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Boi Gordo: Preocupações sem Euforia

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As últimas tendências no mercado financeiro e a importância do boi gordo

O impacto das questões fiscais e geopolíticas

Os últimos dias foram mais agitados do que o normal no mercado financeiro. Questões fiscais nos EUA e as tensões no Oriente Médio foram os destaques do noticiário global.

O lado negativo disto é aversão ao risco recente que trouxe o dólar rapidamente para patamares elevados e penalizou os ativos de renda variável como um todo. O lado positivo (se é que podemos dizer assim) é que boa parte dos economistas acreditam que esse patamar/quadro não é estrutural e sim transitório.

Este contexto mencionado acima colaborou para manter as commodities em um nível sustentado nos últimos dias, sejam elas agrícolas, como boi gordo e milho em função do dólar mais forte, ou seja, pela principal commodity impactada com os conflitos, o petróleo.

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O desempenho do boi gordo

Vamos focar no nosso carro chefe aqui da Radar Investimentos, o boi gordo.

Desde meados de setembro até meados de outubro, vimos uma escalada de preços no mercado físico, em parte uma recuperação após uma tentativa frustrada de comprar animais terminados em valores abaixo das referências e também influenciada pelo aumento do apetite exportador.

Essa euforia de reversão gerou uma competição por matéria-prima desde o final de setembro, na qual os preços de balcão saíram de praticamente R$205,00/@, à vista para um pico recente de R$240,00/@, nas mesmas condições.

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Este movimento fez o mercado futuro ir na frente, buscou patamares mais altos e abriu uma janela de ágio do futuro x físico para aquele pecuarista que não contava com proteções para os abates de out/23, nov/23 e dez/23 ficar mais protegido.

Olhando para o físico, esse galeio de alta possibilitou uma saída de animais de cocho com preços menos pressionados do que havia sido visto em julho, ago e set/23. Ou seja, favoreceu uma desova de confinamento mais concentrada entre meados e possivelmente até o final de outubro.

Expectativas para o final de 2023

Mesmo com essa euforia do físico já para trás, estamos curiosos (para não dizer preocupados) em relação ao período meados de nov/23 e meados de dez/23. Nesse intervalo, o consumo do mercado doméstico começa a ganhar tração com o recebimento do 13º salário e a melhora do consumo em função das festividades. Paralelamente a isso, o pessimismo comentado nos parágrafos anteriores entre julho, ago e set não incentivou a boiada de cocho para os meses finais de 2023.

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Esse possível descasamento entre demanda e oferta merece atenção.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário

1. Panorama global do mercado financeiro

2. Impactos da aversão ao risco e tensões no Oriente Médio

3. Commodity em destaque: boi gordo

3.1. Escalada de preços no mercado físico

3.2. Movimento do mercado futuro

3.3. Saída de animais de cocho

4. Perspectivas para o período de novembro a dezembro

4.1. Consumo doméstico com o recebimento do 13º salário e festividades

4.2. Possível descasamento entre demanda e oferta

Os últimos dias foram mais agitados do que o normal no mercado financeiro. Questões fiscais nos EUA e as tensões no Oriente Médio foram os destaques do noticiário global. 

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O lado negativo disto é aversão ao risco recente que trouxe o dólar rapidamente para patamares elevados e penalizou os ativos de renda variável como um todo. O lado positivo (se é que podemos dizer assim) é que boa parte dos economistas acreditam que esse patamar/quadro não é estrutural e sim transitório.

Este contexto mencionado acima colaborou para manter as commodities em um nível sustentado nos últimos dias, sejam elas agrícolas, como boi gordo e milho em função do dólar mais forte, ou seja, pela principal commodity impactada com os conflitos, o petróleo.

Vamos focar no nosso carro chefe aqui da Radar Investimentos, o boi gordo. 

Desde meados de setembro até meados de outubro, vimos uma escalada de preços no mercado físico, em parte uma recuperação após uma tentativa frustrada de comprar animais terminados em valores abaixo das referências e também influenciada pelo aumento do apetite exportador. 

Essa euforia de reversão gerou uma competição por matéria-prima desde o final de setembro, na qual os preços de balcão saíram de praticamente R$205,00/@, à vista para um pico recente de R$240,00/@, nas mesmas condições.

Este movimento fez o mercado futuro ir na frente, buscou patamares mais altos e abriu uma janela de ágio do futuro x físico para aquele pecuarista que não contava com proteções para os abates de out/23, nov/23 e dez/23 ficar mais protegido. 

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Olhando para o físico, esse galeio de alta possibilitou uma saída de animais de cocho com preços menos pressionados do que havia sido visto em julho, ago e set/23. Ou seja, favoreceu uma desova de confinamento mais concentrada entre meados e possivelmente até o final de outubro. 

O que é relativamente natural para o período, dado que parte dos pecuaristas de alta tecnologia ou mais estruturados conseguiu cadenciar a venda destes animais nas últimas semanas. Isto porque as programações de abate da indústria paulista es~çao praticamente pronta para o final de out/23 e início de nov/23.

Mesmo com essa euforia do físico já para trás, estamos curiosos (para não dizer preocupados) em relação ao período meados de nov/23 e meados de dez/23. Nesse intervalo, o consumo do mercado doméstico começa a ganhar tração com o recebimento do 13º salário e a melhora do consumo em função das festividades. Paralelamente a isso, o pessimismo comentado nos parágrafos anteriores entre julho, ago e set não incentivou a boiada de cocho para os meses finais de 2023.

Esse possível descasamento entre demanda e oferta merece atenção.

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Notícias sobre o mercado financeiro

O mercado financeiro tem passado por dias mais agitados do que o normal recentemente. Questões fiscais nos EUA e as tensões no Oriente Médio têm sido os destaques do noticiário global.

Impacto do cenário global

Tal cenário tem trazido alguns impactos negativos, como a recente aversão ao risco que levou o dólar a patamares elevados e penalizou os ativos de renda variável de forma geral. Porém, economistas acreditam que esse quadro não é estrutural, mas sim transitório.

Commodities em alta

Apesar desses desafios, as commodities têm mantido um nível sustentado nos últimos dias, influenciadas pelo dólar mais forte e também pelos conflitos no Oriente Médio, em especial o petróleo.

Boi Gordo em destaque

Focando no boi gordo, um dos destaques da Radar Investimentos, observamos uma escalada de preços no mercado físico entre setembro e outubro. Isso se deu em parte pela recuperação após tentativa frustrada de comprar animais terminados em valores abaixo das referências, além do aumento do apetite exportador.

Essa euforia de reversão gerou uma competição por matéria-prima e fez com que os preços de balcão saíssem de R$205,00/@, à vista, para um pico recente de R$240,00/@. Enquanto isso, no mercado futuro, essa tendência resultou em um ágio do futuro em relação ao mercado físico.

Desafios futuros

Olhando para o futuro, podemos observar uma saída de animais de cocho a preços menos pressionados e uma desova de confinamento mais concentrada. No entanto, com a aproximação das festividades e do 13º salário, existe uma preocupação em relação ao consumo do mercado doméstico e à oferta de boiada para os meses finais de 2023.

Esse possível descasamento entre demanda e oferta merece atenção e pode impactar o mercado nos próximos meses.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Aqui estão cinco perguntas com respostas para ajudar você a entender melhor as práticas de SEO:

O que é SEO?

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Por que devo criar conteúdo de alta qualidade?

O conteúdo de alta qualidade é valorizado pelos mecanismos de pesquisa e pelo público. Ele ajuda a estabelecer autoridade, atrair backlinks naturais e manter os visitantes engajados, o que pode resultar em classificações mais altas e mais tráfego para o seu site.

Os últimos dias foram mais agitados do que o normal no mercado financeiro. Questões fiscais nos EUA e as tensões no Oriente Médio foram os destaques do noticiário global. 

O lado negativo disto é aversão ao risco recente que trouxe o dólar rapidamente para patamares elevados e penalizou os ativos de renda variável como um todo. O lado positivo (se é que podemos dizer assim) é que boa parte dos economistas acreditam que esse patamar/quadro não é estrutural e sim transitório.

Este contexto mencionado acima colaborou para manter as commodities em um nível sustentado nos últimos dias, sejam elas agrícolas, como boi gordo e milho em função do dólar mais forte, ou seja, pela principal commodity impactada com os conflitos, o petróleo.

Vamos focar no nosso carro chefe aqui da Radar Investimentos, o boi gordo. 

Desde meados de setembro até meados de outubro, vimos uma escalada de preços no mercado físico, em parte uma recuperação após uma tentativa frustrada de comprar animais terminados em valores abaixo das referências e também influenciada pelo aumento do apetite exportador. 

Essa euforia de reversão gerou uma competição por matéria-prima desde o final de setembro, na qual os preços de balcão saíram de praticamente R$205,00/@, à vista para um pico recente de R$240,00/@, nas mesmas condições.

Este movimento fez o mercado futuro ir na frente, buscou patamares mais altos e abriu uma janela de ágio do futuro x físico para aquele pecuarista que não contava com proteções para os abates de out/23, nov/23 e dez/23 ficar mais protegido. 

Olhando para o físico, esse galeio de alta possibilitou uma saída de animais de cocho com preços menos pressionados do que havia sido visto em julho, ago e set/23. Ou seja, favoreceu uma desova de confinamento mais concentrada entre meados e possivelmente até o final de outubro. 

O que é relativamente natural para o período, dado que parte dos pecuaristas de alta tecnologia ou mais estruturados conseguiu cadenciar a venda destes animais nas últimas semanas. Isto porque as programações de abate da indústria paulista es~çao praticamente pronta para o final de out/23 e início de nov/23.

Mesmo com essa euforia do físico já para trás, estamos curiosos (para não dizer preocupados) em relação ao período meados de nov/23 e meados de dez/23. Nesse intervalo, o consumo do mercado doméstico começa a ganhar tração com o recebimento do 13º salário e a melhora do consumo em função das festividades. Paralelamente a isso, o pessimismo comentado nos parágrafos anteriores entre julho, ago e set não incentivou a boiada de cocho para os meses finais de 2023.

Esse possível descasamento entre demanda e oferta merece atenção.

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