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Percentagem Vernáculo de Regadura conhece projetos de regadura no oeste da Bahia

    Comissão Nacional de Irrigação conhece projetos de irrigação no oeste da Bahia

    A Percentagem Vernáculo de Regadura realizou uma visitante técnica às regiões e propriedades rurais do Oeste da Bahia, nesta sexta-feira (7), para saber os projetos e o desenvolvimento sustentável das áreas irrigadas.

    Participaram das atividades o presidente da Percentagem Vernáculo de Regadura, David Schmidt, a assessora técnica da CNA, Jordana Girardello, o consultor Bruno Marques e o assessor técnico da Federação da Lavra e Pecuária da Bahia, Romulo Alexandrino.

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    “A região Oeste da Bahia tem apresentado um grande prolongamento, principalmente no setor agrícola. Outrossim, apresenta enorme potencial para lavra irrigada”, destacou Schimdt.

    Técnicos puderam sobrevoar a região para observar o prolongamento das áreas irrigadas, os sistemas de armazenamento de chuva em piscinas e visitar uma quinta de algodão. “A região é conhecida pela subida qualidade e produtividade da fibrilha”, disse Jordana.

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    Eles também conheceram um perímetro de regadura de um empreendimento público, no município baiano de Riachão das Neves, no médio São Francisco (BA).

    A captação da chuva é feita por meio de uma estação elevatória, levando a chuva até os lotes por meio de sistemas pressurizados. O empreendimento Nupeba possui 91 lotes familiares e 54 lotes empresariais.

    A equipe também visitou projetos de regadura em duas propriedades rurais localizadas no perímetro irrigado público – uma produtora de banana e outra de cacau.

    Segundo Jordana, a região está se desenvolvendo para se tornar uma grande produtora de cacau. E já possui um viveiro com capacidade para 500 milénio mudas, sendo ampliado para flectir a produção até o final do ano. A fruticultura é preponderante no perímetro, com destaque para a banana, que ocupou 74% da espaço cultivada do projeto em 2021.

    “A propriedade que visitamos cuida de todo o processo, desde a produção da fruta, passando pelo preparo do resultado, embalagem e distribuição para grandes redes de supermercados do Brasil”, disse Jordana.


    **Oriente texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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