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Emergência Zoossanitária: Influenza Aviária prorrogada

Estado de Emergência Zoossanitária Prorrogado

Ministro da Agricultura prorroga medida diante da detecção da infecção pelo vírus da influenza aviária no Brasil

Por: Patrícia Távora

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, por meio da Portaria nº 624, prorrogou, por mais 180 dias, a vigência do estado de emergência zoossanitária em todo território nacional em função da detecção da infecção pelo vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em aves silvestres no Brasil.

Até este momento, não há registro de circulação do vírus na criação comercial, o que mantem o Brasil com status de país livre de influenza aviária perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), exportando seus produtos para consumo de forma segura.

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“O combate à gripe aviária é uma questão que merece a atenção de todos, pois o avanço da doença pode impactar diversos setores do país. A prorrogação nos dará mais segurança para o enfrentamento a esta crise sem maiores riscos”, destaca Fávaro.

A emergência zoossanitária já havia sido decretada, pela primeira vez, em 22 de maio deste ano como uma medida do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para evitar que a doença chegue na produção de aves de subsistência e comercial, bem como para preservar a fauna e a saúde humana.

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O Ato permite ao Governo adotar medidas de erradicação do foco de forma rápida, a mobilização de verbas da União e a articulação com outros ministérios, organizações governamentais – nas três instâncias: federal, estadual e municipal – e não governamentais, bem como ações integradas para conter a disseminação da doença pelo Brasil.

Casos confirmados

Até o momento, o Brasil já soma 139 focos da doença confirmados, sendo em aves silvestres, aves de subsistência e mamíferos.

O Mapa segue alertando a população que não toquem ou recolham as aves que encontrarem doentes ou mortas e acione o serviço veterinário mais próximo para evitar que a doença se espalhe.

Não há risco no consumo de carnes e ovos de aves ou qualquer produto de origem animal inspecionado.

Para saber mais informações sobre a gripe aviária, clique aqui.

Informações à Imprensa
Patrícia Távora
[email protected]

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Sumário

1. Prorrogação da Emergência Zoossanitária

2. Status do Brasil perante a OMSA

3. Medidas adotadas pelo Ministério da Agricultura e Pecuária

4. Casos confirmados de influenza aviária no Brasil

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, por meio da Portaria nº 624, prorrogou, por mais 180 dias, a vigência do estado de emergência zoossanitária em todo território nacional em função da detecção da infecção pelo vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em aves silvestres no Brasil.

Até este momento, não há registro de circulação do vírus na criação comercial, o que mantem o Brasil com status de país livre de influenza aviária perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), exportando seus produtos para consumo de forma segura.

“O combate à gripe aviária é uma questão que merece a atenção de todos, pois o avanço da doença pode impactar diversos setores do país. A prorrogação nos dará mais segurança para o enfrentamento a esta crise sem maiores riscos”, destaca Fávaro.

A emergência zoossanitária já havia sido decretada, pela primeira vez, em 22 de maio deste ano como uma medida do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para evitar que a doença chegue na produção de aves de subsistência e comercial, bem como para preservar a fauna e a saúde humana.

O Ato permite ao Governo adotar medidas de erradicação do foco de forma rápida, a mobilização de verbas da União e a articulação com outros ministérios, organizações governamentais – nas três instâncias: federal, estadual e municipal – e não governamentais, bem como ações integradas para conter a disseminação da doença pelo Brasil.

Casos confirmados

Até o momento, o Brasil já soma 139 focos da doença confirmados, sendo em aves silvestres, aves de subsistência e mamíferos.

O Mapa segue alertando a população que não toquem ou recolham as aves que encontrarem doentes ou mortas e acione o serviço veterinário mais próximo para evitar que a doença se espalhe.

Não há risco no consumo de carnes e ovos de aves ou qualquer produto de origem animal inspecionado.

Para saber mais informações sobre a gripe aviária, clique aqui.

Informações à Imprensa
Patrícia Távora
[email protected]

Ministro da Agricultura e Pecuária prorroga estado de emergência zoossanitária

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, prorrogou, por meio da Portaria nº 624, a vigência do estado de emergência zoossanitária em todo território nacional por mais 180 dias. Essa medida foi tomada devido à detecção da infecção pelo vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP) em aves silvestres no Brasil.

Status de país livre de influenza aviária

Até o momento, não há registro de circulação do vírus na criação comercial, o que mantém o Brasil com status de país livre de influenza aviária perante a Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), permitindo a exportação de produtos para consumo de forma segura.

Atenção ao combate da gripe aviária

O ministro Fávaro destaca a importância de todos estarem atentos ao combate da gripe aviária, pois o avanço da doença pode impactar diversos setores do país. A prorrogação do estado de emergência zoossanitária dará mais segurança para o enfrentamento da crise sem maiores riscos.

A emergência zoossanitária já havia sido decretada em 22 de maio deste ano como uma medida do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) para evitar que a doença chegue na produção de aves de subsistência e comercial, preservando assim a fauna e a saúde humana.

O Ato permite ao Governo adotar medidas de erradicação do foco de forma rápida, a mobilização de verbas da União e a articulação com outros ministérios, organizações governamentais – nas três instâncias: federal, estadual e municipal – e não governamentais, bem como ações integradas para conter a disseminação da doença pelo Brasil.

Casos confirmados

Até o momento, o Brasil já registrou 139 focos da doença confirmados, em aves silvestres, aves de subsistência e mamíferos. O Mapa continua alertando a população para não tocar ou recolher aves doentes ou mortas e acionar o serviço veterinário mais próximo para evitar a propagação da doença.

Não há risco no consumo de carnes, ovos de aves ou qualquer produto de origem animal inspecionado.

Para mais informações sobre a gripe aviária, clique aqui.

Informações à Imprensa

Patrícia Távora
[email protected]

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