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Agro paulista tem superavit de US$ 10 bilhes

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Publicado em 14/07/2023

O agronegócio paulista registrou superávits mensais sucessivos neste ano e o resultado final do semestre apontou superávit de US$ 10,04 bilhões, com crescimento de 6,4% em relação ao mesmo período de 2022. pesquisadores do Instituto de Economia Agrícola (IEA-APTA ), da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento.

As exportações cresceram 6,1% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, chegando a US$ 12,63 bilhões. Os principais países compradores dos produtos paulistas foram: China com 26% do total, com destaque para soja e carnes; União Européia (sucos, açúcar e álcool e café) e Estados Unidos (sucos e carnes). As importações aumentaram 5,3%, para US$ 2,59 bilhões.

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A participação do agronegócio no total exportado pelo Estado foi de 38,1%, enquanto a das importações foi de 7,2%.

Em relação ao agro brasileiro, o comércio exterior paulista representou 15,3% no ano, alta de 0,3 ponto percentual (pp) em relação ao mesmo período de 2022. As importações, por outro lado, aumentaram 0,8 pp, passando de 30,3% para 31,1%. .

São Paulo se destacou nos grupos de produtos, cuja participação em valores supera 50% do total nacional: sucos (85,1%), alimentos diversos (73,6%), outros produtos de origem vegetal (65,2%), complexo sucroalcooleiro (61,8%) e plantas vivas e produtos de flores (58,7%).

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Exportações

Os cinco principais grupos exportadores do agronegócio paulista nos primeiros seis meses de 2023 foram:
– complexo sucroalcooleiro, com US$ 3,67 bilhões, com destaque para o açúcar;
– complexo soja, com US$ 2,51 bilhões, com destaque para soja em grão;
– setor de carnes, com US$ 1,51 bilhão, com destaque para bovinos;
– produtos florestais, com US$ 1,31 bilhão, com destaque para celulose e papel;
– grupo de sucos, com US$ 964,37 milhões, com destaque para suco de laranja.

Em relação aos valores exportados, 2023 registrou grandes variações em relação a 2022. As maiores altas foram no complexo sucroalcooleiro (+22,6%), sucos (+18,3%) e produtos florestais (+2,4%). De acordo com o estudo, as variações nas receitas do comércio exterior decorrem de flutuações tanto de preços quanto de volumes exportados.

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**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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