Empresa escolheu município de Balsas para sua expansão
O papel estratégico da Fiema na preparação de mão de obra e fornecimento de serviços para indústria de etanol, proteína e óleo de milho
O Sistema Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema) desempenhará um papel fundamental na preparação da mão de obra e no fornecimento de serviços para a indústria de etanol, proteína e óleo de milho da empresa Inpasa na cidade de Balsas, no Sul do estado. A primeira reunião de trabalho com a empresa foi realizada nesta terça-feira (31) e contou com a participação do Governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Indústria e Comércio (SEINC).
O objetivo dessa reunião foi entender as demandas relacionadas ao encadeamento produtivo e à qualificação de profissionais para a fábrica da Inpasa. A vinda da empresa para o estado representa um avanço significativo no setor alcooleiro, uma vez que a matéria-prima passará a ser o milho. A Inpasa é uma das maiores empresas do Brasil e da América Latina e sua instalação no Maranhão promete gerar cerca de 2.500 empregos diretos na construção e 350 a 400 empregos diretos na operação.
A reunião de trabalho também representa um importante diálogo para a economia do Maranhão, segundo o secretário estadual de Indústria e Comércio, Júnior Marreca. A instalação de uma indústria como a Inpasa envolve não apenas a qualificação de pessoas e fornecedores, mas também uma cadeia produtiva ampla que se relaciona com o agronegócio, o comércio e os serviços.
No turno vespertino, foram realizadas reuniões com fornecedores e entidades de capacitação profissional da indústria maranhense. Durante o encontro, o gerente corporativo de suprimentos do Grupo Inpasa apresentou o panorama da vinda da empresa para o Maranhão, que promete fortalecer a agricultura e o setor industrial do estado, além de gerar oportunidades para toda a sua população.
O projeto da Inpasa em Balsas tem como expectativa o processamento anual de 1 milhão de toneladas de cereais, produzindo diversos produtos, como DDGS, óleo, etanol e energia elétrica. O investimento previsto será de cerca de R$ 3,7 bilhões e diversos desafios serão enfrentados, incluindo o desenvolvimento do cultivo de segunda safra, o estímulo ao consumo de etanol no estado e o desenvolvimento da cadeia de suprimentos e mão de obra.
Serão mais de 2 mil empregos diretos dentro do estado do Maranhão e mais de 350 empregos diretos em áreas como engenharia, produção, administração, projetos e operação. A fábrica funcionará através de uma cadeia de suprimentos que contará com 190 fornecedores diretos e mais de 10 mil cargas, abrangendo diversos segmentos de negócios e atividades relacionadas às necessidades da fábrica.
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Sumário em HTML:
Identifique as seções principais:
1. Introdução
2. Reunião de trabalho com a empresa Inpasa
2.1 Participação do Governo do Estado
2.2 Papel estratégico da Fiema
3. Importância da vinda da Inpasa para o setor alcooleiro
3.1 Origem da matéria-prima
3.2 Impacto na economia do Sul do Maranhão
4. Diálogo importante para a economia do Maranhão
4.1 Ação conjunta entre governo e entidades do setor
4.2 Cadeia produtiva ampla
5. Fornecedores e capacitação
5.1 Panorama da vinda da Inpasa para o Maranhão
6. Expectativas e desafios do projeto
6.1 Processamento anual e investimentos
6.2 Principais desafios
7. Geração de empregos e demandas de suprimento
7.1 Quantidade de empregos e cadeia de suprimentos
7.2 Serviços necessários para a fábrica
Empresa escolheu município de Balsas para sua expansão
O Sistema Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema) terá papel estratégico na preparação de mão de obra e no fornecimento de serviços para indústria de etanol, proteína e óleo de milho Inpasa na cidade de Balsas, no Sul do estado. Nesta terça-feira (31), houve a primeira reunião de trabalho com a empresa para discutir o projeto de instalação da sua unidade fabril.
Do encontro também participou o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Indústria e Comércio (SEINC).
A reunião teve o objetivo de conhecer quais são as demandas no âmbito do encadeamento produtivo e da qualificação de profissionais da fábrica da Inpasa.
Segundo o vice-presidente executivo da Fiema, Luiz Fernando Renner, a vinda da Inpasa representa um novo passo no setor alcooleiro.
“É praticamente uma virada em relação à origem da matéria-prima, que antes era a cana-de-açúcar e agora vai passar a ser milho. A Inpasa é reconhecidamente uma das maiores empresas, não só do Brasil como da América Latina. Participamos de uma comitiva que fez uma visita à unidade de Dourados, foi uma excelente instalação, magnífico sinal, e ali foi o espelho do que acontecerá no Maranhão. Serão gerados, segundo a empresa, cerca de 2.500 empregos diretos na construção e cerca de 350 a 400 empregos diretos na operação. Então, será um impulso enorme para a economia do Sul do Maranhão, assim como também para a economia de todo o estado”, disse.
De acordo com o secretário estadual de Indústria e Comércio, Júnior Marreca, a reunião de trabalho representa um diálogo importante para a economia do Maranhão.
“É fundamental, quando uma indústria chega ao estado, que o governo juntamente com as entidades do setor, como o Sistema FIEMA, estejam envolvidas em uma ação conjunta para orquestrar a instalação de toda esta nova dinâmica produtiva. Isso significa qualificar pessoas e fornecedores. Uma fábrica como a do Grupo Inpasa articula uma cadeia produtiva muito ampla, que se vincula tanto ao agronegócio (setor primário) quanto ao comércio e aos serviços (setor terciário)”, pontuou Marreca.
Fornecedores e capacitação – No turno vespertino, foram realizadas paralelamente reuniões com fornecedores e entidades de capacitação profissional da indústria maranhense. Durante a reunião, o gerente corporativo de suprimentos do Grupo Inpasa, Thiago Mattos de Souza, apresentou um panorama da vinda da primeira unidade da empresa para o Maranhão, que deve fortalecer a agricultura do estado.
“O Grupo Inpasa não pretende fortalecer somente a agricultura, mas também o setor industrial do Maranhão. Hoje, com a presença da Inpasa, nós desenvolvemos uma cadeia de suprimentos, não somente para os fornecedores regionais, mas como também geração de mão de obra. Além disso, geramos oportunidades para todo o estado do Maranhão”, adiantou.
O projeto Inpasa Balsas tem a expectativa de realizar o processamento anual de 1 milhão de toneladas de cereais, produzindo 230 mil toneladas de DDGS (Dried Distillers Grains), 23 mil toneladas de óleo, 460 milhões de litros de etanol, 200 Gwh /ano de energia elétrica. Durante a primeira fase do projeto, será investido R$ 1,2 bilhão e, na segunda fase, cerca de R$ 2,5 bilhões.
Os principais desafios do projeto serão desenvolver o cultivo de segunda safra de outras culturas (sorgo); fomentar o uso de proteína vegetal proveniente da transformação de cereais; desenvolver a cadeia de fornecimento de biomassa; estimular o consumo de etanol no estado, e desenvolver toda cadeia de suprimentos e de mão de obra.
A Inpasa em Balsas produzirá mais de 2 mil empregos diretos dentro do estado do Maranhão e 350 empregos diretos nas áreas de engenharia, produção, administração, projetos e operação. Para tanto, os gerentes da empresa apresentaram as demandas de suprimento e mão de obra capacitada para a composição do projeto.
O parque industrial deverá funcionar a partir de uma cadeia de suprimentos que movimentará em torno de 190 fornecedores diretos e 10 mil cargas. São mais 10 segmentos de negócios e mais de 76 atividades vinculadas às necessidades da fábrica. Trata-se de serviços como manutenção veicular, insumos e materiais, locação e manutenção de máquinas, transporte e logísticas, hospedagem e outros.
A Empresa escolheu o município de Balsas para sua expansão e a Fiema terá um papel estratégico nesse processo. A reunião de trabalho realizada recentemente teve como objetivo discutir o projeto de instalação da unidade fabril da Inpasa na cidade. O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Indústria e Comércio (SEINC), também participou do encontro. A ideia é conhecer as demandas relacionadas ao encadeamento produtivo e à qualificação de profissionais para a fábrica da Inpasa.
Luiz Fernando Renner, vice-presidente executivo da Fiema, destaca que a vinda da Inpasa representa um novo passo no setor alcooleiro, visto que a matéria-prima utilizada agora será o milho em vez da cana-de-açúcar. A Inpasa é reconhecidamente uma das maiores empresas do Brasil e da América Latina, e a visita à unidade de Dourados foi um sinal magnífico do que acontecerá no Maranhão. A expectativa é que sejam gerados cerca de 2.500 empregos diretos na construção e entre 350 e 400 empregos diretos na operação da fábrica, o que impulsionará a economia não apenas do Sul do Maranhão, mas de todo o estado.
Júnior Marreca, secretário estadual de Indústria e Comércio, enfatiza a importância do diálogo entre o governo e as entidades do setor para uma instalação bem-sucedida da indústria. Ele destaca que uma fábrica como a da Inpasa demanda a qualificação de pessoas e fornecedores, além de articular uma cadeia produtiva ampla, que envolve o agronegócio, o comércio e os serviços.
Durante a reunião, também foram realizados encontros com fornecedores e entidades de capacitação profissional da indústria maranhense. Thiago Mattos de Souza, gerente corporativo de suprimentos do Grupo Inpasa, apresentou os planos da empresa para a primeira unidade no Maranhão, que pretende fortalecer tanto a agricultura quanto o setor industrial. A presença da Inpasa no estado contribuirá para o desenvolvimento de uma cadeia de suprimentos regional, além de oportunidades de emprego para todo o estado.
O projeto Inpasa Balsas tem como objetivo processar 1 milhão de toneladas de cereais anualmente, produzindo DDGS, óleo de milho, etanol e energia elétrica. Na primeira fase do projeto, serão investidos R$ 1,2 bilhão, e na segunda fase, cerca de R$ 2,5 bilhões. Os desafios incluem o desenvolvimento do cultivo de segunda safra de outras culturas, o incentivo ao uso de proteína vegetal proveniente da transformação de cereais, o desenvolvimento da cadeia de fornecimento de biomassa, a promoção do consumo de etanol no estado e a capacitação de mão de obra.
A Inpasa em Balsas gerará mais de 2 mil empregos diretos dentro do estado do Maranhão e 350 empregos diretos em áreas como engenharia, produção, administração, projetos e operação. O parque industrial contará com uma cadeia de suprimentos que envolverá cerca de 190 fornecedores diretos e mais de 10 mil cargas. Além disso, diversos segmentos de negócios e atividades relacionadas serão beneficiados, como manutenção veicular, insumos e materiais, locação e manutenção de máquinas, transporte, logística e hospedagem.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
A Inpasa, empresa reconhecida como uma das maiores do Brasil e da América Latina, escolheu o município de Balsas, no Sul do estado do Maranhão, para sua expansão. A Federação das Indústrias do Maranhão (Fiema) terá um papel estratégico no fornecimento de serviços e na preparação de mão de obra para indústria de etanol, proteína e óleo de milho da Inpasa.
A primeira reunião de trabalho entre a Fiema, o Governo do Estado e a Inpasa teve como objetivo entender as demandas de encadeamento produtivo e qualificação profissional da fábrica. A Inpasa tem o objetivo de gerar cerca de 2.500 empregos diretos na construção e 350 a 400 empregos diretos na operação da unidade em Balsas, o que impulsionará a economia da região e do estado do Maranhão como um todo.
Durante a reunião, também foram realizadas reuniões com fornecedores e entidades de capacitação profissional da indústria maranhense. O gerente corporativo de suprimentos do Grupo Inpasa apresentou um panorama da vinda da empresa para o Maranhão e ressaltou que a presença da Inpasa fortalecerá não apenas a agricultura, mas também o setor industrial do estado, gerando oportunidades para todo o Maranhão.
O projeto Inpasa Balsas prevê o processamento anual de 1 milhão de toneladas de cereais, com a produção de DDGS (Dried Distillers Grains), óleo, etanol e energia elétrica. O investimento total no projeto será de cerca de R$ 3,7 bilhões. Os principais desafios serão o desenvolvimento do cultivo de segunda safra de outras culturas, o fomento ao uso de proteína vegetal proveniente da transformação de cereais, a criação de uma cadeia de fornecimento de biomassa e o estímulo ao consumo de etanol no estado.
A Inpasa em Balsas gerará mais de 2 mil empregos diretos no estado do Maranhão, nas áreas de engenharia, produção, administração, projetos e operação. A empresa irá trabalhar com mais de 190 fornecedores diretos e desenvolverá 10 segmentos de negócios e mais de 76 atividades vinculadas às necessidades da fábrica.
Perguntas e Respostas:
1) Qual é o papel da Fiema na expansão da Inpasa em Balsas?
Resposta: A Fiema terá um papel estratégico no fornecimento de serviços e na preparação de mão de obra para a indústria de etanol, proteína e óleo de milho da Inpasa em Balsas.
2) Quantos empregos diretos a Inpasa pretende gerar em Balsas?
Resposta: A Inpasa pretende gerar cerca de 2.500 empregos diretos na construção e de 350 a 400 empregos diretos na operação da unidade em Balsas.
3) Qual é o investimento total previsto para o projeto Inpasa Balsas?
Resposta: O investimento total previsto para o projeto Inpasa Balsas é de cerca de R$ 3,7 bilhões.
4) Quais são os principais desafios do projeto Inpasa Balsas?
Resposta: Os principais desafios do projeto Inpasa Balsas são o desenvolvimento do cultivo de segunda safra de outras culturas, o fomento ao uso de proteína vegetal proveniente da transformação de cereais, a criação de uma cadeia de fornecimento de biomassa, o estímulo ao consumo de etanol no estado e o desenvolvimento de toda cadeia de suprimentos e mão de obra.
5) Quantos empregos diretos a Inpasa irá gerar no estado do Maranhão?
Resposta: A Inpasa irá gerar mais de 2 mil empregos diretos dentro do estado do Maranhão, nas áreas de engenharia, produção, administração, projetos e operação.
