Frente Parlamentar da Agropecuária discute a importância da reforma administrativa
A necessidade de equilibrar as contas públicas e tornar o Estado mais eficiente
Por Fernanda Toigo
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) participou do Seminário “Reforma Administrativa”, evento organizado para que os integrantes das frentes pudessem ter uma compreensão aprofundada das alterações na máquina pública e fomentar discussões construtivas sobre os impactos e benefícios de uma possível mudança.
O deputado federal e presidente da FPA, Pedro Lupion (PP-PR), afirmou que colocar as contas em dia é essencial. O parlamentar lembrou que o atual governo não mostrou compromisso com as contas públicas e os gastos têm aumentado continuamente.
“Já vamos para R$ 93 bilhões de aumento de custo da máquina pública. É um absurdo completo e precisamos equilibrar as contas do Estado”, disse.
Para o vice-presidente da FPA na Câmara, deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), é preciso salientar que a reforma administrativa significa dar um sentido de racionalidade para a máquina administrativa do governo.
“É passar a ter um critério permanente de como está sendo gasto o dinheiro público. Fazer transformações que permitam que o Estado seja mais eficiente e tenha mais eficácia. O Estado usa recursos da sociedade e precisa propiciar melhor qualidade dos serviços à população”.
O deputado federal Zé Silva (Solidariedade-MG), também parlamentar da FPA, ressaltou que a reforma é uma necessidade para o Brasil, especialmente porque as normas que regem o Estado, segundo ele, “são da época da máquina de datilografia”.
Zé Silva, inclusive, chamou atenção para a evolução que existe atualmente com o incremento da inteligência artificial. “Precisamos de um Estado ágil, moderno e que entregue qualidade. Não é mínimo, nem gigantesco, é um Estado necessário. Que dê segurança ao empreendedor e permita que os trabalhadores tenham condições de exercer suas funções com serviços de qualidade”, concluiu.
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Sumário
1. Frente Parlamentar da Agropecuária
1.1 Participação no Seminário “Reforma Administrativa”
1.2 Importância de colocar as contas em dia
2. Opiniões dos membros da FPA sobre a reforma administrativa
2.1 Racionalidade na máquina administrativa do governo
2.2 Necessidade de atualização das normas do Estado
2.3 Importância de um Estado ágil e moderno
3. Conclusão
3.1 Necessidade de um Estado eficiente e que proporcione serviços de qualidade
3.2 Fonte
O deputado federal e presidente da FPA, Pedro Lupion (PP-PR), afirmou que colocar as contas em dia é essencial. O parlamentar lembrou que o atual governo não mostrou compromisso com as contas públicas e os gastos têm aumentado continuamente.
“Já vamos para R$ 93 bilhões de aumento de custo da máquina pública. É um absurdo completo e precisamos equilibrar as contas do Estado”, disse.
Para o vice-presidente da FPA na Câmara, deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), é preciso salientar que a reforma administrativa significa dar um sentido de racionalidade para a máquina administrativa do governo.
“É passar a ter um critério permanente de como está sendo gasto o dinheiro público. Fazer transformações que permitam que o Estado seja mais eficiente e ter mais eficácia. O Estado usa recursos da sociedade e precisa propiciar melhor qualidade dos serviços à população”.
O deputado federal Zé Silva (Solidariedade-MG), também parlamentar da FPA, ressaltou que a reforma é uma necessidade para o Brasil, especialmente porque as normas que regem o Estado, segundo ele, “são da época da máquina de datilografia”.
Zé Silva, inclusive, chamou atenção para a evolução que existe atualmente com o incremento da inteligência artificial. “Precisamos de um Estado ágil, moderno e que entregue qualidade. Não é mínimo, nem gigantesco, é um Estado necessário. Que dê segurança ao empreendedor e os trabalhadores tenham condições de exercer suas funções com serviços de qualidade”, concluiu.
(Por Agência FPA)
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) participou do Seminário “Reforma Administrativa”, evento organizado com o objetivo de proporcionar aos membros das frentes uma compreensão aprofundada das alterações na máquina pública e promover discussões construtivas sobre os impactos e benefícios de uma possível mudança.
De acordo com o deputado federal e presidente da FPA, Pedro Lupion (PP-PR), é essencial colocar as contas em dia. O parlamentar destacou que o atual governo não tem demonstrado compromisso com as contas públicas e os gastos têm aumentado de forma contínua.
“Já estamos chegando a um aumento de custo da máquina pública de R$ 93 bilhões. Isso é completamente absurdo e precisamos equilibrar as contas do Estado”, afirmou Lupion.
O vice-presidente da FPA na Câmara, deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania-SP), ressaltou que a reforma administrativa se trata de conferir racionalidade à máquina administrativa do governo.
“Trata-se de estabelecer critérios permanentes para o uso do dinheiro público. Precisamos promover transformações que permitam ao Estado ser mais eficiente e eficaz. O Estado utiliza recursos fornecidos pela sociedade e deve garantir a prestação de serviços de melhor qualidade à população”, enfatizou Jardim.
O deputado federal Zé Silva (Solidariedade-MG), também membro da FPA, destacou que a reforma é uma necessidade para o Brasil, especialmente porque as normas que regem o Estado, segundo ele, estão desatualizadas, sendo comparáveis à época das máquinas de datilografia.
Zé Silva também chamou a atenção para a evolução que ocorre atualmente com o avanço da inteligência artificial. “Precisamos de um Estado ágil, moderno e capaz de fornecer serviços de qualidade. O Estado não deve ser mínimo nem gigantesco, mas sim necessário. Ele deve oferecer segurança aos empreendedores e condições para que os trabalhadores exerçam suas funções com serviços de qualidade”, concluiu o deputado.
(Fonte: Agência FPA – Fernanda Toigo/Sou Agro)
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Conclusão:
A participação da Frente Parlamentar da Agropecuária no Seminário de Reforma Administrativa destacou a importância de equilibrar as contas públicas e tornar a máquina administrativa do governo mais eficiente. Os membros da FPA enfatizaram a necessidade de atualizar as normas governamentais e criar um Estado ágil e moderno que entregue serviços de qualidade à população.
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