Como garantir a qualidade das pastagens e a produtividade dos animais na transição entre verão e outono
No setor agropecuário, a transição entre o verão e o outono traz desafios relacionados à disponibilidade de pastagens e ao desempenho dos animais. Com a diminuição da umidade e mudanças climáticas, é essencial adotar estratégias adequadas para garantir a nutrição e a produtividade do gado. Neste artigo, vamos explorar as melhores práticas de manejo, como a suplementação, para enfrentar esse período de transição e assegurar a qualidade das pastagens e o ganho de peso dos animais.
A importância do manejo adequado na transição entre verão e outono
Neste primeiro tópico, vamos analisar como a redução da umidade e do período de luz solar afeta a qualidade das pastagens, resultando em menor oferta de nutrientes para os animais e impactando diretamente no seu desempenho. Além disso, discutiremos a importância de um planejamento prévio para enfrentar a seca, garantindo a oferta de capim e evitando a necessidade de suplementação volumosa. Vamos também destacar a figura do consultor técnico beef da Trouw Nutrition, Alexandre Arantes Miszura, que ressalta a relevância do manejo adequado nesse período crítico. Prepare-se para descobrir como superar esses desafios e garantir a produtividade do seu rebanho.Subtítulo 3
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Impacto da transição do verão para o outono nas pastagens e estratégias de suplementação
Neste período de transição entre o verão e o outono, as condições climáticas passam por mudanças significativas, afetando a disponibilidade e qualidade das pastagens para os animais. Com a diminuição das chuvas e do período de luz solar, as plantas forrageiras entram em estágio fisiológico reprodutivo, resultando na realocação de nutrientes para as raízes e sementes. Isso leva à redução da qualidade das pastagens, com queda nos teores de proteína e digestibilidade da fração fibrosa, impactando diretamente na alimentação do gado e no seu desempenho.
Importância da suplementação durante a transição de estações
Para contornar os desafios causados pela diminuição da qualidade das pastagens, os pecuaristas precisam adotar estratégias eficazes, como a suplementação. Durante esse período, as plantas apresentam baixos teores proteicos e altos teores de fração fibrosa, levando os animais a reduzirem o consumo de forragem e impactando seu desempenho. Portanto, um plano de suplementação adequado é essencial para corrigir o déficit proteico na dieta dos animais.
Soluções de suplementação para garantir o ganho de peso dos animais
Oferecer suplementos proteicos é fundamental para auxiliar as bactérias ruminais na degradação da fibra de baixa digestibilidade do capim, aumentando a taxa de passagem do alimento no trato digestivo e o consumo da dieta pelos animais. Produtos como Lambisk VS, com 40% de proteína bruta, são ótimas opções no mercado, promovendo a suplementação adequada de elementos minerais e proteína durante a transição das águas para a seca. A indicação é fornecer de 1 a 2 gramas do suplemento para cada quilo de peso vivo por dia.
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Conclusão
Diante da necessidade de garantir a produtividade dos animais de corte durante a transição entre as estações e a redução da qualidade das pastagens, a suplementação se mostra como uma estratégia crucial. Com a oferta mínima de pasto assegurada, a inclusão de suplementos proteicos como o Lambisk VS pode ser a chave para manter o ganho de peso dos animais e garantir sua eficiência produtiva.
A preparação antecipada, a escolha correta dos suplementos e o acompanhamento técnico são essenciais para enfrentar os desafios impostos pela mudança climática. Ao adotar medidas como a suplementação adequada, é possível minimizar os prejuízos e garantir a sustentabilidade e rentabilidade da atividade pecuária. Confie em soluções especializadas, como as oferecidas pela Trouw Nutrition, para enfrentar os desafios sazonais e manter a qualidade e eficiência da produção.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do CampoPastagens e suplementação: estratégias para enfrentar a transição entre as estações
À medida que ocorre a transição entre o verão e o outono, a umidade diminui e as condições climáticas mudam, afetando a disponibilidade de pastagens e o desempenho dos animais. Para auxiliar os pecuaristas nesse período, a suplementação se torna essencial. Neste artigo, vamos explorar estratégias e dicas sobre como lidar com essa transição de forma eficiente.
Perguntas Frequentes sobre pastagens e suplementação durante a transição entre estações
1. Por que a disponibilidade de pastagens é afetada durante a transição entre estações?
Com a diminuição das chuvas e redução do período de luz solar, as plantas forrageiras entram em estágio fisiológico reprodutivo, realocando nutrientes para raízes e sementes. Isso resulta na queda da qualidade das pastagens, afetando a alimentação do gado e seu desempenho.
2. Como a suplementação pode auxiliar nesse período?
Com menor quantidade de nutrientes disponíveis, os animais consomem menos matéria seca, afetando seu ganho de peso. A suplementação proteica ajuda a corrigir esse déficit na dieta dos animais, garantindo a ingestão adequada de nutrientes essenciais para o bom desempenho.
3. Qual é a importância da suplementação durante a transição das águas para a seca?
Oferecer suplementação proteica é essencial para que as bactérias ruminais degradem a fibra de baixa digestibilidade do capim, aumentando a taxa de passagem do alimento no trato digestivo e o consumo da dieta pelos animais. Isso garante o ganho de peso em taxas normais.
4. Como calcular a quantidade ideal de suplementação para os animais?
O recomendado é oferecer de 1 a 2 gramas de suplemento para cada quilo de peso vivo por dia. Por exemplo, para animais com peso médio de 200 kg, a quantidade diária seria de 200 a 400 gramas de suplemento.
5. O que fazer para minimizar os prejuízos causados pela escassez de capim durante a transição de estações?
A chave para vencer os obstáculos está na preparação antecipada. A Trouw Nutrition oferece soluções adaptadas para essa e outras fases do ano, garantindo o bom desempenho dos animais mesmo diante das adversidades climáticas.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do CampoVerifique a Fonte Aqui
Pastagens e suplementação- À medida que ocorre a transição entre o verão e o outono, a umidade diminui
e as condições climáticas mudam, com menos volume de chuvas, a disponibilidade de pastagens é afetada, impactando no desempenho dos animais e as estratégias de manejo a serem adotadas pelos pecuaristas. “É importante lembrar que o planejamento para enfrentar a seca deve se iniciar ainda no período chuvoso. Com manejo adequado no clima quente, as pastagens transitam bem para o período seco, garantindo oferta de capim para a fazenda atravessar essa fase sem a necessidade de suplementação volumosa, como feno ou silagem”, destaca Alexandre Arantes Miszura, consultor técnico beef da Trouw Nutrition.
Nessa transição, com a diminuição das chuvas e a redução do período de luz solar, as plantas forrageiras entram no estágio fisiológico reprodutivo, resultando na realocação de nutrientes para as raízes e sementes. Isso ocasiona redução da qualidade das pastagens, com queda nos teores de proteína e digestibilidade da fração fibrosa, afetando diretamente a alimentação do gado e o seu desempenho.
“Com menor quantidade de nutrientes disponíveis, os animais consomem menos matéria seca, o que afeta seu ganho de peso. Além disso, o consumo de pastagens de baixa qualidade diminui a disponibilidade de elementos essenciais ao organismo, prejudicando de forma importante a taxa de ganho de peso e a eficiência dos sistemas produtivos”, explica Miszura.
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Para vencer esses obstáculos, os pecuaristas precisam adotar estratégias e ferramentas específicas, como a suplementação. Nesse período, as plantas são caracterizadas por baixos teores proteicos e altos teores de fração fibrosa. Consequentemente, os animais reduzem o consumo de forragem, o que afeta o desempenho. Por isso, um plano de suplementação bem ajustado ajuda a corrigir esse déficit proteico na dieta dos animais.
“Levando em consideração que a oferta mínima de pasto foi garantida, oferecer a suplementação proteica é essencial para que as bactérias ruminais degradem a fibra de baixa digestibilidade do capim, aumentando a taxa de passagem do alimento no trato digestivo e o consumo da dieta pelos animais. Isso pode garantir o ganho de peso em taxas normais. Lambisk VS, que possui 40% de proteína bruta, é uma ótima opção do mercado. Trata-se de um produto que promove a suplementação assertiva de elementos minerais e proteína aos bovinos de corte em regime de pasto, durante o período de transição das águas para a seca. “O ideal é oferecer por volta de 1 a 2 gramas para cada quilo de peso vivo por dia, por exemplo, se os animais possuem peso médio de 200 kg, o volume diário será de 200 a 400g gramas” recomenda o especialista.
“Todos os anos enfrentamos seca, escassez e baixa qualidade do capim durante a transição. Não há surpresas. Por isso, a chave para vencer esses obstáculos está em nos preparar para minimizar os prejuízos. É por isso que os pecuaristas podem confiar na Trouw Nutrition, que oferece soluções adaptadas para esta e as demais fases do ano”, finaliza Alexandre Miszura.
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