Pular para o conteúdo

Arroba: boi pode subir no limitado prazo

    Lula volta a protestar contra imposies da UE

    Publicado em 05/07/2023

    O mercado físico de boi gordo continua apresentando preços firmes no Brasil.

    Patrocinadores

    O cenário atual sugere a possibilidade de subida de preços no limitado prazo, devido à restrição de oferta que prevalece em grande secção do país no início de julho.

    Essa situação tem levado as indústrias a reduzirem suas escalas de abate, o que indica maior propensão a reajustes na primeira quinzena do mês, período em que há maior demanda de consumo.

    Patrocinadores

    No entanto, não há espaço para altas acentuadas nos preços do boi gordo, pois a demanda não justifica tal movimento, disse Fernando Henrique Iglesias, crítico da Safras & Mercado.

    Em São Paulo, a referência da arroba do boi era R$ 254.

    Em Dourados (MS), o valor indicado foi de R$ 251.

    Em Cuiabá, a arroba era de R$ 214.

    Em Goiânia, Goiás, o preço indicado era de R$ 230 a arroba do boi gordo.

    Em Uberaba (MG), a arroba foi negociada a R$ 250.

    boi atacado

    Os preços da músculos bovina no atacado voltaram a subir.

    Segundo Iglesias, ainda há espaço para reajustes no limitado prazo, considerando a ingressão de salários na economia uma vez que incitamento para a substituição entre atacado e varejo.

    No entanto, a músculos de frango continua sendo mais competitiva em relação à bovina, sendo preferida por uma parcela da população de menor renda.

    O traseiro teve preço de R$ 18,40 o quilo, com acréscimo de R$ 0,25.

    O dianteiro foi cotado a R$ 14,40 o quilo, também com acréscimo de R$ 0,25.

    A ponta agulha teve seu preço fixado em R$ 14,25 o quilo, registrando um aumento de R$ 0,25.

    Quanto aos cortes bovinos, o traseiro custou R$ 18,15 o quilo, o dianteiro R$ 14 o quilo e a ponta agulha R$ 13,65 o quilo. Com informações da Safras.


    Quer vender seus animais? Anuncie no Pecuária.com.br! Clique cá e veja uma vez que fazer.


    **Leste texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

    Fonte