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Boi gordo mantém preços estáveis sem frigoríficos

    Com os frigoríficos longe dos negócios, preços do boi gordo seguem estacionados • Portal DBO

    Introdução ao Mercado Pecuário

    O mercado pecuário brasileiro tem apresentado estabilidade nas últimas semanas, especialmente na praça de São Paulo, uma das principais referências do setor. No entanto, as escalas de abate dos frigoríficos paulistas estão mais longas, o que resultou em uma diminuição nas compras por parte das indústrias locais. De acordo com a Scot Consultoria, o boi gordo “comum” está sendo negociado por R$ 235/@, enquanto a vaca e a novilha gordas têm preços de R$ 218/@ e R$ 227/@, respectivamente (valores brutos e a prazo).

    No mercado do boi-China, o valor está cotado em R$ 240/@, com um ágio de R$ 5/@ em relação ao boi gordo “comum”. A analista Nicole Santos destaca que o momento é de estabilidade, devido a uma maior oferta de bovinos disponíveis para abate e a uma diminuição no consumo interno de carne bovina após o feriado de Nossa Senhora Aparecida. No entanto, ela ressalta que as escalas estão confortáveis para as indústrias, com abates preenchidos até meados de novembro. Apesar do equilíbrio aparente no mercado, a demanda tenta reduzir os preços devido à expectativa de aumento na oferta nas próximas semanas, principalmente de bovinos confinados.

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    Quem ganha a queda de braço neste final de outubro: pecuaristas ou frigoríficos?

    Segundo a S&P Global Commodity Insights, a fraca procura por animais terminados tem impactado negativamente os preços da arroba bovina em algumas praças do Brasil. Nesta sexta-feira, o volume de negócios no mercado físico do boi gordo foi inexpressivo, pois muitas unidades de abate optaram por limitar ainda mais a aquisição de boiada gorda devido às escalas prontas para além do dia 6 de novembro. Além disso, os baixos preços da carne bovina destinada à exportação e o ritmo lento das vendas no atacado/varejo têm desanimado os frigoríficos brasileiros, que preferem diminuir as compras de gado gordo em meio à incerteza do comportamento do mercado.

    De acordo com a S&P Global, os poucos lotes de animais terminados ofertados ao longo desta semana foram suficientes para complementar as lacunas nas escalas de abate, atendendo a compromissos mais urgentes. O aumento na produção brasileira de carne bovina em relação à capacidade de absorção dos mercados interno e externo também tem sido um fator. Até a terceira semana de outubro, foram exportadas 133,59 mil toneladas de carne bovina in natura, com uma média diária de 9,54 mil toneladas, o que representa uma queda de 3,8% em relação a outubro do ano passado.

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    Embarques brasileiros de carne bovina in natura perdem um pouco de fôlego na parcial de out/23

    A S&P Global também destaca as cotações máximas de machos e fêmeas nesta sexta-feira. Em diversas praças do país, os preços variaram entre R$ 197/@ e R$ 240/@, dependendo da localidade e das condições de pagamento. É importante ressaltar que esses valores são oriundos da pesquisa da S&P Global e podem sofrer variações.

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    Sumário

    Introdução

    Estabilidade do valor do boi gordo nas prças de São Paulo

    Contexto atual do mercado pecuário

    Escalas de abate dos frigoríficos paulistas

    Preços do boi gordo, vaca e novilha gordas

    Oferta de bovinos disponíveis para o abate

    Quem ganha a queda de braço neste final de outubro

    Fraca procura por animais terminados e impacto nos preços

    Ritmo lento das vendas da carne bovina

    Produção brasileira de carne bovina e exportações

    Crescimento da produção além da capacidade de absorção dos mercados

    Exportações de carne bovina in natura

    Cotações máximas de machos e fêmeas

    Valores do boi e da vaca em diferentes praças do país

    Há três semanas, o valor do boi gordo segue estável nas praças de São Paulo, uma das principais referências no mercado pecuário brasileiro.

    “As escalas de abate dos frigoríficos paulistas estão mais longas e, com isso, boa parte das indústrias locais ficou fora das compras nesta sexta-feira (27/10)”, relata a Scot Consultoria.

    Dessa maneira, o macho terminado “comum” (direcionado ao mercado doméstico, sem prêmio-exportação) segue valendo R$ 235/@ no mercado paulista, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 218/@ e R$ 227/@, respectivamente (preços brutos e a prazo), de acordo com os dados da Scot.

    O “boi-China” (abatido mais jovem, com até 30 meses) está cotado em R$ 240/@ (base SP, no prazo, valor bruto, com ágio de R$ 5/@ sobre o boi gordo “comum”.

    “O momento é de estabilidade, pois há uma ligeira maior oferta de bovinos disponíveis para o abate, e o consumo interno (de carne bovina) diminuiu após o feriado (Dia de Nossa Senhora Aparecida)”, ressalta a analista Nicole Santos, acrescentando: “As escalas estão confortáveis para as indústrias, com os abates preenchidos até meados de novembro”.

    Na avaliação de Nicole, o mercado do boi gordo, aparentemente, encontrou “um ponto de equilíbrio”, mas a ponta compradora tem tentado baixar os preços uma vez que a oferta de bovinos, principalmente confinados (segundo giro da engorda intensiva), deve ser maior nas próximas semanas.

    Nesse sentido, continua a analista da Scot, variações negativas nas cotação do boi gordo não estão descartadas.

    Mercado Pecuário | Quem ganha a queda de braço neste final de outubro: pecuaristas ou frigoríficos?

    Segundo a S&P Global Commodity Insights, a fraca procura por animais terminados segue gerando impactos negativos na formação dos preços da arroba bovina em algumas praças do País.

    Nesta sexta-feira, apurou a S&P Global, o volume de negócios no mercado físico do boi gordo foi inexpressivo.

    “Com escalas prontas para além do dia 6 de novembro, muitas unidades de abate optaram por limitar ainda mais o fluxo de aquisição de boiada gorda”, justifica a consultoria.

    Ao mesmo tempo, os baixos preços da carne bovina destinada ao exterior e o ritmo lento das vendas da proteína no atacado/varejo têm causado um certo desânimo entre os frigoríficos brasileiros, que preferem tirar o pé das compras de gado gordo neste momento de maior incerteza em relação ao comportamento do mercado.

    De acordo com a S&P Global, os poucos lotes de animais terminados ofertados para comercialização ao longo desta semana foram mais que suficientes para complementar lacunas nas escalas de abate das unidades frigoríficas brasileiras e, assim, atender compromissos mais urgentes.

    Neste ano, a produção brasileira de carne bovina cresceu além da capacidade de absorção dos mercados interno e externo, observa a S&P Global.

    “O descarte de vacas e um movimento de liquidação de plantel elevaram a oferta da proteína na ponta final”, afirma a S&P Global, completando: “O volume de produção de carne bovina em 2023 deve ser o maior da história”.

    No front externo, até a terceira semana de outubro/23, foram exportadas 133,59 mil toneladas de carne bovina in natura, com média diária de 9,54 mil toneladas, o que representa uma queda de 3,8% sobre o resultado médio de outubro/22 (mês marcado pelo recorde histórico nos embarques – 188,8 mil toneladas).

    SAIBA MAIS | Embarques brasileiros de carne bovina in natura perdem um pouco de fôlego na parcial de out/23

    Cotações máximas de machos e fêmeas nesta sexta-feira, 27/10

    (Fonte: S&P Global)

    SP-Noroeste:

    boi a R$ 231/@ (prazo)
    vaca a R$ 217/@ (prazo)

    MS-Dourados:

    boi a R$ 225/@ (à vista)
    vaca a R$ 205/@ (à vista)

    MS-C.Grande:

    boi a R$ 227/@ (prazo)
    vaca a R$ 207/@ (prazo)

    MT-Cáceres:

    boi a R$ 202/@ (prazo)
    vaca a R$ 189/@ (prazo)

    MT-Cuiabá:

    boi a R$ 202/@ (à vista)
    vaca a R$ 187/@ (à vista)

    MT-Colíder:

    boi a R$ 197/@ (à vista)
    vaca a R$ 185/@ (à vista)

    GO-Goiânia:

    boi a R$ 222/@ (prazo)
    vaca R$ 207/@ (prazo)

    GO-Sul:

    boi a R$ 222/@ (prazo)
    vaca a R$ 207/@ (prazo)

    PR-Maringá:

    boi a R$ 227/@ (à vista)
    vaca a R$ 207/@ (à vista)

    MG-Triângulo:

    boi a R$ 227/@ (prazo)
    vaca a R$ 207/@ (prazo)

    MG-B.H.:

    boi a R$ 217/@ (prazo)
    vaca a R$ 202/@ (prazo)

    BA-F. Santana:

    boi a R$ 210/@ (à vista)
    vaca a R$ 200/@ (à vista)

    RS-Fronteira:

    boi a R$ 223/@ (à vista)
    vaca a R$ 195/@ (à vista)

    PA-Marabá:

    boi a R$ 214/@ (prazo)
    vaca a R$ 197/@ (prazo)

    PA-Redenção:

    boi a R$ 209/@ (prazo)
    vaca a R$ 199/@ (prazo)

    PA-Paragominas:

    boi a R$ 222/@ (prazo)
    vaca a R$ 209/@ (prazo)

    TO-Araguaína:

    boi a R$ 222/@ (prazo)
    vaca a R$ 207/@ (prazo)

    RO-Cacoal:

    boi a R$ 210/@ (à vista)
    vaca a R$ 195/@ (à vista)

    MA-Açailândia:

    boi a R$ 212/@ (à vista)
    vaca a R$ 195/@ (à vista)

     

    O valor do boi gordo tem se mantido estável nas praças de São Paulo nas últimas três semanas, o que é uma das principais referências no mercado pecuário brasileiro. De acordo com a Scot Consultoria, as escalas de abate dos frigoríficos paulistas estão mais longas, o que resultou em boa parte das indústrias locais estarem fora das compras nesta sexta-feira (27/10).

    No mercado paulista, o preço do macho terminado “comum”, destinado ao mercado doméstico sem prêmio-exportação, segue valendo R$ 235/@. A vaca gorda está sendo negociada por R$ 218/@, enquanto a novilha gorda tem preço de R$ 227/@, ambos brutos e a prazo, de acordo com dados da Scot Consultoria.

    Já o “boi-China”, que é abatido mais jovem, com até 30 meses, está cotado em R$ 240/@, com um ágio de R$ 5/@ sobre o boi gordo “comum”. Segundo a analista Nicole Santos, o momento é de estabilidade, pois há uma ligeira maior oferta de bovinos disponíveis para o abate, e o consumo interno de carne bovina diminuiu após o feriado do Dia de Nossa Senhora Aparecida. As escalas de abate estão confortáveis para as indústrias, com os abates preenchidos até meados de novembro.

    Nicole ressalta que o mercado do boi gordo aparentemente encontrou um ponto de equilíbrio, mas a ponta compradora tem tentado baixar os preços devido à expectativa de maior oferta de bovinos nas próximas semanas, principalmente os confinados do segundo giro da engorda intensiva. Nesse sentido, variações negativas nas cotações do boi gordo não estão descartadas, de acordo com a analista da Scot Consultoria.

    Em relação à queda de braço entre pecuaristas e frigoríficos, a S&P Global Commodity Insights destaca que a fraca procura por animais terminados está impactando negativamente nos preços da arroba bovina em algumas praças do país. No mercado físico do boi gordo, o volume de negócios nesta sexta-feira foi inexpressivo.

    A consultoria justifica que muitas unidades de abate têm escalas prontas para além do dia 6 de novembro, o que tem levado ao limite ainda mais o fluxo de aquisição de boi gordo. Além disso, os baixos preços da carne bovina para exportação e o ritmo lento das vendas no atacado/varejo têm desanimado os frigoríficos brasileiros, que preferem reduzir as compras de gado gordo nesse momento de maior incerteza em relação ao comportamento do mercado.

    A produção brasileira de carne bovina este ano cresceu além da capacidade de absorção dos mercados interno e externo, segundo a S&P Global. O descarte de vacas e um movimento de liquidação de plantel têm elevado a oferta da proteína na ponta final. A previsão é de que o volume de produção de carne bovina em 2023 seja o maior da história.

    No mercado externo, até a terceira semana de outubro, foram exportadas 133,59 mil toneladas de carne bovina in natura, com média diária de 9,54 mil toneladas. Isso representa uma queda de 3,8% em relação ao resultado médio de outubro de 2022, que foi marcado pelo recorde histórico nos embarques com 188,8 mil toneladas.

    A S&P Global também informa as cotações máximas de machos e fêmeas nesta sexta-feira, 27 de outubro, em diversas regiões do país. Essas cotações são uma referência para o mercado pecuário.

    SP-Noroeste:
    – Boi a R$ 231/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 217/@ (prazo)

    MS-Dourados:
    – Boi a R$ 225/@ (à vista)
    – Vaca a R$ 205/@ (à vista)

    MS-C.Grande:
    – Boi a R$ 227/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 207/@ (prazo)

    MT-Cáceres:
    – Boi a R$ 202/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 189/@ (prazo)

    MT-Cuiabá:
    – Boi a R$ 202/@ (à vista)
    – Vaca a R$ 187/@ (à vista)

    MT-Colíder:
    – Boi a R$ 197/@ (à vista)
    – Vaca a R$ 185/@ (à vista)

    GO-Goiânia:
    – Boi a R$ 222/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 207/@ (prazo)

    GO-Sul:
    – Boi a R$ 222/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 207/@ (prazo)

    PR-Maringá:
    – Boi a R$ 227/@ (à vista)
    – Vaca a R$ 207/@ (à vista)

    MG-Triângulo:
    – Boi a R$ 227/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 207/@ (prazo)

    MG-B.H.:
    – Boi a R$ 217/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 202/@ (prazo)

    BA-F. Santana:
    – Boi a R$ 210/@ (à vista)
    – Vaca a R$ 200/@ (à vista)

    RS-Fronteira:
    – Boi a R$ 223/@ (à vista)
    – Vaca a R$ 195/@ (à vista)

    PA-Marabá:
    – Boi a R$ 214/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 197/@ (prazo)

    PA-Redenção:
    – Boi a R$ 209/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 199/@ (prazo)

    PA-Paragominas:
    – Boi a R$ 222/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 209/@ (prazo)

    TO-Araguaína:
    – Boi a R$ 222/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 207/@ (prazo)

    RO-Cacoal:
    – Boi a R$ 210/@ (à vista)
    – Vaca a R$ 195/@ (à vista)

    MA-Açailândia:
    – Boi a R$ 212/@ (à vista)
    – Vaca a R$ 195/@ (à vista)

    Essas são as informações disponíveis no momento sobre o mercado pecuário e a situação do boi gordo nas praças de São Paulo.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Conclusão

    O mercado do boi gordo tem apresentado estabilidade nas últimas semanas, com preços relativamente estáveis. As escalas de abate dos frigoríficos paulistas estão mais longas, o que resultou em uma menor demanda por animais e uma consequente queda nas compras. No entanto, os preços ainda se mantêm firmes, com o macho terminado “comum” valendo R$ 235/@, a vaca sendo negociada a R$ 218/@, e a novilha gorda a R$ 227/@. O momento é de estabilidade, mas a oferta de bovinos deve aumentar nas próximas semanas, o que pode levar a variações negativas nos preços.

    Perguntas frequentes sobre o mercado pecuário

    1. Por que os preços do boi gordo estão estáveis?

    A estabilidade nos preços do boi gordo se deve a uma ligeira maior oferta de bovinos para o abate e a uma redução no consumo interno de carne bovina.

    2. Quais são os preços do boi-China?

    O boi-China, abatido mais jovem, com até 30 meses, está cotado em R$ 240/@, o que representa um ágio de R$ 5/@ sobre o boi gordo “comum”.

    3. Quem está ganhando a queda de braço no mercado pecuário neste final de outubro?

    Atualmente, há uma queda de braço entre pecuaristas e frigoríficos. Os pecuaristas contam com uma oferta maior de bovinos, enquanto os frigoríficos preferem limitar as compras de gado gordo devido aos baixos preços da carne bovina destinada ao exterior e ao ritmo lento das vendas no atacado/varejo.

    4. Por que a produção brasileira de carne bovina está além da capacidade de absorção dos mercados interno e externo?

    A produção brasileira de carne bovina cresceu significativamente neste ano devido ao descarte de vacas e a um movimento de liquidação de plantel. Isso resultou em uma oferta maior da proteína no mercado, além da capacidade de absorção tanto do mercado interno quanto externo.

    5. Como estão os embarques brasileiros de carne bovina in natura?

    Até a terceira semana de outubro, os embarques brasileiros de carne bovina in natura totalizaram 133,59 mil toneladas, com uma média diária de 9,54 mil toneladas. Apesar de representar uma queda em relação a outubro do ano passado, os números ainda são expressivos.

    Cotações máximas de machos e fêmeas nesta sexta-feira, 27/10

    (Fonte: S&P Global)

    SP-Noroeste:

    boi a R$ 231/@ (prazo)
    vaca a R$ 217/@ (prazo)

    MS-Dourados:

    boi a R$ 225/@ (à vista)
    vaca a R$ 205/@ (à vista)

    MS-C.Grande:

    boi a R$ 227/@ (prazo)
    vaca a R$ 207/@ (prazo)

    MT-Cáceres:

    boi a R$ 202/@ (prazo)
    vaca a R$ 189/@ (prazo)

    MT-Cuiabá:

    boi a R$ 202/@ (à vista)
    vaca a R$ 187/@ (à vista)

    MT-Colíder:

    boi a R$ 197/@ (à vista)
    vaca a R$ 185/@ (à vista)

    GO-Goiânia:

    boi a R$ 222/@ (prazo)
    vaca a R$ 207/@ (prazo)

    GO-Sul:

    boi a R$ 222/@ (prazo)
    vaca a R$ 207/@ (prazo)

    PR-Maringá:

    boi a R$ 227/@ (à vista)
    vaca a R$ 207/@ (à vista)

    MG-Triângulo:

    boi a R$ 227/@ (prazo)
    vaca a R$ 207/@ (prazo)

    MG-B.H.:

    boi a R$ 217/@ (prazo)
    vaca a R$ 202/@ (prazo)

    BA-F. Santana:

    boi a R$ 210/@ (à vista)
    vaca a R$ 200/@ (à vista)

    RS-Fronteira:

    boi a R$ 223/@ (à vista)
    vaca a R$ 195/@ (à vista)

    PA-Marabá:

    boi a R$ 214/@ (prazo)
    vaca a R$ 197/@ (prazo)

    PA-Redenção:

    boi a R$ 209/@ (prazo)
    vaca a R$ 199/@ (prazo)

    PA-Paragominas:

    boi a R$ 222/@ (prazo)
    vaca a R$ 209/@ (prazo)

    TO-Araguaína:

    boi a R$ 222/@ (prazo)
    vaca a R$ 207/@ (prazo)

    RO-Cacoal:

    boi a R$ 210/@ (à vista)
    vaca a R$ 195/@ (à vista)

    MA-Açailândia:

    boi a R$ 212/@ (à vista)
    vaca a R$ 195/@ (à vista)

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