citadas.

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