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Boi gordo estável nas praças brasileiras • Portal DBO

    Boi gordo sem viés de baixa, mas também não sobe nas praças brasileiras • Portal DBO

    Introdução

    Em um mercado físico de boi gordo com poucos negócios e escalas de abate pouco avançadas, a demanda continua baixa e a oferta escassa. A falta de animais terminados resultou em preços estáveis, sem movimentos mais fortes de baixa da arroba. Contudo, com a virada do mês, espera-se uma melhora na demanda pela proteína bovina. Enquanto isso, os pecuaristas seguram os lotes de boiadas prontas na tentativa de obter melhores preços. Nas praças paulistas, os preços estão estáveis, com o boi gordo valendo R$ 235/@. Nas próximas páginas, confira as cotações máximas em diversas praças do país.

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    Sumário

    1. Introdução

    2. Escassez de oferta de boiada gorda

    3. Preocupações das indústrias brasileiras com as vendas de carne bovina

    4. Possibilidade de melhora na demanda pela proteína bovina

    5. Pecuaristas segurando lotes de boiadas prontas

    6. Preços dos contratos futuros do boi gordo na B3

    7. Cotações de boi gordo em algumas praças

    • 7.1 SP-Noroeste
    • 7.2 MS-Dourados
    • 7.3 MS-C.Grande
    • 7.4 MT-Cáceres
    • 7.5 MT-Cuiabá
    • 7.6 MT-Colíder
    • 7.7 GO-Goiânia
    • 7.8 GO-Sul
    • 7.9 PR-Maringá
    • 7.10 MG-Triângulo
    • 7.11 MG-B.H.
    • 7.12 BA-F. Santana
    • 7.13 RS-Fronteira
    • 7.14 PA-Marabá
    • 7.15 PA-Redenção
    • 7.16 PA-Paragominas
    • 7.17 TO-Araguaína
    • 7.18 RO-Cacoal
    • 7.19 MA-Açailândia

    Repetindo o comportamento visto no primeiro dia desta semana, a terça-feira (31/10) foi de poucos negócios no mercado físico do boi gordo, informa a S&P Global Commodity Insights.

    “As escalas de abate entre as unidades brasileiras pouco avançaram”, afirmam os analistas, acrescentando: a maioria das programações das indústrias atende entre 5 e 7 dias, suficientes para os compromissos de curtíssimo prazo.

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    Segundo a S&P Global, o mercado nacional ainda opera com baixa disponibilidade de boiada gorda, uma vez que o desempenho do segundo giro de confinamento foi bem aquém do esperado.

    Na avaliação dos analistas, a atual escassez de oferta de animais terminados acabou inibindo qualquer movimento mais forte de baixa da arroba neste final de mês, criando um ambiente de forte acomodação nos preços da arroba.

    Neste momento, as indústrias brasileiras seguem ainda bastante preocupadas com o ritmo lento das vendas de carne bovina no atacado/varejo e, por isso, não arriscam negociações (envolvendo lotes de animais gordos) com preços acima dos patamares vigentes.

    Mercado Pecuário | Quem ganha a queda de braço neste final de outubro: pecuaristas ou frigoríficos?

    Porém, é possível que, com a virada de mês, haja uma melhora na demanda pela proteína bovina, estimulada pela entrada dos salários na conta dos trabalhadores.

    Do lado de dentro das porteiras, muitos pecuaristas continuam segurando os lotes de boiadas prontas, em uma tentativa de barganhar preços melhores neste período final de entressafra.

    Na B3, os preços dos contratos futuros do boi gordo estão mais fracos, efeito de movimentos de liquidação de posições depois das altas acumuladas nas semanas anteriores, informa a S&P Global.

    Preços em SP – Pelos dados apurados pela Scot Consultoria, nas praças paulistas, as indústrias frigoríficas operam com escalas de abate para mais de cinco dias, quadro que resultou em cotações estáveis nesta terça-feira.

    Com isso, o boi gordo “comum” segue valendo R$ 235/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 218/@ e R$ 227/@, respectivamente (preços brutos e a prazo).

    O “boi-China” está cotado em R$ 240/@, valor bruto, no prazo – com ágio de R$ 5/@ sobre o animal “comum”, de acordo com a Scot.

    Cotações máximas de machos e fêmeas nesta terça-feira, 31/10

    (Fonte: S&P Global)

    SP-Noroeste:

    boi a R$ 231/@ (prazo)
    vaca a R$ 217/@ (prazo)

    MS-Dourados:

    boi a R$ 225/@ (à vista)
    vaca a R$ 205/@ (à vista)

    MS-C.Grande:

    boi a R$ 227/@ (prazo)
    vaca a R$ 207/@ (prazo)

    MT-Cáceres:

    boi a R$ 202/@ (prazo)
    vaca a R$ 187/@ (prazo)

    MT-Cuiabá:

    boi a R$ 202/@ (à vista)
    vaca a R$ 187/@ (à vista)

    MT-Colíder:

    boi a R$ 197/@ (à vista)
    vaca a R$ 185/@ (à vista)

    GO-Goiânia:

    boi a R$ 222/@ (prazo)
    vaca R$ 207/@ (prazo)

    GO-Sul:

    boi a R$ 222/@ (prazo)
    vaca a R$ 212/@ (prazo)

    PR-Maringá:

    boi a R$ 227/@ (à vista)
    vaca a R$ 202/@ (à vista)

    MG-Triângulo:

    boi a R$ 227/@ (prazo)
    vaca a R$ 207/@ (prazo)

    MG-B.H.:

    boi a R$ 217/@ (prazo)
    vaca a R$ 202/@ (prazo)

    BA-F. Santana:

    boi a R$ 210/@ (à vista)
    vaca a R$ 200/@ (à vista)

    RS-Fronteira:

    boi a R$ 210/@ (à vista)
    vaca a R$ 180/@ (à vista)

    PA-Marabá:

    boi a R$ 214/@ (prazo)
    vaca a R$ 197/@ (prazo)

    PA-Redenção:

    boi a R$ 209/@ (prazo)
    vaca a R$ 192/@ (prazo)

    PA-Paragominas:

    boi a R$ 222/@ (prazo)
    vaca a R$ 209/@ (prazo)

    TO-Araguaína:

    boi a R$ 222/@ (prazo)
    vaca a R$ 207/@ (prazo)

    RO-Cacoal:

    boi a R$ 205/@ (à vista)
    vaca a R$ 190/@ (à vista)

    MA-Açailândia:

    boi a R$ 212/@ (à vista)
    vaca a R$ 195/@ (à vista)

    Repetindo o comportamento visto no primeiro dia desta semana, a terça-feira (31/10) foi de poucos negócios no mercado físico do boi gordo, de acordo com informações da S&P Global Commodity Insights.

    “As escalas de abate entre as unidades brasileiras pouco avançaram”, afirmam os analistas, acrescentando que a maioria das programações das indústrias atende entre 5 e 7 dias, o que é suficiente para os compromissos de curtíssimo prazo.

    Segundo a S&P Global, o mercado nacional ainda opera com baixa disponibilidade de boiada gorda devido ao desempenho abaixo do esperado do segundo giro de confinamento. Os analistas avaliam que essa escassez de oferta de animais terminados tem inibido uma queda mais intensa no preço da arroba, resultando em uma estabilidade nos preços neste final de mês.

    Neste momento, as indústrias brasileiras estão preocupadas com o ritmo lento das vendas de carne bovina no atacado/varejo e, por isso, não arriscam negociações envolvendo lotes de animais gordos com preços acima dos praticados atualmente.

    Mercado Pecuário | Quem ganha a queda de braço neste final de outubro: pecuaristas ou frigoríficos?

    No entanto, é possível que, com a virada de mês, haja uma melhora na demanda pela proteína bovina, estimulada pela entrada dos salários na conta dos trabalhadores.

    Do lado de dentro das porteiras, muitos pecuaristas continuam segurando os lotes de boiadas prontas, esperando por melhores preços neste período final de entressafra.

    Na B3, os preços dos contratos futuros do boi gordo estão mais fracos devido à liquidação de posições depois das altas acumuladas nas semanas anteriores, conforme informado pela S&P Global.

    Cotações Máximas de Machos e Fêmeas nesta terça-feira, 31/10 (Fonte: S&P Global)

    SP-Noroeste:
    – Boi a R$ 231/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 217/@ (prazo)

    MS-Dourados:
    – Boi a R$ 225/@ (à vista)
    – Vaca a R$ 205/@ (à vista)

    MS-C.Grande:
    – Boi a R$ 227/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 207/@ (prazo)

    MT-Cáceres:
    – Boi a R$ 202/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 187/@ (prazo)

    MT-Cuiabá:
    – Boi a R$ 202/@ (à vista)
    – Vaca a R$ 187/@ (à vista)

    MT-Colíder:
    – Boi a R$ 197/@ (à vista)
    – Vaca a R$ 185/@ (à vista)

    GO-Goiânia:
    – Boi a R$ 222/@ (prazo)
    – Vaca R$ 207/@ (prazo)

    GO-Sul:
    – Boi a R$ 222/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 212/@ (prazo)

    PR-Maringá:
    – Boi a R$ 227/@ (à vista)
    – Vaca a R$ 202/@ (à vista)

    MG-Triângulo:
    – Boi a R$ 227/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 207/@ (prazo)

    MG-B.H.:
    – Boi a R$ 217/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 202/@ (prazo)

    BA-F. Santana:
    – Boi a R$ 210/@ (à vista)
    – Vaca a R$ 200/@ (à vista)

    RS-Fronteira:
    – Boi a R$ 210/@ (à vista)
    – Vaca a R$ 180/@ (à vista)

    PA-Marabá:
    – Boi a R$ 214/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 197/@ (prazo)

    PA-Redenção:
    – Boi a R$ 209/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 192/@ (prazo)

    PA-Paragominas:
    – Boi a R$ 222/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 209/@ (prazo)

    TO-Araguaína:
    – Boi a R$ 222/@ (prazo)
    – Vaca a R$ 207/@ (prazo)

    RO-Cacoal:
    – Boi a R$ 205/@ (à vista)
    – Vaca a R$ 190/@ (à vista)

    MA-Açailândia:
    – Boi a R$ 212/@ (à vista)
    – Vaca a R$ 195/@ (à vista)

    O parágrafo reescrito com base nas regras de SEO e mantendo os títulos HTML é o seguinte:

    Repetindo o comportamento visto no primeiro dia desta semana, a terça-feira (31/10) foi de poucos negócios no mercado físico do boi gordo, conforme informações da S&P Global Commodity Insights. De acordo com os analistas, as escalas de abate nas unidades brasileiras pouco avançaram, com a maioria das programações atendendo entre 5 e 7 dias, o que é suficiente para os compromissos de curtíssimo prazo. A escassez de oferta de animais terminados tem inibido uma queda mais intensa no preço da arroba, levando a um ambiente de estabilidade nos preços neste final de mês. As indústrias estão preocupadas com o ritmo lento das vendas de carne bovina no atacado/varejo, o que faz com que não arrisquem negociações com preços acima dos praticados atualmente. No entanto, com a virada de mês, espera-se uma melhora na demanda pela proteína bovina. Por outro lado, muitos pecuaristas seguram os lotes de boiadas prontas, buscando por melhores preços neste período final de entressafra. Os preços dos contratos futuros do boi gordo estão mais fracos devido à liquidação de posições depois das altas acumuladas nas semanas anteriores. Nas praças paulistas, as indústrias frigoríficas operam com escalas de abate para mais de cinco dias, resultando em cotações estáveis nesta terça-feira. Os preços do boi gordo, vaca e novilha gorda estão cotados a R$ 235/@, R$ 218/@ e R$ 227/@, respectivamente, em São Paulo. Nas demais regiões, a cotação varia de acordo com cada localidade. A expectativa é que a entrada dos salários na conta dos trabalhadores estimule a demanda pela proteína bovina. No entanto, é importante ressaltar que o mercado ainda opera com baixa disponibilidade de boiada gorda.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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