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Com foco na transição energética, ApexBrasil firma concordância para…

Projeto setorial entre ApexBrasil e UNEM promove internacionalmente resultado de nutrição bicho resultante da produção de etanol a partir do milho cultivado na segunda safra

A Filial Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e a União Vernáculo do Álcool de Milho (UNEM) realizaram nesta segunda-feira, 10 de julho, o evento de lançamento do Projeto Setorial de Promoção de Exportação de Farelo de Milho DDG/DDGS 2023-2025. Participaram da solenidade o Ministro da Cultivação e Pecuária, Sr. Carlos Fávaro, o Presidente da ApexBrasil, Sr. Jorge Viana e o Presidente Executivo da UNEM, Sr. Guilherme Nolasco.

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Oriente é o início de uma parceria de dois anos entre a ApexBrasil e a UNEM para promover no mercado internacional o farelo de milho (DDG/DDGS), resultado de nutrição bicho resultante da produção de etanol a partir do milho cultivado na segunda safra. O Projeto faz secção da estratégia do Brasil de promover o etanol uma vez que selecção energética, casar valor às exportações do agronegócio e aumentar a oferta de farelo de milho para produção de proteína bicho.

Segundo o presidente da Filial, Jorge Viana, o objetivo da parceria é apresentar o farelo de milho brasílio uma vez que opção eficiente na alimento bicho mundial, fortalecendo a calabouço produtiva do etanol. “O Brasil vive um momento insólito com a volta da diplomacia presidencial trazida pelo presidente Lula. A ApexBrasil tem buscado valorizar os produtos brasileiros, apostando na inovação. O DDG/DDGS é principal para a conversão do milho em proteína bicho. A parceria com a UNEM faz secção do esse movimento de aproximar a Filial de setores relevantes para a transição energética global, sempre buscando modelos sustentáveis”, destaca.

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Para Guilherme Nolasco, presidente executivo da UNEM, a iniciativa consolida o reconhecimento da valia do setor por secção do governo federalista e da UNEM uma vez que legítima representante da indústria de bioenergia do milho. “Essa parceria é muito emblemática para um novo setor, que se organiza em torno de uma agenda de fomento, fomento e transacção internacional que vai gerar valor para toda uma calabouço de negócios, desde a produção de grãos, proteínas e florestas plantadas até a geração de renda. e arrecadação de impostos”, comemora.

DDG/DDGS

A produção de milho está inserida dentro da economia rodear, que consiste no basta aproveitamento do resultado. Um dos produtos resultantes da produção do etanol de milho é o Farelo de Milho, tecnicamente chamado de DDG/DDGs, (grãos secos de destilaria/grãos secos por destilação) ou DDGS – (grãos secos de destilaria com solúveis/grãos secos por destilação). destilação com solúveis) utilizados na alimento bicho. Além de ser manancial de proteína superior e virilidade, o DDG/DDGS oferece maior texto de fibras e segurança contra contaminação bacteriana quando comparado a opções uma vez que farinha de mesocarpo e ossos. A pecuária, avicultura e suinocultura se beneficiam diretamente do insumo na ração.

No Brasil, a utilização desse farelo na indústria é relativamente recente, tendo começado em 2010. Os bons resultados, porém, fizeram com que o resultado fosse cada vez mais utilizado na pecuária, engrossando significativamente as cadeias produtivas. Atualmente, o país conta com 20 indústrias de etanol de milho em operação e outras 9 usinas com autorização para construção. Todos com potencial para produção de DDG/DDGS.

A crescente disponibilidade deste resultado leva a uma redução de preço, tornando-o uma selecção mais atrativa a outras fontes de proteína. Para a safra atual, a estimativa de produção brasileira é de 3 milhões/ton de DDG/DDGS, e as projeções indicam que até 2031/2032 a produção brasileira de DDG/DDGS atingirá aproximadamente 6,5 milhões de toneladas.

Esse excedente tem potencial para atender diversos mercados internacionais, dada a procura metódico por ingredientes alternativos na alimento bicho, que hoje representa tapume de 80% dos custos de produção da mesocarpo. De concordância com um relatório da MarketsandMarkets, a demanda global por DDG/DDGS deve crescer a uma taxa anual composta de 3,2% entre 2020 e 2025, impulsionada pelo aumento do consumo de mesocarpo, principalmente nos países em desenvolvimento.

A exportação de farelo de milho brasílio representa, portanto, uma oportunidade de gerar mais receita, desenvolver tecnologia e atrair capital estrangeiro. Atrelar o farelo ao preço internacional do grão de milho, o que não acontece com o etanol, também favorece a manutenção da produção, caso haja queda no consumo mundial de combustível, uma vez que ocorreu na pandemia. O DDG/DDGS pode simbolizar tapume de 20% a 25% do faturamento da indústria do etanol, garantindo a sustentabilidade do negócio, sendo que a calabouço do etanol, farelo e óleo de milho gera um valor confederado em torno de 60% a mais que o grão cru.

Oriente será o primeiro projeto a ser desenvolvido entre a ApexBrasil e a UNEM, e os mercados-alvo foram selecionados com base na produção pecuária. São eles: China, Espanha, Indonésia, Japão, Novidade Zelândia, Reino Uno, Tailândia, Turquia e Vietnã.

Transição Energética

O Brasil está comprometido em promover a transição energética e contribuir para a sustentabilidade ambiental global. Além de ser líder mundial na produção de etanol de cana-de-açúcar, o Brasil também explora o potencial do etanol de milho, aproveitando suas vantagens e capacidade de produção. Isso fortalece a posição do país uma vez que protagonista na procura de soluções sustentáveis ​​e o destaca no cenário internacional.

A ApexBrasil já apoia o setor de etanol por meio do projeto setorial em parceria com a União da Indústria de Cana-de-Açúcar e Bioenergia (Unica), com diversas ações para fomentar o biocombustível na mobilidade sustentável no exterior, destacando que o etanol é fundamental para descarbonizar o setor de transporte e, consequentemente, , aumentando as exportações brasileiras.

Agora, com a parceria com a UNEM para a exportação de DDG/DDGS, a Filial também atua na calabouço do milho. A diversificação de matérias-primas é fundamental para buscar ganhos de resiliência e produtividade, considerando as condições de solo e clima mais adequadas para cada safra e atendendo a diferentes mercados.

Atualmente, o Brasil é o terceiro maior produtor de milho do mundo, detrás exclusivamente da China (2º) e dos Estados Unidos (1º), mas exclusivamente tapume de 10% dos grãos são utilizados para a produção de etanol, que é realizado com milho . segunda safra. Ou seja, é plantado na mesma espaço depois a colheita da safra principal, dentro do mesmo ano agrícola, não necessitando de plantio suplementar, reduzindo significativamente as emissões de gás carbônico. Pelas métricas do governo brasílio, o etanol de milho tem uma das menores pegadas de todas as usinas de etanol no Brasil (tapume de 17gCO2/MJ).

RenovaBio

O RenovaBio é uma política pública criada pelo Governo Federalista do Brasil em dezembro de 2016 com o objetivo de promover a produção e o uso de biocombustíveis no país, mormente etanol e biodiesel. O programa se baseia na valorização da redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE) na produção e no uso de biocombustíveis, além do incentivo à modernização e eficiência energética da indústria de biocombustíveis. O programa é considerado uma importante iniciativa para reduzir as emissões de GEE no Brasil, além de promover o desenvolvimento de uma indústria de biocombustíveis mais eficiente e sustentável.

Unir

A Unem (União Vernáculo do Álcool de Milho) é uma associação privada, sem fins lucrativos ou econômica, com atuação em todo o território vernáculo. Desde sua instalação, em setembro de 2017, atua para desenvolver e fomentar o setor agroindustrial de etanol de milho e outros cereais e seus derivados, para unir a calabouço produtiva e tutorar seus interesses globais.

Fonte: Noticias Agricolas

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