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11º Enbrequi promove troca de experiências entre veterinários

    11º Enbrequi promove troca de experiências e vivências entre médicos veterinários

    A maioria dos seres vivos tem seus próprios código de identificação genética, seu DNA, e é isso que torna um tipo único. O código genético é herdado pela mãe e metade pelo pai – o que também permite identificar os pais do tipo a partir do teste de paternidade. Com equino não é dissemelhante. É o teste de paternidade que permite ao fundador, um controle efetivo da genealogia de sua geraçãopodendo monitorar os animais nascidos em seu rebanho, muito uma vez que prometer a biossegurança de suas transações comerciais.

    Durante a realização de teste de paternidade do seu equino, você recebe o laudo do revista, ou seja, o laudo, e com ele você faz o cadastro do bicho. Porém, por trás desse documento repleto de letras e siglas com resultado de inclusão ou exclusão do vínculo genético, existe um dos técnicas mais muito fundamentadas de Biologia Molecular sendo aplicado para melhorar o seu plantel.

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    Vamos entender uma vez que isso acontece?

    O laboratório recebe modelo de cabelo que foi retraído pelo inspector veterinário, procedendo-se inicialmente à triagem deste material. Em seguida, ele verifica se esses cabelos contêm bulbos suficientes para que o DNA seja tirado deles.

    Uma reparo: dissemelhante do que muitas séries de CSI mostram na televisão, extrair material genético de fios de cabelo ou pêlo uma quantidade razoável deste material é necessáriae que contém bulbos que são o que popularmente chamamos de raiz do cabelo ou pelo.

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    Depois triagem e identificação pelo laboratório, o material é guiado para extração de DNA. Nesta lanço, o rompimento das células do bulbo para que o DNA, que fica armazenado no núcleo dessas células, fique exposto, já que é esse o material que precisamos para fazer a estudo.

    Diferentes métodos para extração de DNA

    É importante enfatizar que cada laboratório pode usar métodos diferentes para realizar esta técnicapois existem várias formas de extração de DNA, às vezes até automatizadas.

    Preparar! Agora com o DNA do seu cavalo tirado, é hora do A técnica PCR-Multiplex entra em ação. Parece multíplice, claro? Mas, na verdade, essa técnica é muito utilizada no dia a dia dos laboratórios de biologia molecular.

    Depois o PCR-Multiplex, a modelo segue para um sequenciador genético e é nesta lanço que iremos identificar o perfil genético do seu cavalo. Cá, encontraremos as 17 regiões microssatélites, ou seja, as Short Tandem Repeats (STR).

    O que são STRs?

    STR são regiões de DNA com subida taxa de mutação e altamente polimórficas, ou seja, são regiões que se tornam bons marcadores para diferenciar indivíduos, mesmo da mesma espécie. Essas regiões serão descritas no relatório do teste uma vez que locus.

    As 17 regiões de microssatélites definidas para cavalos foram escolhidas em consenso por membros da Sociedade Internacional de Genética Animal (ISAG) para que uma padronização capaz de notabilizar cada tipo da espécie equina pudesse estar presente em todo o mundo.

    Distinguindo os alelos presentes nas 17 regiões, o sequenciador vai gerar um gráfico, um eletroferograma, que será analisado pela equipe técnica do laboratório, quando, dessa forma, será definido o perfil genético do cavalo. Os 17 loci serão preenchidos por letras que representam os alelos doados – um para a mãe e outro para o pai.

    Agora, é verosímil proceder à estudo do vínculo genético e manifestar se os pais indicados são realmente os pais do tipo. Todas as 17 regiões ou locus do STR serão comparadas entre a garoto e os pais – iIsso é chamado de estudo trio.

    relação genética

    Seguindo a imagem, podemos ver que existe uma verificação se o tipo carrega um alelo que veio da mãe indicada e outro do pai indicado. Se todos os loci comparados confirmarem esta doação, o resultado será qualificao que significa que o vínculo genético é estabelecido entre os animais.

    Caso alguma região STR informe um alelo que não seja caracterizado uma vez que doado por qualquer dos genitores indicados, o comentador procederá a análises adicionais de quadro, ou seja, outras regiões do STR serão analisadas – no caso dos cavalos, essas regiões são chamadas de TKY.

    Se essas análises também não conseguirem incluir o vínculo genético, o comentador pode determinar se o problema envolve mutações que podem estar frequentemente presentes no código genético. Se ambas as hipóteses forem descartadas, o resultado da estudo será não se qualificaquando não há relação genética estabelecida entre os indivíduos analisados.

    No caso de não habilitação de um dos pais, é verosímil indicar outros animais para que novas análises sejam realizadas pela equipe do laboratório, e, assim, seja encontrado o bicho do rebanho que é pai ou mãe do tipo analisado.

    Observa-se que muitos criadores não possuem os resultados de seus animaisdeixar essas informações somente no banco de dados com a associação à qual a raça pertence – o que pode fomentar alguns transtornos quando há a premência de verificar a genealogia do criadouro para determinar o vínculo genético que não envolve o laboratório.

    Base de dados

    Recomenda-se que os relatórios dos testes sejam armazenados em um banco de dados sob os cuidados do fundador.. Isso porque havendo dúvidas sobre a genealogia de qualquer bicho, é verosímil que um profissional habilitado de posse desses laudos indique qual deles – mais provável – pode ser o pai ou a mãe do tipo em questão e sem a premência para ulterior estudo laboratorial. Ou por outra, é verosímil que não seja necessário esperar por períodos muito longos para que os relatórios sejam disponibilizados pela associação da raça.

    O registo destes relatórios permite não só prometer a genealogia do rebanho, mas também a futuras análises de melhoramento genético ajudando a fortalecer as características genéticas da geração de equinos.

    Mas vamos falar sobre melhoramento genético em nosso próximo item. Vem com a Cavalus!

    Fotos: Registro

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    Fonte: Agro