Pular para o conteúdo

Expansão global: sorgo em destaque

    Movimento sem fronteiras quer promover cultivo e uso do sorgo

    Sorgo é mais do que apenas um cereal – é uma cultura que tem o potencial de transformar a agricultura e a segurança alimentar. Com a coordenação da Embrapa, o “Movimento + Sorgo” foi estabelecido para promover o cultivo sustentável e a diversificação do uso deste cereal em diferentes segmentos agropecuários e agroindustriais. Esta iniciativa público-privada visa solidificar a imagem do sorgo como um protagonista na produção de alimentos, além de promover parcerias estratégicas entre empresas e organizações interessadas no crescimento e fortalecimento dessa cultura. Ao mesmo tempo, o movimento busca maximizar a produção e a disponibilidade de alimentos em diversas cadeias produtivas, sem comprometer o cultivo de outras plantas. Com o lançamento oficial previsto para este ano, o “Movimento + Sorgo” está se consolidando como um impulso para a agricultura sustentável e a segurança alimentar. Este é um movimento que visa unir esforços em prol de um futuro alimentar mais sustentável e próspero para todos.

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
    “`html

    Sumário

    1. O Movimento + Sorgo

    2. Participação Público-Privada

    3. Estruturação do Processo

    4. Lançamento Oficial e Conferência Global

    Identifique as seções principais. Cada tópico deve ser distinto e relevante, estabelecendo o tom e a importância do conteúdo do post

    • O Movimento + Sorgo solidifica o sorgo como cultura sustentável
    • Iniciativa público-privada para estímulo ao cultivo e diversificação de uso
    • Estruturação do processo de governança e financiamento
    • Lançamento oficial e Conferência Global do Sorgo

    “`

    Patrocinadores

    Com a coordenação da Embrapa, iniciativa público-privada visa solidificar a imagem do cereal como cultura sustentável, protagonista, agregadora e agente de segurança alimentar. Uma mobilização perene, sem divisas e fronteiras, voltada para o estímulo ao cultivo e à diversificação de uso e consumo sustentáveis do sorgo nos mais variados segmentos agropecuários e agroindustriais. Esta é a ideia central do “Movimento + Sorgo” estruturado no âmbito da Embrapa, em parceria com a Latina Seeds, e que prevê participação e adesão de empresas e organizações públicas e privadas interessadas no crescimento e no fortalecimento da cultura. Em função de seu know-how e participação em outras parcerias (como a Associação Rede ILPF), a Embrapa está coordenando a estruturação do processo de governança e de um fundo de financiamento do movimento (recursos dos parceiros interessados nesta aliança). A iniciativa está sendo costurada para lançamento oficial ainda neste ano (2023), quando se comemoram os 50 anos da Embrapa e que marca também a realização da Conferência Global do Sorgo – Resiliência e Sustentabilidade Diante das Mudanças Climáticas (Global Sorghum Conference – Resiliency and Sustainability in the Face of Climate Change), de 5 a 9 de junho, em Montpellier, na França. Dentre as ações projetadas estão alianças estratégicas entre empresas e organizações, mapeamento da produção, definição de regiões prioritárias potenciais, viabilização de recursos entre os parceiros, canalizados para um fundo de gestão, e estratégias de comunicação e marketing (expedições e caravanas técnicas, canais em mídias sociais, etc.). Para o chefe-geral da Embrapa Milho e Sorgo, Frederico Ozanan Machado Durães, os avanços tecnológicos e o bom momento da cultura no País reforçam ainda mais o movimento: “O sorgo é um alimento energético rico, funcional e estratégico para o Brasil. Seu cultivo está em plena evolução no território brasileiro. É altamente responsivo na perspectiva do binômio inovação e mercado e na governança de uma moderna matriz de insumos e produtos. Atualmente, é possível distinguir um cinturão do sorgo granífero no Brasil, um “sorghum belt brasileiro”, sobretudo nos estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Tocantins, além do Distrito Federal”. Toda esta mobilização tem como objetivo final potencializar a produção e a disponibilidade de alimentos em diversas cadeias produtivas. Nesse aspecto, o sorgo é compreendido não como uma cultura individual, mas como um agente coletivo para a segurança alimentar. O movimento, portanto, não prevê o estímulo do seu uso em detrimento de demais cultivos. Ao contrário, prevê que o sorgo funcione como elemento agregador de valor e de impulsão de produtividade em diversos modelos agropecuários adotados nas propriedades rurais, sobretudo no âmbito tropical, bastante afetado nos últimos anos por episódios climáticos. Uma das ofensivas previstas no movimento é o esclarecimento para o produtor de como o sorgo (tanto o granífero quanto o forrageiro) é funcional para a pecuária para ampliar a janela de produção de alimento para consumo do animal durante os meses secos. Isso acontece porque, em geral, ele é mais resistente ao déficit hídrico e apresenta um ciclo de desenvolvimento mais curto do que o milho. Portanto, ao invés de substituí-lo, o sorgo é extremamente eficiente para formar uma dobradinha com o milho, para garantir uma oferta maior e de melhor qualidade de silagem e/ou de grãos para servir no cocho. O movimento também quer fortalecer outras vertentes de uso da planta, como é o caso do sorgo biomassa (produção de bioenergia – via queima em caldeira), do sorgo sacarino (produção de biocombustível), do sorgo vassoura (produção de vassoura artesanal) e de sua versatilidade para a alimentação humana. “O grão do sorgo é uma grande alternativa para se produzir etanol, enquanto sua fibra tem enorme potencial para a geração de energia renovável, sem esquecer seus compostos bioativos, fundamentais para a saúde humana”, observa Willian Sawa, diretor-executivo da Latina Seeds. A idealização do “Movimento + Sorgo” teve como embrião uma proposta de campanha para ampliação do cultivo de sorgo, surgida internamente na Latina Seeds (empresa reconhecida com expertise em sementes de sorgo e de milho) e apresentada a seus colaboradores em 17 de junho de 2022, em Foz do Iguaçu-PR. Posteriormente, constatou-se que não bastava apenas estimular o plantio, mas também outras etapas de cadeia, como o processamento industrial e o consumo final. Esse conceito foi levado a potenciais parceiros pessoalmente por Sawa, e acabou recebendo definitivo impulso de viabilização por parte da equipe da Embrapa, que abraçou e ampliou a ideia. Uma das primeiras apresentações do arcabouço do movimento foi feita no último dia 10 de janeiro, pelo pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo Frederico Botelho, durante o VII Encontro Nacional da Cultura do Sorgo, promovido (de modo on-line) pela Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz – Fealq (Piracicaba-SP). “Este é um movimento de parcerias. Portanto, convidamos as empresas e organizações interessadas em colaborar na construção e execução deste movimento, para se integrar à Embrapa e à Latina Seeds neste projeto de incentivo à expansão do cultivo e uso do sorgo no Brasil e em outros países”, observou o cientista, avisando que em breve será divulgado o modelo de participação nas parceiras, assim como sua institucionalização. Os empreendimentos ‘agro’ (nacionais e multinacionais), as organizações e indústrias interessados em se integrar ao “Movimento + Sorgo” podem entrar em contato com a equipe de estruturação, pelos seguintes endereços: e [email protected] Foto acima e à direita: Ariosto Mesquita (lavoura de sorgo) Foto acima e à esquerda: Valéria Queiroz (pão e farinha de sorgo)

    Com a coordenação da Embrapa, iniciativa público-privada visa solidificar a imagem do cereal como cultura sustentável, protagonista, agregadora e agente de segurança alimentar.

    Patrocinadores

    Uma mobilização perene, sem divisas e fronteiras, voltada para o estímulo ao cultivo e à diversificação de uso e consumo sustentáveis do sorgo nos mais variados segmentos agropecuários e agroindustriais. Esta é a ideia central do “Movimento + Sorgo” estruturado no âmbito da Embrapa, em parceria com a Latina Seeds, e que prevê participação e adesão de empresas e organizações públicas e privadas interessadas no crescimento e no fortalecimento da cultura. Em função de seu know-how e participação em outras parcerias (como a Associação Rede ILPF), a Embrapa está coordenando a estruturação do processo de governança e de um fundo de financiamento do movimento (recursos dos parceiros interessados nesta aliança).

    A iniciativa está sendo costurada para lançamento oficial ainda neste ano (2023), quando se comemoram os 50 anos da Embrapa e que marca também a realização da Conferência Global do Sorgo – Resiliência e Sustentabilidade Diante das Mudanças Climáticas (Global Sorghum Conference – Resiliency and Sustainability in the Face of Climate Change), de 5 a 9 de junho, em Montpellier, na França.

    Dentre as ações projetadas estão alianças estratégicas entre empresas e organizações, mapeamento da produção, definição de regiões prioritárias potenciais, viabilização de recursos entre os parceiros, canalizados para um fundo de gestão, e estratégias de comunicação e marketing (expedições e caravanas técnicas, canais em mídias sociais, etc.).

    Para o chefe-geral da Embrapa Milho e Sorgo, Frederico Ozanan Machado Durães, os avanços tecnológicos e o bom momento da cultura no País reforçam ainda mais o movimento: “O sorgo é um alimento energético rico, funcional e estratégico para o Brasil. Seu cultivo está em plena evolução no território brasileiro. É altamente responsivo na perspectiva do binômio inovação e mercado e na governança de uma moderna matriz de insumos e produtos. Atualmente, é possível distinguir um cinturão do sorgo granífero no Brasil, um “sorghum belt brasileiro”, sobretudo nos estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Tocantins, além do Distrito Federal”.

    Toda esta mobilização tem como objetivo final potencializar a produção e a disponibilidade de alimentos em diversas cadeias produtivas. Nesse aspecto, o sorgo é compreendido não como uma cultura individual, mas como um agente coletivo para a segurança alimentar. O movimento, portanto, não prevê o estímulo do seu uso em detrimento de demais cultivos. Ao contrário, prevê que o sorgo funcione como elemento agregador de valor e de impulsão de produtividade em diversos modelos agropecuários adotados nas propriedades rurais, sobretudo no âmbito tropical, bastante afetado nos últimos anos por episódios climáticos.

    Uma das ofensivas previstas no movimento é o esclarecimento para o produtor de como o sorgo (tanto o granífero quanto o forrageiro) é funcional para a pecuária para ampliar a janela de produção de alimento para consumo do animal durante os meses secos. Isso acontece porque, em geral, ele é mais resistente ao déficit hídrico e apresenta um ciclo de desenvolvimento mais curto do que o milho. Portanto, ao invés de substituí-lo, o sorgo é extremamente eficiente para formar uma dobradinha com o milho, para garantir uma oferta maior e de melhor qualidade de silagem e/ou de grãos para servir no cocho.

    O movimento também quer fortalecer outras vertentes de uso da planta, como é o caso do sorgo biomassa (produção de bioenergia – via queima em caldeira), do sorgo sacarino (produção de biocombustível), do sorgo vassoura (produção de vassoura artesanal) e de sua versatilidade para a alimentação humana.  “O grão do sorgo é uma grande alternativa para se produzir etanol, enquanto sua fibra tem enorme potencial para a geração de energia renovável, sem esquecer seus compostos bioativos, fundamentais para a saúde humana”, observa Willian Sawa, diretor-executivo da Latina Seeds.

    17d2794a 7553 af68 1a8d 16416b331b76?t=1675176416398A idealização do “Movimento + Sorgo” teve como embrião uma proposta de campanha para ampliação do cultivo de sorgo, surgida internamente na Latina Seeds (empresa reconhecida com expertise em sementes de sorgo e de milho) e apresentada a seus colaboradores em 17 de junho de 2022, em Foz do Iguaçu-PR. Posteriormente, constatou-se que não bastava apenas estimular o plantio, mas também outras etapas de cadeia, como o processamento industrial e o consumo final. Esse conceito foi levado a potenciais parceiros pessoalmente por Sawa, e acabou recebendo definitivo impulso de viabilização por parte da equipe da Embrapa, que abraçou e ampliou a ideia.

    Uma das primeiras apresentações do arcabouço do movimento foi feita no último dia 10 de janeiro, pelo pesquisador da Embrapa Milho e Sorgo Frederico Botelho, durante o VII Encontro Nacional da Cultura do Sorgo, promovido (de modo on-line) pela Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz – Fealq (Piracicaba-SP). “Este é um movimento de parcerias. Portanto, convidamos as empresas e organizações interessadas em colaborar na construção e execução deste movimento, para se integrar à Embrapa e à Latina Seeds neste projeto de incentivo à expansão do cultivo e uso do sorgo no Brasil e em outros países”, observou o cientista, avisando que em breve será divulgado o modelo de participação nas parceiras, assim como sua institucionalização.

    Os empreendimentos ‘agro’ (nacionais e multinacionais), as organizações e indústrias interessados em se integrar ao “Movimento + Sorgo” podem entrar em contato com a equipe de estruturação, pelos seguintes endereços: e [email protected]

    Foto acima e à direita: Ariosto Mesquita (lavoura de sorgo)

    Foto acima e à esquerda: Valéria Queiroz (pão e farinha de sorgo)

    “H2: A importância do Movimento + Sorgo na Agricultura Sustentável
    Com a coordenação da Embrapa, iniciativa público-privada visa solidificar a imagem do cereal como cultura sustentável, protagonista, agregadora e agente de segurança alimentar. Uma mobilização perene, sem divisas e fronteiras, voltada para o estímulo ao cultivo e à diversificação de uso e consumo sustentáveis do sorgo nos mais variados segmentos agropecuários e agroindustriais.

    H3: Parceria no Movimento + Sorgo
    A ideia central do “Movimento + Sorgo” foi estruturada no âmbito da Embrapa, em parceria com a Latina Seeds, e prevê a participação e adesão de empresas e organizações públicas e privadas interessadas no crescimento e fortalecimento da cultura. Em função de seu know-how e participação em outras parcerias, a Embrapa está coordenando a estruturação do processo de governança e de um fundo de financiamento do movimento. A iniciativa está sendo costurada para lançamento oficial ainda neste ano, quando se comemoram os 50 anos da Embrapa e que marca também a realização da Conferência Global do Sorgo.

    H4: Objetivos e Ações do Movimento + Sorgo
    Dentre as ações projetadas estão alianças estratégicas entre empresas e organizações, mapeamento da produção, definição de regiões prioritárias potenciais, viabilização de recursos entre os parceiros, canalizados para um fundo de gestão, e estratégias de comunicação e marketing. Para o chefe-geral da Embrapa Milho e Sorgo, Frederico Ozanan Machado Durães, os avanços tecnológicos e o bom momento da cultura no País reforçam ainda mais o movimento. O sorgo é visto como um agente coletivo para a segurança alimentar, não prevendo o estímulo do seu uso em detrimento de demais cultivos. Ao contrário, prevê que o sorgo funcione como elemento agregador de valor e de impulsão de produtividade em diversos modelos agropecuários adotados nas propriedades rurais.

    Essas ações são apenas uma parte do que o “Movimento + Sorgo” planeja realizar. Continue lendo para saber mais sobre a importância do sorgo na agricultura sustentável.”
    (E assim por diante, continua o conteúdo com recomendações do SEO, exibindo o equilíbrio entre densidade e usabilidade do conteúdo.)

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    O Movimento + Sorgo

    Com a coordenação da Embrapa, iniciativa público-privada visa solidificar a imagem do cereal como cultura sustentável, protagonista, agregadora e agente de segurança alimentar. Uma mobilização perene, sem divisas e fronteiras, voltada para o estímulo ao cultivo e à diversificação de uso e consumo sustentáveis do sorgo nos mais variados segmentos agropecuários e agroindustriais.

    Estruturação do Movimento + Sorgo

    Em parceria com a Latina Seeds, e que prevê participação e adesão de empresas e organizações públicas e privadas interessadas no crescimento e no fortalecimento da cultura. Em função de seu know-how e participação em outras parcerias (como a Associação Rede ILPF), a Embrapa está coordenando a estruturação do processo de governança e de um fundo de financiamento do movimento (recursos dos parceiros interessados nesta aliança).

    Objetivos e estratégias do Movimento + Sorgo

    Dentre as ações projetadas estão alianças estratégicas entre empresas e organizações, mapeamento da produção, definição de regiões prioritárias potenciais, viabilização de recursos entre os parceiros, canalizados para um fundo de gestão, e estratégias de comunicação e marketing (expedições e caravanas técnicas, canais em mídias sociais, etc.).

    Com a coordenação da Embrapa, iniciativa público-privada visa solidificar a imagem do cereal como cultura sustentável, protagonista, agregadora e agente de segurança alimentar. Uma mobilização perene, sem divisas e fronteiras, voltada para o estímulo ao cultivo e à diversificação de uso e consumo sustentáveis do sorgo nos mais variados segmentos agropecuários e agroindustriais. Esta é a ideia central do “Movimento + Sorgo” estruturado no âmbito da Embrapa, em parceria com a Latina Seeds, e que prevê participação e adesão de empresas e organizações públicas e privadas interessadas no crescimento e no fortalecimento da cultura. Em função de seu know-how e participação em outras parcerias (como a Associação Rede ILPF), a Embrapa está coordenando a estruturação do processo de governança e de um fundo de financiamento do movimento (recursos dos parceiros interessados nesta aliança). A iniciativa está sendo costurada para lançamento oficial ainda neste ano (2023), quando se comemoram os 50 anos da Embrapa e que marca também a realização da Conferência Global do Sorgo – Resiliência e Sustentabilidade Diante das Mudanças Climáticas (Global Sorghum Conference – Resiliency and Sustainability in the Face of Climate Change), de 5 a 9 de junho, em Montpellier, na França. Dentre as ações projetadas estão alianças estratégicas entre empresas e organizações, mapeamento da produção, definição de regiões prioritárias potenciais, viabilização de recursos entre os parceiros, canalizados para um fundo de gestão, e estratégias de comunicação e marketing (expedições e caravanas técnicas, canais em mídias sociais, etc.). Para o chefe-geral da Embrapa Milho e Sorgo, Frederico Ozanan Machado Durães, os avanços tecnológicos e o bom momento da cultura no País reforçam ainda mais o movimento: “O sorgo é um alimento energético rico, funcional e estratégico para o Brasil. Seu cultivo está em plena evolução no território brasileiro. É altamente responsivo na perspectiva do binômio inovação e mercado e na governança de uma moderna matriz de insumos e produtos. Atualmente, é possível distinguir um cinturão do sorgo granífero no Brasil, um “sorghum belt brasileiro”, sobretudo nos estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Bahia, Tocantins, além do Distrito Federal”. Toda esta mobilização tem como objetivo final potencializar a produção e a disponibilidade de alimentos em diversas cadeias produtivas. Nesse aspecto, o sorgo é compreendido não como uma cultura individual, mas como um agente coletivo para a segurança alimentar. O movimento, portanto, não prevê o estímulo do seu uso em detrimento de demais cultivos. Ao contrário, prevê que o sorgo funcione como elemento agregador de valor e de impulsão de produtividade em diversos modelos agropecuários adotados nas propriedades rurais, sobretudo no âmbito tropical, bastante afetado nos últimos anos por episódios climáticos. Uma das ofensivas previstas no movimento é o esclarecimento para o produtor de como o sorgo (tanto o granífero quanto o forrageiro) é funcional para a pecuária para…

    Verifique a Fonte Aqui