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Novo termorregulador aumenta em 30% a preservação das estruturas reprodutivas no cultivo de algodão

    Novo termorregulador retém 30% mais estruturas reprodutivas no algodão

    O ciclo de qualquer cultura comercial é extremamente importante e precisa de toda a atenção do produtor rural. Mas quando falamos do algodão, cultura de alto custo de produção, o início da fase reprodutiva requer cuidados especiais. Estima-se que cada maçã ou capulho a mais por planta pode representar um aumento de produtividade de 18 a 25 arrobas por hectare (algodão em caroço). Por isso, ferramentas que ajudam a reduzir o risco de aborto das estruturas reprodutivas são grandes aliadas do cotonicultor.

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    É exatamente com esse foco que a multinacional DVA acaba de lançar o termorregulador vegetal Osmobetan, com formulação única no mundo, composto por Glícinia Betaína, Ácidos Fúlvicos e Ácido Fólico. A novidade é importante para ajudar a reter as gemas nas fases iniciais, interferindo em sua condição metabólica, que segundo o agrônomo e gerente técnico de marketing, Renato Menezes, pode ser impactada principalmente por diferentes tipos de estresse durante as fases de crescimento.

    Segundo ele, as variações térmicas, além do estresse osmótico e até químico durante as aplicações de manejo de pragas e doenças, aumentam significativamente o risco de aborto. “Isso porque a planta adota a abscisão ou perda de parte de suas estruturas como medida de segurança para tentar dar continuidade ao seu processo natural de desenvolvimento”, diz o especialista.

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    Outro detalhe importante apontado por Menezes está relacionado à característica da cultura de floração indeterminada. Ou seja, há formação de botões florais e flores durante boa parte do ciclo. “Aí essas estruturas ficam expostas e susceptíveis a adversidades de manejo e ambientais por um longo período, aumentando os riscos”, aponta.

    Também é importante ressaltar que o potencial produtivo do algodoeiro também está relacionado à posição geográfica das estruturas reprodutivas na planta. Quanto mais próximo o caroço do algodão estiver da haste principal, maior será o peso da fibra e a qualidade da fibra. “Visando proporcionar ao produtor essa condição de maior tempo na planta e proximidade das estruturas reprodutivas ao caule, recomendamos a adoção do termorregulador Osmobetan”, reforça o profissional da DVA.

    testes de campo

    Para comprovar a eficácia do Osmobetan, a empresa realizou este ano três diferentes testes de campo em fazendas comerciais do Mato Grosso, com duas avaliações ao longo do estudo. “Em 100% das áreas tratadas com a tecnologia, obtivemos resultados positivos quanto ao objetivo alvo de recomendar a tecnologia. A média foi de 30% a mais de retenção das estruturas reprodutivas no algodão, quando comparadas às fazendas-controle padrão”, diz Menezes. “Sem dúvida, trata-se de uma importante ferramenta para quem busca maior rentabilidade com excelente relação custo/benefício balanceada”, conclui.


    A multinacional DVA lançou o termorregulador vegetal Osmobetan, uma ferramenta que auxilia na retenção das estruturas reprodutivas no algodão. A cultura do algodão requer cuidados especiais durante a fase reprodutiva, pois cada maçã ou capulho a mais por planta pode aumentar a produtividade. O Osmobetan é composto por Glícinia Betaína, Ácidos Fúlvicos e Ácido Fólico, e atua interferindo na condição metabólica das gemas, reduzindo o risco de aborto dessas estruturas. O agricultor enfrenta desafios como variações térmicas, estresse osmótico e químico durante as aplicações de manejo de pragas e doenças, que podem aumentar significativamente o risco de aborto. Além disso, a floração indeterminada do algodoeiro expõe as estruturas reprodutivas por um longo período, tornando-as vulneráveis aos riscos. A posição geográfica das estruturas reprodutivas na planta também influencia o potencial produtivo do algodoeiro, sendo que quanto mais próximo o caroço estiver da haste principal, maior será o peso e qualidade da fibra. O termorregulador Osmobetan auxilia nesse aspecto, proporcionando maior tempo na planta e proximidade das estruturas reprodutivas ao caule. Testes de campo realizados em fazendas comerciais do Mato Grosso comprovaram a eficácia do Osmobetan, mostrando um aumento de 30% na retenção das estruturas reprodutivas no algodão em comparação às fazendas-controle. O Osmobetan é uma importante ferramenta para aumentar a rentabilidade do produtor de algodão com uma boa relação custo/benefício.

    Fonte
    **Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**