A propagação da gripe aviária entre rebanhos leiteiros nos EUA
Nos últimos tempos, a propagação da gripe aviária entre rebanhos leiteiros nos Estados Unidos tem sido motivo de preocupação para agricultores e veterinários. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos apontou a transmissão de vaca para vaca como um dos fatores desse problema, porém ainda não há uma compreensão clara de como o vírus está sendo transportado, deixando esses profissionais em alerta.
A espera por respostas e o direcionamento das medidas preventivas
A incerteza em torno da transmissão do vírus torna o controle da sua propagação desafiador. Embora acredite-se que as aves migratórias selvagens sejam a fonte original do vírus, a possibilidade de transmissão entre os rebanhos leiteiros é uma preocupação crescente. O USDA enfatizou a importância de medidas como a minimização da movimentação de gado, testes antes do transporte e práticas de segurança e limpeza nas fazendas para prevenir a disseminação da doença.
A importância da compreensão da transmissão da gripe aviária entre rebanhos leiteiros
Ao analisar a propagação da gripe aviária entre rebanhos leiteiros nos EUA, torna-se evidente a necessidade de compreender de forma mais ampla e precisa os mecanismos de transmissão desse vírus. A não imposição de quarentenas para restringir a circulação de gado em torno de explorações leiteiras infectadas, como é feito com aves, destaca a complexidade e desafios enfrentados pelas autoridades na contenção desse problema. Ainda assim, é fundamental buscar respostas para conter a propagação e proteger a saúde dos rebanhos e das pessoas envolvidas na indústria leiteira.
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Transmissão da gripe aviária entre vacas
Neste segundo ponto do desenvolvimento, vamos analisar a transmissão da gripe aviária entre vacas em rebanhos leiteiros nos Estados Unidos. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos afirmou que a transmissão de vaca para vaca é um dos fatores que contribuem para a propagação da doença. Os agricultores e veterinários estão aguardando a confirmação de como o vírus está sendo transportado para controlar sua disseminação de forma mais eficaz.
Evidências de transmissão entre gado
Segundo Jim Lowe, da Universidade de Illinois, a transmissão da gripe aviária entre vacas é um fenômeno confirmado por especialistas. A transmissão do vírus por vacas está associada ao leite em altas concentrações, o que significa que qualquer produto que entre em contato com o leite não pasteurizado pode espalhar a doença.
Medidas de controle adotadas pelo USDA
Minimização da movimentação de gado
O USDA espera que a minimização da movimentação de gado, juntamente com testes rigorosos nos animais a serem transportados, aliados a práticas de segurança e limpeza nas fazendas, possam evitar a necessidade de imposição de restrições regulatórias para conter a propagação da gripe aviária entre vacas.
Impacto em bovinos mais jovens
Vacas mais jovens afetadas
Embora inicialmente tenha sido relatado que a gripe aviária afetava principalmente vacas mais velhas, novos dados indicam que bovinos mais jovens também estão sendo impactados pela doença. Essa nova informação sugere a necessidade de ampliar as medidas preventivas e de controle da transmissão do vírus entre os rebanhos leiteiros.
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Minimização do Contágio de Gripe Aviária em Rebanhos Leiteiros
A transmissão de vaca para vaca da gripe aviária tem preocupado agricultores e veterinários nos Estados Unidos. O Departamento de Agricultura ainda está investigando como o vírus está sendo transportado, mas já identificou que a transmissão através do leite é um fator relevante. No entanto, a transmissão respiratória não é considerada a principal forma de propagação do vírus no gado. Apesar da incerteza, o USDA acredita que medidas como a minimização da movimentação de gado, testes daqueles que devem ser transportados e práticas de segurança e limpeza nas fazendas podem prevenir a necessidade de restrições regulatórias. Com o monitoramento e controle adequados, é possível mitigar o contágio da gripe aviária em rebanhos leiteiros.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Análise: Transmissão de gripe aviária entre vacas em rebanhos leiteiros
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos afirmou que a transmissão de vaca para vaca é um fator na propagação da gripe aviária em rebanhos leiteiros. Ainda não se sabe exatamente como o vírus está se disseminando, mas agricultores e veterinários aguardam ansiosamente por mais informações para controlar a propagação da doença.
FAQs:
1. Como o vírus da gripe aviária está sendo transmitido entre vacas?
O vírus está sendo transmitido entre vacas principalmente através do leite, em altas concentrações. Qualquer coisa que entre em contato com o leite não pasteurizado pode espalhar a doença.
2. A transmissão respiratória é uma forma relevante de propagação do vírus no gado?
Embora exista a transmissão respiratória, ela não é considerada a principal forma de disseminação do vírus entre o gado.
3. Quais medidas estão sendo tomadas para controlar a propagação da gripe aviária entre rebanhos leiteiros?
O USDA está focado na minimização da movimentação de gado, realizando testes nos animais que precisam ser transportados, além de implementar práticas de segurança e limpeza nas fazendas para evitar a necessidade de restrições regulatórias.
4. Qual a perspectiva de recuperação para o gado infectado pela gripe aviária?
Os gados infectados parecem se recuperar da doença, em contraste com as aves, para as quais a gripe aviária é geralmente letal.
5. Quais são as principais preocupações em relação à propagação do vírus entre rebanhos leiteiros?
Além da transmissão entre vacas, há evidências de que o vírus também pode se espalhar de instalações de gado leiteiro para instalações avícolas próximas, embora a rota exata ainda seja desconhecida.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
CHICAGO (Reuters) – O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos disse esta semana que a transmissão de vaca para vaca é um fator na propagação da gripe aviária em rebanhos leiteiros, mas ainda não sabe exatamente como o vírus está sendo transportado. .
Agricultores e veterinários aguardam a confirmação de como o vírus é transmitido para controlar melhor sua propagação. Rebanhos leiteiros em oito estados testaram positivo no mês passado, juntamente com um trabalhador leiteiro no Texas.
“Aqueles de nós que trabalham com a gripe há muito tempo dizemos rapidamente: ‘Sim, ela move vaca para vaca'”, disse Jim Lowe, reitor associado da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Illinois, na sexta-feira. “Você não pode explicar a epidemiologia de outra maneira.”
Acredita-se que as aves migratórias selvagens sejam a fonte original do vírus. Mas o USDA disse que a sua investigação sobre infecções em vacas “inclui alguns casos em que a propagação do vírus estava associada a movimentos de gado entre rebanhos”. Há também evidências de que o vírus se espalhou das instalações de gado leiteiro “de volta para as instalações avícolas próximas através de uma rota desconhecida”, disse o departamento.
O USDA disse que as vacas transmitem o vírus no leite em altas concentrações, portanto, qualquer coisa que entre em contato com o leite não pasteurizado pode espalhar a doença. A transmissão respiratória não é considerada a principal forma de propagação do vírus no gado, acrescentou o departamento.
Apesar da incerteza sobre a transmissão, o USDA não impôs quarentenas para restringir a circulação de gado em torno de explorações leiteiras infectadas, como faz com galinhas e perus em torno de explorações avícolas infectadas. O gado infectado parece se recuperar, enquanto a gripe aviária é geralmente letal para as aves.
O USDA disse esperar que a minimização da movimentação de gado e os testes daqueles que devem ser transportados, juntamente com práticas de segurança e limpeza nas fazendas, evitem a necessidade de restrições regulatórias.
As autoridades informaram no mês passado que a gripe aviária afetou principalmente vacas mais velhas, embora dados adicionais indiquem agora que bovinos mais jovens foram afetados, disse o USDA.
Reportagem de Tom Polansek, edição de Louise Heavens
Fonte:
Reuters