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Desmatamento e criação de gado no Parque Guajará-Mirim (RO) revelados por sobrevoo na Amazônia

    EXCLUSIVO: sobrevoo revela desmatamento e criação de gado no Parque Guajará-Mirim (RO) | Amazônia

    Desmatamento e Criação de Gado no Parque Estadual Guajará-Mirim

    Uma Visão Aérea Inquietante

    As perspectivas e desafios da operação Mapinguari

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    Imagens mostram criação de gado e desmatamento no Parque Estadual Guajará-Mirim

    Desmatamento e presença de gado no Parque

    Cenário encontrado pela reportagem da Rede Amazônica

    Balanço parcial da operação Mapinguari

    Ação dos invasores e operação de desocupação do Parque

    Situação atual do Parque Estadual Guajará-Mirim

    Procedimentos realizados pela Idaron e governo de Rondônia

    Mobilização da operação Mapinguari e a permanência da fiscalização no local

    Contexto do Parque Estadual de Guajará-Mirim

    Localização e características da unidade de conservação

    Problemas enfrentados ao longo dos anos

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    Imagens mostram criação de gado e desmatamento no Parque Estadual Guajará-Mirim

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    Dezenas de hectares desmatados e gado circulando livremente no Parque Estadual Guajará-Mirim (RO). Esse foi o cenário encontrado pela reportagem da Rede Amazônica durante um sobrevoo na área que ambientalmente deveria estar preservada (veja acima imagens exclusivas).

    As imagens do alto mostram várias clareiras e um rastro de destruição da natureza. Em uma das áreas é possível ver toras de madeira que não foram totalmente destruídas após a ação das queimadas.

    Em um acampamento feito por invasores, a equipe se deparou com uma criação de gado dentro unidade de conservação ambiental. Mais de 2 mil bovinos foram encontrados transitando no parque, apenas nos primeiros dias da operação Mapinguari.

    Criação de gado no Parque Guajará-Mirim — Foto: Reprodução/Rede Amazônica

    De acordo com a Idaron e governo de Rondônia, o gado está sendo retirado do parque, mas não apreendido.

    “Não há apreensão de nenhum animal das fazendas fiscalizadas, sendo realizado tão somente procedimentos administrativos, de reunião e conferência dos animais, considerando a constatação de movimentação do rebanho sem documentação”, afirmou em nota.

    O estado também reiterou que as pessoas que estavam sem autorização na área “foram autuadas, por conta da falta de documentação pertinente quanto ao trânsito dos animais, bem como pelos órgãos de fiscalização ambiental da operação”.

    Balanço parcial da operação

    A operação iniciou no dia 14 de agosto, segunda-feira, e até a a última sexta-feira (18), cerca de 25 famílias deixaram o parque de forma voluntária, e ao menos 100 barracos foram destruídos. Cinco pessoas foram presas e quatro veículos apreendidos.

    O Parque Guajará-Mirim tem cerca de 200 mil hectares, e a área conhecida como bico do parque é a mais devastada pelos invasores. Na região já foram apreendidas armas de fogo e estruturas de rede elétrica.

    A operação Mapinguari, como é chamada, segue até o início de setembro, mas a fiscalização e proteção da reserva estadual será permanente, segundo afirmou o Pablo Hernandez Viscardi, promotor do MP-RO e coordenador do Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente, Habitação, Urbanismo, Patrimônio Histórico, Cultural e Artístico (Gaema).

    Desmatamento no Parque Guajará — Foto: Rede Amazônica

    A operação mapinguari mobilizou pelo menos 300 homens e vários órgãos fiscalizadores. De acordo com a justiça a maioria dos invasores do parque são do distrito de Jacinópolis.

    A retiradas dos invasores também tem o auxílio das Polícias Civil, Militar e Ambiental (BPA), Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril (Idaron), Secretaria de Ação Social (Seas), Departamento de Estradas de Rodagens (DER), Bombeiros, Exército Brasileiro, servidores da Secretaria de Assistência Social e Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO).

    Desmatamento no Parque Guajará — Foto: Rede Amazônica

    Desmatamento no Parque Guajará — Foto: Rede Amazônica

    O Parque Estadual de Guajará-Mirim é uma unidade de proteção integral, com aproximadamente 200 mil hectares, localizada em Guajará-Mirim e em Nova Mamoré. Ao longo dos anos, a região vem sofrendo devastação em decorrência da permanência de invasores no local.

    Operação Mapinguari: Veja como foram as primeiras ações para desocupar parque em Guajará

    O Impacto da Criação de Gado e do Desmatamento no Parque Estadual Guajará-Mirim

    A surpreendente descoberta do desmatamento e a criação de gado no Parque Estadual Guajará-Mirim (RO) foi o cenário chocante encontrado pela equipe de reportagem da Rede Amazônica durante um sobrevoo na área protegida. As imagens aéreas revelam uma série de clareiras e sinais claros de destruição da natureza, além de toras de madeira parcialmente queimadas em consequência do desmatamento. A situação torna-se ainda mais alarmante com a presença de um acampamento invasor onde mais de 2 mil bovinos foram flagrados transitando na unidade de conservação ambiental.

    Conforme afirmado pela Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril (Idaron) e pelo governo de Rondônia, medidas estão sendo tomadas para remover o gado da área, embora não mencionem a apreensão dos animais. A ausência de documentação apropriada e regulação do trânsito dos animais resultou na autuação e remoção de pessoas que estavam sem autorização na área.

    A recente operação Mapinguari, que mobilizou mais de 300 pessoas e diversos órgãos fiscalizadores, já teve um impacto significativo na região, levando à saída voluntária de aproximadamente 25 famílias e à destruição de pelo menos 100 barracos. A operação mapinguari mobilizou pelo menos 300 homens e vários órgãos fiscalizadores.

    Tendo em vista que o Parque Estadual de Guajará-Mirim é uma unidade de proteção integral, a operação de desocupação liderada pela justiça local tem como objetivo restaurar a ordem e segurança na região. O esforço envolve uma série de entidades, desde a Polícia Civil, Militar e Ambiental (BPA), até a Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (Sedam) e o Exército Brasileiro, entre outros, demonstrando um comprometimento coletivo em proteger essa área de extrema importância ambiental.

    Portanto, diante das preocupações crescentes em relação à devastação da região e à proteção contínua da reserva estadual, a operação Mapinguari permanecerá ativa durante os próximos dias. As ações até o momento têm sido essenciais para frear a contínua degradação ambiental e promover a preservação desse ecossistema único. Enquanto a operação continua, é crucial reconhecer a importância de conservar e proteger o Parque Estadual Guajará-Mirim, garantindo sua preservação para as gerações futuras.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Conclusão:

    O aumento da destruição e invasão de áreas naturais protegidas, como o Parque Estadual Guajará-Mirim, é uma preocupação ambiental crescente. A operação Mapinguari demonstrou um esforço coordenado para desocupar áreas invadidas e proteger a reserva estadual. No entanto, mais esforços de fiscalização e proteção são necessários para garantir a preservação a longo prazo do parque e de outras áreas naturais.

    Perguntas com respostas:

    Qual foi a descoberta da reportagem da Rede Amazônica no Parque Estadual Guajará-Mirim?

    O que foi encontrado durante a operação Mapinguari?

    Qual é a extensão do Parque Estadual Guajará-Mirim?

    Imagens mostram criação de gado e desmatamento no Parque Estadual Guajará-Mirim
    Dezenas de hectares desmatados e gado circulando livremente no Parque Estadual Guajará-Mirim (RO). Este é um cenário preocupante para a preservação ambiental no local. A operação Mapinguari, apesar de seus esforços, demonstra a necessidade de vigilância contínua e medidas adicionais para proteger essa importante reserva natural.

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