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Ameaça de Influenza Aviária: Surto identificado em ave selvagem

    Governo do ES atualiza informacoes sobre gripe aviaria

    Sumário

    • Detecção de um foco de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (H5N1) em ave silvestre

    • Número de casos de influenza aviária no Rio Grande do Sul

    • Notificação do caso e envio da amostra para análise laboratorial

    • Medidas de vigilância e prevenção adotadas pela Secretaria de Agricultura

    • Registro de animais mortos ou doentes

    • Colaboração entre equipes e instituições no monitoramento do litoral

    • Características e propagação da influenza aviária

    • Procedimentos para relatar casos suspeitos de influenza aviária

    Introdução

    A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) confirmou a detecção de um foco de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (H5N1) em uma ave silvestre na Praia do Mar Grosso, em São José do Norte. Este é o quarto caso no Rio Grande do Sul, mas não altera a condição sanitária do Estado e do país e não há risco para o consumo de carnes e ovos. Neste artigo, apresentaremos detalhes sobre a detecção do foco, as medidas adotadas para conter a propagação do vírus e informações sobre a influenza aviária.

    A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) confirmou nesta sexta-feira,13, a detecção de um foco de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (H5N1) em uma ave silvestre na Praia do Mar Grosso, em São José do Norte.

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    Conforme divulgou a Secretaria de Agricultura do estado, este é o quarto caso no Rio Grande do Sul, incluindo os três focos em mamíferos aquáticos (Rio Grande, Santa Vitória do Palmar e Torres). No entanto, a notificação não altera a condição sanitária do Estado e do país, e não há risco para o consumo de carnes e ovos.

    O vírus foi identificado em um Trinta-Réis-Real, e a notificação foi realizada na terça-feira (10/10) pelo Serviço Veterinário Oficial (SVO-RS). A amostra coletada foi enviada para o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Campinas (LFDA-SP), unidade referência da Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA). O Rio Grande do Sul já registrou um foco de influenza aviária em aves silvestres em maio, mas foi encerrado após evidências epidemiológicas e coletas negativas.

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    Veja também: Itaberaí é o segundo maior produtor de aves do Brasil

    De acordo com a diretora do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA), Rosane Collares, com a confirmação do caso, as equipes da Secretaria da Agricultura vão atuar na vigilância ativa, monitorando o raio de três quilômetros do foco, conforme recomenda os protocolos de segurança do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). “Nossas equipes estão engajadas para evitar a disseminação do vírus, principalmente para que não chegue nas aves de subsistência e na avicultura comercial. Fiscais e técnicos estaduais agropecuários farão visitas às propriedades rurais, toda a parte de educação sanitária, levando orientações à população da área e sensibilização para a notificação de suspeitas. Um trabalho igual ao que já foi desenvolvido na Reserva do Taim”, ressalta Rosane.

    Até o momento, foram registrados 311 animais mortos ou doentes, incluindo mamíferos aquáticos e aves silvestres, nos municípios de Imbé, Mostardas, Palmares do Sul, Pelotas, Pinhal, Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, São José do Norte, Tavares e Torres. Seguindo a orientação do Mapa, a coleta de leões-marinhos, lobos-marinhos e trinta-réis-real encontrados não será mais realizada, a menos que uma nova espécie de animal apresente sintomas de influenza.

    As equipes do SVO-RS, Centro de Estudos Costeiros Limnológicos e Marinhos (Ceclimar/UFRGS), Centro de Recuperação de Animais Marinhos (Cram), Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Patrulha Ambiental (Patram) da Brigada Militar, Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental (Nema) e Laboratório de Ecologia e Conservação da Megafauna Marinha (Ecomega/Furg) estão colaborando de maneira integrada no monitoramento de todo o litoral do Estado.

    A influenza aviária, também chamada de gripe aviária, é uma doença viral altamente contagiosa que afeta principalmente aves, mas também pode infectar mamíferos, cães, gatos, outros animais e seres humanos.

    Qualquer suspeita de influenza aviária, que envolva sinais respiratórios, neurológicos ou mortalidade elevada e repentina em animais, deve ser relatada imediatamente à Secretaria da Agricultura por meio da Inspetoria de Defesa Agropecuária mais próxima ou pelo Whatsapp (51) 98445-2033.

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    Detecção de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade em Ave Silvestre na Praia do Mar Grosso, São José do Norte

    Contextualização

    A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) confirmou nesta sexta-feira, 13, a detecção de um foco de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (H5N1) em uma ave silvestre na Praia do Mar Grosso, em São José do Norte. Este é o quarto caso no Rio Grande do Sul, incluindo os três focos em mamíferos aquáticos em Rio Grande, Santa Vitória do Palmar e Torres. No entanto, a notificação não altera a condição sanitária do Estado e do país, e não há risco para o consumo de carnes e ovos.

    Confirmação e Identificação do Vírus

    O vírus foi identificado em um Trinta-Réis-Real, e a notificação foi realizada na terça-feira (10/10) pelo Serviço Veterinário Oficial (SVO-RS). A amostra coletada foi enviada para o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Campinas (LFDA-SP), unidade referência da Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA). Vale ressaltar que o Rio Grande do Sul já registrou um foco de influenza aviária em aves silvestres em maio, mas foi encerrado após evidências epidemiológicas e coletas negativas.

    Ações de Vigilância e Monitoramento

    De acordo com a diretora do Departamento de Vigilância e Defesa Sanitária Animal (DDA), Rosane Collares, com a confirmação do caso, as equipes da Secretaria da Agricultura vão atuar na vigilância ativa, monitorando o raio de três quilômetros do foco, conforme recomenda os protocolos de segurança do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). “Nossas equipes estão engajadas para evitar a disseminação do vírus, principalmente para que não chegue nas aves de subsistência e na avicultura comercial. Fiscais e técnicos estaduais agropecuários farão visitas às propriedades rurais, toda a parte de educação sanitária, levando orientações à população da área e sensibilização para a notificação de suspeitas. Um trabalho igual ao que já foi desenvolvido na Reserva do Taim”, ressalta Rosane.

    Registros de Animais Mortos ou Doentes

    Até o momento, foram registrados 311 animais mortos ou doentes, incluindo mamíferos aquáticos e aves silvestres, nos municípios de Imbé, Mostardas, Palmares do Sul, Pelotas, Pinhal, Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, São José do Norte, Tavares e Torres. Seguindo a orientação do Mapa, a coleta de leões-marinhos, lobos-marinhos e trinta-réis-real encontrados não será mais realizada, a menos que uma nova espécie de animal apresente sintomas de influenza.

    Colaboração Integrada no Monitoramento do Litoral do Estado

    As equipes do SVO-RS, Centro de Estudos Costeiros Limnológicos e Marinhos (Ceclimar/UFRGS), Centro de Recuperação de Animais Marinhos (Cram), Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Patrulha Ambiental (Patram) da Brigada Militar, Núcleo de Educação e Monitoramento Ambiental (Nema) e Laboratório de Ecologia e Conservação da Megafauna Marinha (Ecomega/FURG) estão colaborando de maneira integrada no monitoramento de todo o litoral do Estado.

    Sintomas e Relato de Suspeitas

    A influenza aviária, também chamada de gripe aviária, é uma doença viral altamente contagiosa que afeta principalmente aves, mas também pode infectar mamíferos, cães, gatos, outros animais e seres humanos. Qualquer suspeita de influenza aviária, que envolva sinais respiratórios, neurológicos ou mortalidade elevada e repentina em animais, deve ser relatada imediatamente à Secretaria da Agricultura por meio da Inspetoria de Defesa Agropecuária mais próxima ou pelo Whatsapp (51) 98445-2033.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Conclusão

    A detecção de um foco de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade em uma ave silvestre na Praia do Mar Grosso, em São José do Norte, reforça a importância do monitoramento e da atuação das equipes de saúde animal. Apesar deste ser o quarto caso registrado no Rio Grande do Sul, não há risco para o consumo de carnes e ovos, e a condição sanitária do Estado e do país não foi alterada. É fundamental seguir os protocolos de segurança do Ministério da Agricultura e Pecuária, notificar possíveis suspeitas e colaborar no combate à disseminação do vírus.

    Perguntas e Respostas

    1. Qual é a doença detectada em uma ave silvestre na Praia do Mar Grosso?

    A doença detectada é a Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (H5N1).

    2. Quantos casos de influenza aviária foram registrados no Rio Grande do Sul?

    Até o momento, foram registrados quatro casos, incluindo os focos em mamíferos aquáticos e aves silvestres.

    3. É seguro consumir carnes e ovos após a detecção desse foco de influenza aviária?

    Sim, não há risco para o consumo de carnes e ovos.

    4. Qual a função das equipes da Secretaria da Agricultura após a confirmação do caso?

    Após a confirmação do caso, as equipes da Secretaria da Agricultura vão atuar na vigilância ativa, monitorando o raio de três quilômetros do foco e realizando visitas às propriedades rurais para orientações e sensibilização da população.

    5. Quais são os órgãos e instituições colaborando no monitoramento do litoral do Estado?

    As equipes do SVO-RS, Ceclimar/UFRGS, Cram, FURG, ICMBio, Patram da Brigada Militar, Nema e Ecomega/Furg estão colaborando de maneira integrada no monitoramento de todo o litoral do Estado.

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