Sumário
Identifique as seções principais
- Introdução
- Pesquisa comprova eficácia dos taninos na redução das emissões de gases do efeito estufa na pecuária
- Método utilizado no estudo
- Resultados e benefícios do uso de taninos na alimentação animal
- Implementação prática e alcance do aditivo à base de taninos
- Importância da pesquisa para a pecuária brasileira
Introdução
Uma das maiores empresas de alimentos do mundo, em colaboração com o Instituto de Zootecnia de São Paulo (IZ), conduziu uma pesquisa que comprova a eficácia dos taninos na redução das emissões de gases do efeito estufa na pecuária.
Pesquisa comprova eficácia dos taninos na redução das emissões de gases do efeito estufa na pecuária
O estudo concluiu que o uso do aditivo alimentar à base de taninos e saponinas, chamado SilvaFeed BX, reduz em até 17% as emissões entéricas de metano por bovinos de corte confinados.
Método utilizado no estudo
A pesquisa foi realizada em confinamentos da empresa JBS em parceria com o Instituto de Zootecnia de São Paulo. Foram utilizados bovinos de corte confinados que receberam uma dieta alimentar contendo o aditivo SilvaFeed BX à base de taninos e saponinas.
Resultados e benefícios do uso de taninos na alimentação animal
O uso do aditivo à base de taninos resultou não apenas na redução das emissões de metano, mas também em ganhos de peso e desenvolvimento da carcaça dos animais. Isso resultou em redução dos custos de alimentação, melhoria na conversão alimentar e maior eficiência proteica.
Implementação prática e alcance do aditivo à base de taninos
Mais de 5 milhões de cabeças de gado em confinamento no Brasil já se beneficiaram do aditivo desde 2016, prevenindo a emissão de toneladas de metano e reduzindo a pegada de carbono da pecuária.
Importância da pesquisa para a pecuária brasileira
Essa pesquisa beneficia não apenas as empresas envolvidas, mas toda a pecuária brasileira, fornecendo evidências científicas sólidas de que o uso de aditivos à base de taninos contribui para tornar as operações mais sustentáveis e buscar a neutralidade climática.
Uma das maiores empresas de alimentos do mundo e líder global na produção de extratos vegetais para alimentação animal, em colaboração com o Instituto de Zootecnia de São Paulo (IZ), conduziu uma pesquisa que comprova a eficácia dos taninos na redução das emissões de gases do efeito estufa (GEE) na pecuária.
O estudo, realizado em confinamentos da JBS, concluiu que o uso do aditivo alimentar à base de mistura de taninos e saponinas, chamado SilvaFeed BX, reduz em até 17% as emissões entéricas de metano por bovinos de corte confinados. Os resultados deste estudo permitirão que a JBS e outras empresas do setor registrem a redução das emissões em seus balanços de GEE no futuro.
O plano inicial do governo federal era deixar o CAR integralmente no MMA. Após pressão da bancada ruralista, o cadastro foi deslocado para o MGI. Com o decreto, a Pasta da ministra Marina Silva mantém participação ativa na administração dessa política. No governo passado, o Ministério da Agricultura era o responsável pela gestão desses registros, que já somam mais de 7,2 milhões em todo o país.
A nova diretoria do CAR no MGI, criada nesta semana, será responsável por fazer a gestão do cadastro em âmbito federal, como a infraestrutura pública digital necessária; adotar as medidas administrativas, técnicas e tecnológicas para dar acessibilidade e transparência dos dados públicos do CAR; integrar as bases de dados dos Estados à da União; e promover o acesso dos demais órgãos públicos aos dados do CAR. Caberá à diretoria apoiar a implantação do cadastro junto aos Estados e o Distrito Federal em articulação com o MMA.
Dessa forma, o uso da mistura de taninos na dieta alimentar dos bovinos não apenas ajuda a reduzir as emissões de metano, mas também resulta em ganhos de peso e desenvolvimento da carcaça dos animais. Esses benefícios se traduzem em redução dos custos de alimentação, melhoria na conversão alimentar e maior eficiência proteica.
Os taninos são substâncias naturais encontradas em diversas partes de plantas e, no caso do aditivo SilvaFeed BX, provêm do quebracho colorado, castanheira e saponinas. Quando incorporados à alimentação dos bovinos, esses taninos desempenham um papel crucial na modulação da fermentação ruminal, reduzindo as emissões de metano e otimizando o desempenho dos animais.
Como resultado da pesquisa e da implementação prática do uso do tanino na nutrição animal, mais de 5 milhões de cabeças de gado em confinamento no Brasil já se beneficiaram desse aditivo desde 2016. Isso resultou na prevenção da emissão de 11.900 toneladas de metano, o equivalente a 334.766 toneladas de CO₂, correspondendo ao plantio de 22,6 mil árvores ou à retirada de circulação de 265,6 mil carros movidos a gasolina.
Essa pesquisa, realizada em parceria com a JBS e a Silvateam, não só beneficia as empresas envolvidas, mas toda a pecuária brasileira. Agora, há evidências científicas sólidas de que o uso de aditivos alimentares, como o tanino, contribui para reduzir a pegada de carbono da pecuária, tornando as operações mais sustentáveis. A pesquisa reforça a importância da indústria pecuária na busca pela neutralidade climática.
Fonte: Pensar Agro
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Estudo comprova a eficácia dos taninos na redução das emissões de gases do efeito estufa na pecuária
Introdução
Uma empresa de alimentos líder global na produção de extratos vegetais para alimentação animal, em colaboração com o Instituto de Zootecnia de São Paulo (IZ), conduziu uma pesquisa que demonstra a eficácia dos taninos na redução das emissões de gases do efeito estufa (GEE) na pecuária.
Redução das emissões entéricas de metano em bovinos de corte confinados
O estudo, realizado em confinamentos da JBS, concluiu que o uso do aditivo alimentar à base de mistura de taninos e saponinas, chamado SilvaFeed BX, reduz em até 17% as emissões entéricas de metano por bovinos de corte confinados. Esses resultados são de extrema importância, pois permitirão que empresas do setor registrem a redução das emissões em seus balanços de GEE no futuro.
Mudança de gestão no Cadastro Ambiental Rural (CAR)
O governo federal tinha a intenção de deixar o Cadastro Ambiental Rural (CAR) sob a responsabilidade do Ministério do Meio Ambiente (MMA), porém, devido à pressão da bancada ruralista, o cadastro foi deslocado para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Com isso, o MMA mantém participação ativa na administração dessa política. Essa mudança visa melhorar a gestão desses registros, que já ultrapassam 7,2 milhões em todo o país.
Nova diretoria do CAR no MAPA
Foi criada uma nova diretoria do CAR no MAPA, responsável pela gestão do cadastro em âmbito federal. Essa diretoria terá como atribuições a disponibilização da infraestrutura pública digital necessária, a adoção de medidas administrativas, técnicas e tecnológicas para garantir a acessibilidade e transparência dos dados públicos do CAR, a integração das bases de dados dos Estados com a da União, além de promover o acesso dos demais órgãos públicos aos dados do CAR. Essa diretoria também será responsável por apoiar a implantação do cadastro junto aos Estados e o Distrito Federal em articulação com o MMA.
Benefícios do uso de taninos na dieta alimentar dos bovinos
O uso da mistura de taninos na dieta alimentar dos bovinos não só contribui para a redução das emissões de metano, como também resulta em ganhos de peso e desenvolvimento da carcaça dos animais. Esses benefícios implicam na redução dos custos de alimentação, na melhoria da conversão alimentar e na maior eficiência proteica.
Ação dos taninos na modulação da fermentação ruminal
Os taninos são substâncias naturais encontradas em diversas partes de plantas e, no caso do aditivo SilvaFeed BX, são provenientes do quebracho colorado, castanheira e saponinas. Quando incorporados à alimentação dos bovinos, esses taninos desempenham um papel crucial na modulação da fermentação ruminal, o que resulta na redução das emissões de metano e na otimização do desempenho dos animais.
Impacto positivo do uso de aditivos alimentares na pecuária brasileira
Como resultado da pesquisa e da implementação prática do uso de taninos na nutrição animal, mais de 5 milhões de cabeças de gado em confinamento no Brasil já se beneficiaram desse aditivo desde 2016. Isso resultou na prevenção da emissão de 11.900 toneladas de metano, o equivalente a 334.766 toneladas de CO₂. Esse impacto é comparável ao plantio de 22,6 mil árvores ou à retirada de circulação de 265,6 mil carros movidos a gasolina.
Benefícios para toda a pecuária brasileira
Essa pesquisa realizada em parceria com a JBS e a Silvateam beneficia não apenas as empresas envolvidas, mas toda a pecuária brasileira. Agora, há evidências científicas sólidas de que o uso de aditivos alimentares, como o tanino, contribui para a redução da pegada de carbono da pecuária, tornando as operações mais sustentáveis. Esse estudo reforça a importância da indústria pecuária na busca pela neutralidade climática.
Fonte: Pensar Agro
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Conclusão
O estudo realizado em confinamentos da JBS em parceria com o Instituto de Zootecnia de São Paulo (IZ) comprovou a eficácia dos taninos na redução das emissões de gases do efeito estufa na pecuária. O aditivo alimentar à base de mistura de taninos e saponinas, chamado SilvaFeed BX, demonstrou reduzir em até 17% as emissões entéricas de metano por bovinos de corte confinados. Além disso, a utilização desses aditivos também resulta em ganhos de peso e desenvolvimento da carcaça dos animais, trazendo benefícios econômicos e sustentáveis para a pecuária brasileira.
Perguntas e Respostas
1. O que foi comprovado pelo estudo realizado em confinamentos da JBS?
O estudo comprovou a eficácia dos taninos na redução das emissões de gases do efeito estufa na pecuária.
2. Qual aditivo alimentar foi utilizado no estudo e qual a sua composição?
O aditivo alimentar utilizado foi o SilvaFeed BX, à base de mistura de taninos e saponinas provenientes do quebracho colorado, castanheira e outros.
3. Em quais aspectos o uso do aditivo à base de taninos foi benéfico para os bovinos de corte confinados?
O uso do aditivo à base de taninos resultou em redução das emissões de metano, ganhos de peso e desenvolvimento da carcaça dos animais.
4. Quantas cabeças de gado em confinamento no Brasil já se beneficiaram do aditivo desde 2016?
Mais de 5 milhões de cabeças de gado em confinamento no Brasil já se beneficiaram do aditivo desde 2016.
5. Quais os benefícios ambientais proporcionados pela utilização do aditivo à base de taninos?
A utilização do aditivo à base de taninos proporciona a prevenção da emissão de metano, o equivalente à redução de toneladas de CO₂, contribuindo para a neutralidade climática e tornando as operações pecuárias mais sustentáveis.
