O Ministério da Agricultura conclui elaboração de decreto para criação de programa de conversão de pastagens degradadas
Documento será assinado pelo presidente Lula da Silva
Comitê gestor e investimentos previstos
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Ministério da Agricultura conclui elaboração do decreto do Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas
Expectativa de assinatura pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva
Elaboração e criação do programa
Comitê gestor e detalhes do programa
Expectativas e objetivos do programa
Potencial mapeado e metas do programa
Conexões com outros programas e iniciativas do governo
Interseção com o Plano Safra e mercado de crédito privado
Estímulo ao mercado de crédito privado
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O Ministério da Agricultura concluiu a elaboração do texto do decreto que vai criar o programa nacional de conversão de pastagens degradadas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve assinar o documento até segunda-feira (27/11), antes de embarcar para o Oriente Médio, onde participará da COP 28 e quer apresentar o programa. Mas a expectativa é que a assinatura ocorra ainda nesta sexta-feira (24/11).
A ideia inicial era que a iniciativa fosse lançada nesta quarta-feira (22/11) em cerimônia no Palácio do Planalto, mas houve mudança na agenda.
O decreto é uma formalidade para a criação do programa, que está em discussão e elaboração desde a campanha eleitoral pelo assessor especial Carlos Ernesto Augustin. Ao longo do ano, a equipe do Ministério da Agricultura já apresentou as diretrizes para potenciais investidores ao redor do mundo.
O texto servirá de “guarda-chuva” para a elaboração dos detalhes do programa pelo comitê gestor, que também será criado pelo decreto e terá a participação de sete ministérios, Banco Central, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e sociedade civil.
O objetivo é que o comitê possibilite e favoreça uma visão completa do programa, desde o campo até os investidores, que poderão ser brasileiros ou estrangeiros, do mercado financeiro ou de capitais. Uma estimativa do Ministério da Agricultura divulgada durante o ano era conseguir levantar US$ 120 bilhões para apoiar a conversão de pastagens pelo país.
No Pasta, a expectativa é que a assinatura do decreto e a divulgação do programa feita diretamente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva ajudem a acelerar a implementação das linhas de crédito na prática, principal instrumento que vai fomentar a conversão das pastagens degradadas em lavouras.
“Esse norte que o decreto dará será fundamental para orientar principalmente a mente dos investidores. É um projeto estruturante, que mexe em larga escala com o sistema produtivo. Para acontecer, é indissociável a presença de investimentos”, disse um interlocutor a par do programa.
O decreto vai explicitar o potencial mapeado de 40 milhões de hectares de pastagens degradadas com aptidão para transformação em lavouras, mas não vai fixar metas rígidas de tamanho de áreas para conversão em determinados períodos de tempo.
O texto deverá ter balizadores gerais do programa, que será transversal e vai conversar com outras iniciativas do governo complementares e sinérgicas, como o Plano ABC+ (Plano de Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária) e o Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa. A ação também vai se harmonizar com as Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) brasileira do Acordo de Paris, disseram fontes do governo.
O decreto também deve abordar os pontos do programa que interagem com o Plano Safra, como a criação ou regulamentação de linhas de crédito que convergem com os objetivos da nova iniciativa.
Mas o objetivo principal será estimular o mercado de crédito privado dos investidores domésticos e externos a apoiar a recuperação dessas áreas degradadas para impulsionar a produção de alimentos sem a abertura de novas áreas.
As informações são do Globo Rural, adaptadas pela equipe MilkPoint.
Desenvolvimento do decreto que vai criar o Programa de Conversão de Pastagens Degradadas – Uma notícia positiva para os produtores do país O governo brasileiro, por meio do Ministério da Agricultura, finalizou a elaboração do texto do decreto que vai formalizar a criação do programa nacional de conversão de pastagens degradadas. A assinatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva está prevista para acontecer antes da viagem para o Oriente Médio, onde participará da COP 28. A proposta é que o programa seja apresentado pelo presidente durante a conferência. O ato de lançamento do programa desencadeará a criação de um comitê gestor que terá a participação de sete ministérios, Banco Central, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Comissão de Valores Mobiliários (CVM), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e também da sociedade civil, abrindo espaço para uma gestão democrática das diretrizes a serem tomadas para o bom andamento do programa. O objetivo do programa é a captação de investimentos, que podem chegar ao valor de US$ 120 bilhões, para apoiar a conversão de pastagens, impulsionando o desenvolvimento do setor agropecuário brasileiro. A conversão dessas áreas ajudará o Brasil a incrementar sua produção de alimentos sem a necessidade de abrir novas áreas de cultivo. De acordo com o governo, o texto do decreto também irá abordar pontos de interação com o Plano Safra, como a criação ou regulamentação de linhas de crédito que convergem com os objetivos da nova iniciativa. A expectativa é de que a assinatura do decreto e a divulgação do programa pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva acelerem a implementação das linhas de crédito na prática. A expetativa é que a formação e o arranjo do comitê gestor possibilitem uma visão alargada do programa, envolvendo tanto investidores como produtores. Espera-se que o decreto vise um panorama geral dos benefícios da conversão de pastagens, contemplando tanto o aspecto sustentável como a demanda de mercado. Este programa de conversão é uma meta de grande relevância para a administração atual, pois visa incentivar o uso sustentável do solo, contribuindo assim para a preservação do meio ambiente e o aumento da produtividade agrícola do país. Siga essas regras de SEO para a reescrita de textos no seu site. Há uma chance maior de leitores acessarem sua página. Tornar o conteúdo mais longo e seguindo os aspectos fixados, que atendem aos critérios de SEO balanceados e diretrizes de Marketing. É crucial manter um conteúdo cativante e relevante, sempre mantendo a qualidade do material. No entanto, é importante ter em mente que deve haver um balanço entre quantidade de palavras e qualidade de informação. É fundamental oferecer respostas que atendam às necessidades dos usuários. Nunca se deve comprometer a clareza e a coerência em prol do tamanho do texto. A otimização de conteúdos nas páginas do seu site é um diferencial para a captura e a fidelização de leitores. A prática do SEO (Search Engine Optimization) contribui para uma maior visibilidade dos links em motores de busca como Google, Bing e Yahoo. Garanta a utilização das estratégias SEO no seu site, isso inclui o uso de palavras-chave nos títulos, meta-description e em todo o conteúdo da página. Utilize links internos e externos, imagens e vídeos, principalmente obtendo materiais autorais. Este processo aumenta a visibilidade do site e sua credibilidade. Também é imprescindível a manutenção atualizada dos conteúdos, proporcionando respostas e soluções para as indagações dos leitores. Por fim, siga estes aspectos do SEO e amplie a visibilidade do seu site, aumente o tráfego de visitantes. Contribua para a construção de um público fiel à sua página e mantenha sempre uma interação competitiva com a concorrência. A sua página tem maior probabilidade de ter maior inserção no mercado aderindo as práticas SEO.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Conclusão
A assinatura do decreto para criar o programa nacional de conversão de pastagens degradadas é um importante marco para a agricultura brasileira. Trata-se de uma iniciativa que promete trazer benefícios econômicos e ambientais significativos para o país, favorecendo tanto os produtores quanto o meio ambiente.
O que significa a assinatura desse decreto?
Significa a formalização e a regulamentação de um programa importante para a agricultura brasileira. Ele estabelecerá as diretrizes e normas para a conversão de pastagens degradadas em lavouras e visa fomentar o desenvolvimento sustentável do setor.
Quais são as expectativas em torno do programa?
Espera-se que o programa atraia investimentos significativos para a recuperação de áreas degradadas e para a produção sustentável de alimentos. Além disso, acredita-se que ele poderá gerar impactos positivos na economia e no meio ambiente.
O Ministério da Agricultura concluiu a elaboração do texto do decreto que vai criar o programa nacional de conversão de pastagens degradadas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve assinar o documento até segunda-feira (27/11), antes de embarcar para o Oriente Médio, onde participará da COP 28 e quer apresentar o programa. Mas a expectativa é que a assinatura ocorra ainda nesta sexta-feira (24/11).
