Doenças fúngicas na lavoura podem impactar a produtividade em até 90%; no estado do Mato Grosso, por exemplo, o canteiro alvo já causa estragos entre 17 e 20 sacas por hectare, um rendimento de até R$ 3 mil
As doenças fúngicas têm sido um dos maiores desafios para os produtores de soja no Brasil por algumas temporadas, principalmente quando se trata de ferrugem asiática, mancha-alvo e cercospora. As duas primeiras, sem uma gestão adequada – incluindo o uso de soluções inovadoras –, representam quedas de produtividade de 90% e 50%, respectivamente. E, claro, também influenciam consideravelmente na renda do produtor rural.
“A mancha-alvo ganhou grande destaque. Há alguns anos eles consideravam essa doença como secundária e, hoje, não tem nada a ver com secundária. É uma doença primária e oferece riscos muito altos ao agricultor. Em Mato Grosso, por exemplo, sem manejo adequado, já causa perdas de até 17 a 20 sacas por hectare, um rendimento de até R$ 3.000”, explica Alexandre Santaella, gerente de desenvolvimento de mercado da BASF.
Foto: Notícias Agrícolas
Para auxiliar o setor nesse desafio, a BASF, empresa parceira do produtor rural brasileiro, inova mais uma vez com o fungicida Blavity®, que possui dupla barreira contra fungos, com baixa dosagem, o que traz praticidade na aplicação do produto . Composta pelos ativos Xemium e Protioconazol, a solução é essencial por ser altamente eficaz e reunir diversos outros benefícios que trazem mais confiança e tranquilidade ao agricultor.
“Esse amplo espectro de controle facilita muito a vida do agricultor, pois em uma única solução ele encontrará uma ferramenta que atua sobre diversas doenças que podem acometer a lavoura. Outro ponto importante é seu aspecto de seletividade. pode ter alta eficiência, mas com fitotoxicidade. Quando olhamos para o Blavity®, é o produto do mercado com a melhor seletividade do seu grupo químico”, diz Santaella.
A safra de soja 2022/23 no Brasil promete ser marcada por uma produção recorde de 153,54 milhões de toneladas, segundo a mais recente projeção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Porém, para manter esse alto potencial, o manejo correto no tempo certo ajuda muito o agricultor, além de manter a lavoura protegida por mais tempo, tanto na prevenção quanto no combate às doenças fúngicas.
“Isso vai garantir que ele tenha cada vez mais produtividade, rentabilidade e, consequentemente, sustentabilidade na safra, podendo plantar soja por muito mais tempo”, diz Santaella.
A safra de soja 2022/23 no Brasil promete ser marcada por uma produção recorde de 153,54 milhões de toneladas, segundo a mais recente projeção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Porém, para manter esse alto potencial, o manejo correto no tempo certo ajuda muito o agricultor, além de manter a lavoura protegida por mais tempo, tanto na prevenção quanto no combate às doenças fúngicas.
“Isso vai garantir que ele tenha cada vez mais produtividade, rentabilidade e, consequentemente, sustentabilidade na safra, podendo plantar soja por muito mais tempo”, diz Santaella.
Ainda de acordo com o especialista da BASF, os produtores brasileiros estão cada vez mais atentos às orientações adequadas para o manejo de doenças fúngicas, principalmente na rotação de culturas. No entanto, ainda há pontos que precisam ser considerados. “No Mato Grosso existe uma área de algodão muito significativa que o produtor precisa ter cuidados especiais na hora do plantio, como reforçar o uso de multissítios. O manejo com multissítios é fundamental, e no caso do plantio soja depois do algodão, torna-se ainda mais necessário”, aponta.
Outro ponto que o produtor precisa ficar atento é o momento correto do manejo. “É muito mais fácil lidar com as doenças que atacam a soja de forma preventiva, quando elas ainda estão se instalando. Uma vez que esse organismo acaba se desenvolvendo, ganhando mais massa, fica muito mais difícil seu controle. O manejo preventivo é fundamental e é isso que nos trouxe até aqui”, orienta Santaella. Além disso, ele ressalta que, para máxima eficácia, é fundamental o rodízio do princípio ativo e o respeito ao vazio sanitário.
A solução lançada no país faz parte do robusto investimento da BASF de mais de € 900 milhões por ano em pesquisa e desenvolvimento. Trabalho que não para. Até 2030, serão mais de 30 novas soluções e tecnologias lançadas entre proteção de cultivos e características de sementes, além de dezenas de variedades de soja, algodão, arroz e ferramentas digitais.
“Há 11 anos, a BASF está entre os campeões de gestão da CESB [premiação de produtividade promovida pelo Comitê Estratégico Soja Brasil] e temos grande legitimidade e inovação em fungicidas. Participamos de todas as inovações da história do segmento e estamos aqui novamente com o Blavity® para mudar a história do controle da mancha-alvo e da ferrugem asiática”, enfatiza Riccardo Gerbelli, consultor de marketing agrícola da BASF.
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