Introdução
Oscilações nas cotações do boi gordo têm ocorrido de maneira ‘tímida’
O preço do boi gordo encerrou a última semana com pouca movimentação, informa, nesta segunda-feira (23/10) a consultoria Agrifatto. Segundo os analistas, frigorificos tentam – ainda sem sucesso – colocar pressão sobre os preços. Mas as oscilações têm ocorrido de maneira “tímida”.
“A ‘batalha’ entre pecuaristas e frigoríficos continua intensa, sem ganhador definido. Os produtores tentam manter a oferta enxuta, buscando segurar parte dos animais, na expectativa de novos avanços no preço. No entanto, com a cotação andando de lado há algumas semanas, os frigoríficos conseguem preencher as programações de maneira tranquila”, avalia a consultoria, em boletim.
No mercado físico de São Paulo, a Agrifatto verificou negociações à média de R$ 234,70 a arroba do animal pronto para abate na sexta-feira (20/10), 0,6% a menos que no dia anterior. A referência do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indica cotação ainda mais elevada. Na sexta-feira, fechou a R$ 241,10, baixa de 0,41% em relação ao dia anterior, mas uma alta de 2,1% no acumulado do mês.
Levantamento da Scot Consultoria aponta estabilidade nos preços do boi gordo na maior parte das praças pesquisadas. No Sudeste e no Sudoeste de Mato Grosso, a arroba era negociada a R$ 208 à vista na sexta-feira (20/10). Em Três Lagoas (MS), a R$ 229,50. Em Paragominas (PA), tendência de alta, com a arroba valendo R$ 230. No norte de Minas Gerais, a sexta-feira foi de queda no preço, com a arroba negociada a R$ 218.
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Sumário:
1. Introdução
2. Oscilações nas cotações do boi gordo
2.1. Pressão sobre os preços
2.2. Batalha entre pecuaristas e frigoríficos
2.3. Cotações no mercado físico
3. Estabilidade nos preços do boi gordo
3.1. Praças pesquisadas
4. Conclusão
Oscilações nas cotações do boi gordo têm ocorrido de maneira ‘tímida’ Wenderson Araujo/CNA
O preço do boi gordo encerrou a última semana com pouca movimentação, informa, nesta segunda-feira (23/10) a consultoria Agrifatto. Segundo os analistas, frigorificos tentam – ainda sem sucesso – colocar pressão sobre os preços. Mas as oscilações têm ocorrido de maneira “tímida”.
“A ‘batalha’ entre pecuaristas e frigoríficos continua intensa, sem ganhador definido. Os produtores tentam manter a oferta enxuta, buscando segurar parte dos animais, na expectativa de novos avanços no preço. No entanto, com a cotação andando de lado há algumas semanas, os frigoríficos conseguem preencher as programações de maneira tranquila”, avalia a consultoria, em boletim.
No mercado físico de São Paulo, a Agrifatto verificou negociações à média de R$ 234,70 a arroba do animal pronto para abate na sexta-feira (20/10), 0,6% a menos que no dia anterior.
A referência do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indica cotação ainda mais elevada. Na sexta-feira, fechou a R$ 241,10, baixa de 0,41% em relação ao dia anterior, mas uma alta de 2,1% no acumulado do mês.
Levantamento da Scot Consultoria aponta estabilidade nos preços do boi gordo na maior parte das praças pesquisadas. No Sudeste e no Sudoeste de Mato Grosso, a arroba era negociada a R$ 208 à vista na sexta-feira (20/10). Em Três Lagoas (MS), a R$ 229,50.
Em Paragominas (PA), tendência de alta, com a arroba valendo R$ 230. No norte de Minas Gerais, a sexta-feira foi de queda no preço, com a arroba negociada a R$ 218.
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O preço do boi gordo encerrou a última semana com pouca movimentação de acordo com a consultoria Agrifatto. Os frigoríficos têm tentado colocar pressão sobre os preços, porém, as oscilações têm ocorrido de maneira “tímida”.
“A ‘batalha’ entre pecuaristas e frigoríficos continua intensa, sem ganhador definido. Os produtores tentam manter a oferta enxuta, buscando segurar parte dos animais, na expectativa de novos avanços no preço. No entanto, com a cotação andando de lado há algumas semanas, os frigoríficos conseguem preencher as programações de maneira tranquila”, avalia a consultoria, em boletim.
No mercado físico de São Paulo, a Agrifatto verificou negociações à média de R$ 234,70 a arroba do animal pronto para abate na sexta-feira (20/10), o que representa uma queda de 0,6% em relação ao dia anterior.
A referência do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indica uma cotação ainda mais elevada. No mesmo dia, fechou a R$ 241,10, representando uma baixa de 0,41% em relação ao dia anterior, mas uma alta de 2,1% no acumulado do mês.
A Scot Consultoria aponta estabilidade nos preços do boi gordo na maior parte das praças pesquisadas. No Sudeste e no Sudoeste de Mato Grosso, a arroba era negociada a R$ 208 à vista na sexta-feira (20/10). Em Três Lagoas (MS), a arroba valia R$ 229,50.
Em Paragominas (PA), a tendência é de alta, com a arroba valendo R$ 230. No norte de Minas Gerais, no entanto, a sexta-feira foi de queda no preço, com a arroba negociada a R$ 218.
Diante disso, podemos observar que o mercado do boi gordo está passando por um período de poucas oscilações nos preços. Os frigoríficos tentam pressionar os produtores, mas a oferta enxuta mantida pelos pecuaristas tem dificultado essas pressões. Mesmo com as cotações andando de lado nas últimas semanas, os frigoríficos conseguem preencher suas programações de abate sem grandes problemas.
No entanto, é importante ressaltar que a consultoria Agrifatto espera por novos avanços no preço nos próximos períodos. Ainda assim, as oscilações têm sido “tímidas” e sem um ganhador definido nessa “batalha” entre os dois lados do mercado.
Na última sexta-feira, o preço médio do boi gordo em São Paulo foi de R$ 234,70 a arroba, o que representa uma queda de 0,6% em relação ao dia anterior. Já a referência do Cepea indica uma cotação ainda mais elevada, fechando a semana em R$ 241,10.
A Scot Consultoria aponta uma estabilidade nos preços do boi gordo na maioria das praças pesquisadas. Em algumas regiões, como o Sudeste e o Sudoeste de Mato Grosso, a arroba estava sendo negociada a R$ 208 à vista. Já em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, o valor era de R$ 229,50.
No entanto, em Paragominas, no Pará, a tendência é de alta, com a arroba valendo R$ 230. No norte de Minas Gerais, por outro lado, houve queda no preço, com a arroba sendo negociada a R$ 218.
Em resumo, o mercado do boi gordo está passando por um momento de estabilidade nos preços, com oscilações “tímidas” e sem um lado definido como vencedor nessa disputa entre pecuaristas e frigoríficos. É importante acompanhar as próximas movimentações do mercado para entender se haverá uma retomada nos preços ou se a estabilidade persistirá nos próximos períodos.
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Perguntas frequentes sobre o preço do boi gordo
1. Por que o preço do boi gordo está oscilando de maneira tímida?
O preço do boi gordo está oscilando timidamente devido à batalha entre pecuaristas e frigoríficos, sem um vencedor definido. Os produtores estão tentando manter a oferta enxuta, enquanto os frigoríficos preenchem suas programações de maneira tranquila.
2. Qual é a média de preço do boi gordo no mercado físico de São Paulo?
No mercado físico de São Paulo, o preço médio do boi gordo é de R$ 234,70 a arroba do animal pronto para abate.
3. Quais são as tendências de preço do boi gordo em diferentes regiões?
A estabilidade prevalece na maior parte das praças pesquisadas, com variações de preço. Em Paragominas (PA), há uma tendência de alta, enquanto no norte de Minas Gerais houve uma queda no preço.
4. Qual é a referência de preço do boi gordo do Cepea?
A referência do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indica uma cotação ainda mais elevada, fechando a R$ 241,10 na sexta-feira.
5. O preço do boi gordo está se mantendo estável?
No geral, o preço do boi gordo está oscilando de maneira tímida, com estabilidade na maior parte das praças pesquisadas.
Conclusão:
Em resumo, o preço do boi gordo tem apresentado oscilações de maneira “tímida”. A “batalha” entre pecuaristas e frigoríficos continua intensa, sem um ganhador definido. Os produtores tentam manter a oferta enxuta, enquanto os frigoríficos conseguem preencher suas programações de maneira tranquila. No mercado físico de São Paulo, o preço médio é de R$ 234,70 a arroba do animal pronto para abate. O Cepea indica uma referência ainda mais elevada, fechando a R$ 241,10. Apesar das variações de preço em diferentes regiões, a estabilidade prevalece na maior parte das praças pesquisadas.
