Pular para o conteúdo

A surpreendente relação entre a torta de caroço e o capulho de algodão

    Facebook

    A indústria do gado de corte passa por uma transformação significativa

    Ao longo das últimas décadas, temos presenciado uma mudança drástica em todos os aspectos da cadeia produtiva da indústria do gado de corte. Essa mudança constante tem como objetivo principal aumentar a produtividade e otimizar os recursos disponíveis para a pecuária.

    Um dos aspectos mais importantes dessa transformação é a associação entre a agricultura e a pecuária. Desde sistemas altamente integrados, como os sistemas de Integração Lavoura Pecuária (ILP), até o aproveitamento de insumos e recursos provenientes de uma atividade para a outra.

    Patrocinadores

    O uso de coprodutos do algodão na pecuária de corte é um exemplo dessa associação. A pecuária se beneficia dos produtos e coprodutos provenientes da agricultura, como adubos orgânicos, enquanto a agricultura se favorece com a utilização de insumos provenientes da pecuária.

    A utilização desses coprodutos está em linha com a busca pela intensificação dos sistemas de produção pecuária. Os pecuaristas estão cada vez mais utilizando ferramentas como o confinamento e o semiconfinamento, onde a dieta dos animais é fornecida em cochos. O uso desses coprodutos contribui para reduzir desperdícios e maximizar a utilização de insumos, o que é de extrema importância para o meio ambiente.

    Patrocinadores

    É importante ressaltar que o preço desses coprodutos é geralmente relativamente baixo, o que torna a composição dos nutrientes presentes neles de baixo custo. No entanto, a utilização desses coprodutos é geralmente regionalizada devido ao custo do frete, o que torna a utilização de grande parte deles restrita a determinadas regiões.

    Um dos coprodutos mais utilizados é o caroço de algodão, que é um alimento proteico-energético de alto valor nutritivo. No entanto, a utilização em grandes quantidades pode causar problemas, como distúrbios na fermentação ruminal e queda no desempenho dos animais. Além disso, a utilização em altas concentrações pode afetar o sabor e o aroma da carne dos animais, o que pode ser uma desvantagem em mercados específicos.

    Outro coproduto importante é a torta de algodão, que apresenta alta fibra e pode ser utilizada em dietas com alta inclusão de concentrado. Já o farelo de algodão possui uma quantidade relativamente superior de proteína em relação à torta, mas é importante avaliar sua composição nutricional de acordo com a forma como é processado.

    O capulho de algodão, obtido no momento da extração do algodão, é um alimento com custo relativamente baixo de matéria seca e proporciona fibra efetiva na dieta dos animais. Já a casca do caroço de algodão é um coproduto rico em fibra que pode ser utilizado na dieta de ruminantes.

    Independente do coproduto escolhido, é importante avaliar o custo-benefício de sua aquisição, considerando as opções na região, o local adequado de armazenamento e a análise bromatológica do insumo.

    Se você deseja aprender mais sobre gestão na pecuária de corte e como melhorar seus resultados, conheça o Curso Gestão na Pecuária de Corte do Rehagro. Tenha acesso a técnicas validadas por consultores experientes e melhore seus indicadores de desempenho na atividade pecuária.

    Clique aqui para saber mais!

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
    Sumário:

    – Introdução: A transformação na indústria do gado de corte e a associação entre lavoura e pecuária.
    – O uso de coprodutos do algodão na pecuária de corte: Benefícios e impactos ambientais.
    – O caroço de algodão: Alimentação, composição e efeitos na dieta dos animais.
    – A torta de algodão: Utilizações, características e níveis de proteína.
    – O farelo de algodão: Processo de extração, teores de proteína e análise bromatológica.
    – O capulho de algodão: Características e importância para a fibra efetiva na dieta dos animais.
    – A casca do caroço de algodão: Utilização, teor de línter e mistura com outros coprodutos.
    – Considerações finais: Avaliação do custo-benefício dos insumos e importância da análise bromatológica.

    Nota: Este sumário foi desenvolvido com base no texto fornecido.

    A indústria do gado de corte passa por um momento de grande transformação. Ao longo das últimas décadas, o que se viu foi uma mudança significativa em todas as pontas da cadeia produtiva.

    Essa mudança é constante e busca o aumento da produtividade e a otimização dos recursos disponibilizados para a pecuária.

    Dentre os aspectos importantes dessa mudança, está a associação de duas importantes frentes produtivas do agronegócio: lavoura e pecuária.

    Essa associação se passa desde sistemas altamente integrados, como sistemas de Integração Lavoura Pecuária (ILP), e também ao aproveitamento de insumos e recursos advindos da outra atividade.

     

    Sem tempo para ler agora? Baixe este artigo em PDF!

    O uso de coprodutos do algodão na pecuária de corte

    A pecuária se beneficia de produtos e coprodutos advindos da agricultura. A lavoura também se favorece com a utilização de produtos oriundos da pecuária, por exemplo, na utilização de adubos orgânicos.

    A utilização desses subprodutos ou coprodutos do se associa perfeitamente com o aumento da busca pela intensificação dos sistemas de produção da atividade pecuária. Pecuaristas utilizam cada vez mais de ferramentas como confinamento, sequestro de recria, semiconfinamento, dentre outras alternativas, onde a dieta dos animais é fornecida no cocho.

    A utilização dos coprodutos, contribui também em uma frente importante para o agronegócio como um todo. “Reaproveitar” esses insumos, implica, consequentemente, em menores desperdícios e a maximização na utilização de insumos é de extrema valia para a “pegada” ambiental.

    Um aspecto importante a se destacar, em relação aos coprodutos do algodão, está ligado ao preço desses insumos. Geralmente, são insumos relativamente baratos, o que torna a composição dos nutrientes neles presentes de baixo custo.

    Entretanto, comumente observa-se que a utilização desses insumos é regionalizada, principalmente pela questão que se tange ao frete. O valor acaba impactando no custo final da tonelada, tornando então a utilização da maioria dos coprodutos regionalizada.

    Caroço de algodão

    O caroço de algodão é um alimento proteico-energético e de alto valor nutritivo, rico em fibra, proteína e energia. Os níveis de energia presentes no caroço são provenientes principalmente da grande quantidade de óleo presente no caroço com extrato etéreo (EE) em média de 20% da MS (matéria seca).

    É justamente essa característica que limita a utilização de grandes quantidades do caroço na dieta, sendo recomendados quantidades em torno de 15% da matéria seca da dieta, dependendo do teor de EE da dieta final.

    Volumes muito superiores a esses adicionados sem critério na dieta, podem se transformar em um problema, tendo em vista que altos níveis de óleos insaturados no rúmen, causam distúrbios na fermentação ruminal pela morte de bactérias ruminais, redução na degradação da fibra e redução no consumo. Esses são os principais efeitos que observamos quando o valor é superior a 8% EE na dieta (% MS), resultando em queda no desempenho.

    Outros dois pontos podem ser limitantes à utilização do caroço de algodão de forma descriteriosa: a grande impressão da interferência do caroço de algodão no aroma e sabor da carne de animais suplementados com altas concentrações de caroço, sugere que em programas de produção de carne gourmet, não se utilize ou se utilize com bastante cautela o caroço de algodão.

    Webinar Carne Gourmet

    Embora ainda contraditório na literatura, muitos frigoríficos recusam animais alimentados com esse insumo para exportação para mercados específicos.

    Além disso, o caroço de algodão apresenta em sua composição um composto fenólico chamado gossipol, esse composto tem efeito que pode prejudicar o desempenho reprodutivo dos machos, sendo prejudicial também para os bezerros.

    Seguindo com as características bromatológicas importantes do caroço de algodão, ele apresenta em sua composição de 44 a 50% de FDN (fibra detergente neutro), 27% de celulose, 10% de hemicelulose e de 13 a 15% de lignina. Essas características tornam o caroço um alimento de alto teor de fibra, tornando-o uma excelente alternativa para dietas de alto concentrado.

    Adicionalmente a essas características, seu tamanho e presença do flinter é capaz de promover ruminação. Por isso, muitos nutricionistas utilizam esse benefício para reduzir a quantidade de volumoso em dietas de terminação, sem comprometer a saúde ruminal.

    Caroço de algodãoCaroço de algodão. Fonte: Arquivo pessoal de Dra. Andrea Mobiglia, consultora e coordenadora de ensino da Pecuária de Corte do Rehagro.

    Torta de algodão

    Além do caroço de algodão, um importante coproduto obtido da produção de algodão é a torta de algodão. A torta é obtida no processo de prensagem do caroço para a retirada do óleo, também apresenta alta fibra e pode ser utilizada em dietas com alta inclusão de concentrado.

    Entretanto, não apresenta bons níveis de energia como o caroço, se tornando um alimento proteico. Mas existem no geral, duas formas disponibilidades no mercado: a torta gorda contendo 5% de óleo e a torta magra que, em contrapartida, apresenta menos de 2% de óleo em sua composição.

    A torta apresenta em média 27% de PB (proteína bruta) em sua composição bromatológica, baixo teor de proteína degradável no rúmen (PDR) e como característica, também bom teor de potássio.

    Torta de algodãoTorta de algodão. Fonte: arquivo pessoal de Paulo Eugênio, coordenador da equipe de Consultoria Corte Rehagro.

    Farelo de algodão

    O farelo de algodão é obtido além do processo de prensagem, quando são utilizados produtos químicos (solventes) na extração do óleo do caroço, e possui quantidade relativamente superior de proteína em relação à torta.

    Ele tem uma desvantagem perante aos outros produtos, pela grande diferença de níveis de proteína e outros nutrientes, de acordo com a forma que é processada e pela adição ou não de casca. Por isso, é preciso ficar atento à análise bromatológica desse insumo.

    Temos diferentes tipos de farelo disponíveis no mercado. O farelo mais comumente indicado ao consumo de bovinos é rico em casca, contendo 25 a 36% de PB. O farelo de algodão também é uma grande alternativa, mas é sempre interessante comparar o preço da proteína com outros insumos que possuem maior teor proteico em sua composição, por exemplo, o farelo de soja.

    Capulho de algodão

    Quando se existe a possibilidade de um alimento com custo relativamente baixo de MS, o capulho de algodão ganha ainda mais destaque.

    Obtido no momento da extração do algodão, o capulho apresenta características principais, voltadas mais para proporcionar fibra efetiva na dieta do que por suas características nutricionais. Isso principalmente quando avaliamos os baixos valores de EE e NDT e altos valores de FDNfe.

    Com dietas cada dia mais energéticas, a necessidade e a busca por alimentos com fibra efetiva ganha um espaço considerável.

    Esse insumo, quando utilizado como a única fonte de volumoso na dieta, é aconselhável a adição de água para ajustar a MS da dieta e evitar que deprecie o consumo do animal.

    Capulho de algodãoCapulho de algodão. Fonte: arquivo pessoal de Paulo Eugênio, coordenador da equipe de Consultoria Corte Rehagro.

    Casca do caroço de algodão

    Um coproduto, também rico em fibra que pode ser utilizado na dieta de ruminantes, é a casca do caroço de algodão. Contendo em torno de 3 a 8% de línter é um alimento de boa palatabilidade e de fácil mistura, inclusive com outros coprodutos como a torta.

    Casca de caroço de algodãoCasca do caroço de algodão. Fonte: arquivo pessoal de Dra. Andrea Mobiglia, consultora e coordenadora de ensino da Pecuária de Corte do Rehagro.

    Independente do insumo que você optar, é sempre recomendado avaliar o custo-benefício de sua aquisição. Devemos avaliar:

    • Opções na região;
    • Local adequado de armazenamento para garantir sua qualidade;
    • Análise bromatológica do insumo.

    Por serem coprodutos do algodão, os valores nutricionais podem alterar consideravelmente, afetando a composição final da dieta e, consequentemente, nos resultados de desempenho.

    Quer aprender mais sobre o assunto?

    Venha conhecer o Curso Gestão na Pecuária de Corte do Rehagro.

    Aprenda como aumentar sua margem de lucro na atividade e melhorar indicadores como taxa de desfrute, arrobas por hectare/ano, taxa de lotação, GMD, entre outros.

    Tenha aulas com professores que são consultores experientes e tenha acesso a técnicas validadas ao longo de 20 anos de consultoria nas principais fazendas do Brasil, com resultados comprovados na prática.

    Clique e conheça!

    Curso Gestão na Pecuária de Corte

    Cristiano Rossoni

    A indústria do gado de corte está passando por um período de transformação significativo. Ao longo das últimas décadas, tem havido uma mudança notável em todas as partes da cadeia de produção. Essa mudança é constante e tem como objetivo aumentar a produtividade e otimizar os recursos disponíveis para a pecuária. Um dos aspectos importantes dessa mudança é a associação entre duas importantes frentes produtivas do agronegócio: lavoura e pecuária. Essa associação ocorre desde sistemas altamente integrados, como o sistema de Integração Lavoura Pecuária (ILP), até o aproveitamento de insumos e recursos provenientes de uma atividade para a outra. O uso de coprodutos do algodão na pecuária de corte é uma das formas de beneficiar a pecuária com produtos provenientes da agricultura. Além disso, a lavoura também se beneficia com a utilização de coprodutos da pecuária, como adubos orgânicos. A utilização desses subprodutos ou coprodutos está intimamente relacionada ao aumento da busca pela intensificação dos sistemas de produção pecuária. Os pecuaristas estão cada vez mais utilizando ferramentas como confinamento, sequestro de recria e semiconfinamento, onde a dieta dos animais é fornecida por meio de cochos. O uso desses coprodutos também contribui para a redução de desperdícios e a maximização no uso de insumos, o que é extremamente importante para a sustentabilidade ambiental. No entanto, é importante destacar que a utilização desses insumos é regionalizada devido ao custo do frete, o que acaba impactando no preço final da tonelada. Um dos coprodutos do algodão é o caroço, que é um alimento rico em proteínas e energia, além de ser uma fonte de fibra. No entanto, é preciso ter cuidado com a quantidade de caroço na dieta, para evitar problemas de fermentação ruminal e queda no desempenho dos animais. Além disso, o caroço de algodão pode interferir no aroma e sabor da carne dos animais, o que pode ser um problema em programas de produção de carne gourmet e exportação para mercados específicos. Outro coproduto do algodão é a torta, que é obtida a partir do processo de prensagem do caroço para a retirada do óleo. A torta também é rica em fibra e pode ser utilizada em dietas com alto teor de concentrado. No entanto, não possui níveis tão altos de energia como o caroço de algodão. Já o farelo de algodão é obtido após a extração do óleo do caroço, utilizando produtos químicos. Ele possui uma quantidade relativamente maior de proteína em comparação com a torta. No entanto, é importante ficar atento à análise bromatológica desse insumo, pois as quantidades de proteína e outros nutrientes podem variar dependendo do processo de produção. Além disso, há o capulho de algodão, que é obtido na extração do algodão e fornece fibra efetiva na dieta dos animais. Por fim, temos a casca do caroço de algodão, que também é rica em fibra e pode ser utilizada na dieta de ruminantes. Independente do coproduto escolhido, é recomendado avaliar o custo-benefício da sua aquisição, considerando as opções disponíveis na região, as condições adequadas de armazenamento e a análise bromatológica do insumo. Com essas informações em mente, é possível utilizar os coprodutos do algodão de forma mais eficiente na pecuária de corte, aproveitando os benefícios nutricionais e contribuindo para uma produção mais sustentável.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    A indústria do gado de corte passa por um momento de grande transformação. Ao longo das últimas décadas, o que se viu foi uma mudança significativa em todas as pontas da cadeia produtiva. Essa mudança é constante e busca o aumento da produtividade e a otimização dos recursos disponibilizados para a pecuária. Dentre os aspectos importantes dessa mudança, está a associação de duas importantes frentes produtivas do agronegócio: lavoura e pecuária. Essa associação se passa desde sistemas altamente integrados, como sistemas de Integração Lavoura Pecuária (ILP), e também ao aproveitamento de insumos e recursos advindos da outra atividade.

    A pecuária se beneficia de produtos e coprodutos advindos da agricultura. A lavoura também se favorece com a utilização de produtos oriundos da pecuária, por exemplo, na utilização de adubos orgânicos. A utilização desses subprodutos ou coprodutos do se associa perfeitamente com o aumento da busca pela intensificação dos sistemas de produção da atividade pecuária.

    Dentre os coprodutos do algodão, o caroço de algodão se destaca como um alimento proteico-energético e de alto valor nutritivo. No entanto, é preciso ter cuidado ao utilizar grandes quantidades desse coproduto na dieta dos animais, pois o alto teor de óleo pode causar distúrbios na fermentação ruminal e reduzir o consumo. Além disso, a utilização em grandes quantidades pode afetar o aroma e sabor da carne dos animais.

    Outro coproduto do algodão é a torta de algodão, que apresenta alta fibra e pode ser utilizada em dietas com alta inclusão de concentrado. Já o farelo de algodão possui maior teor de proteína em relação à torta, mas pode ter variações de composição dependendo do seu processamento. O capulho do algodão é rico em fibra e pode ser utilizado como fonte de volumoso na dieta, enquanto a casca do caroço de algodão também é rica em fibra e de fácil mistura com outros coprodutos.

    Ao escolher um coproduto do algodão para utilizar na dieta dos animais, é importante avaliar o custo-benefício, a disponibilidade na região, o local adequado de armazenamento e realizar análises bromatológicas para garantir a qualidade do insumo.

    Perguntas:

    1. Quais são os coprodutos do algodão utilizados na pecuária de corte?
    2. Quais são as características nutricionais do caroço de algodão?
    3. Por que é importante ter cuidado ao utilizar grandes quantidades de caroço de algodão na dieta dos animais?
    4. Qual é a diferença entre a torta de algodão gorda e a torta de algodão magra?
    5. Quais são as características do capulho de algodão e da casca do caroço de algodão?

    Respostas:

    1. Os coprodutos do algodão utilizados na pecuária de corte são o caroço de algodão, a torta de algodão, o farelo de algodão, o capulho de algodão e a casca do caroço de algodão.
    2. O caroço de algodão é um alimento proteico-energético e de alto valor nutritivo, rico em fibra, proteína e energia. No entanto, é preciso ter cuidado ao utilizar grandes quantidades desse coproduto devido ao seu alto teor de óleo.
    3. É importante ter cuidado ao utilizar grandes quantidades de caroço de algodão na dieta dos animais pois o alto teor de óleo pode causar distúrbios na fermentação ruminal, reduzir a degradação da fibra e reduzir o consumo.
    4. A torta de algodão gorda contém 5% de óleo em sua composição, enquanto a torta de algodão magra apresenta menos de 2% de óleo.
    5. O capulho de algodão apresenta características voltadas para proporcionar fibra efetiva na dieta, enquanto a casca do caroço de algodão é rica em fibra e de fácil mistura com outros coprodutos.

    Verifique a Fonte Aqui