Pular para o conteúdo

A revolução da agricultura digital

Transformação digital no agronegócio: o futuro da produção e segurança alimentar

A quarta revolução na agricultura: Tecnologia 4.0 e a promessa de produtividade sustentável

Inteligência artificial, internet das coisas e inovações emergentes estão revolucionando a agricultura

A segurança alimentar global e a sustentabilidade são metas essenciais para o futuro da agricultura. Com a tecnologia 4.0, a agricultura digital promete transformar a forma como produzimos alimentos, tornando a agricultura mais produtiva, sustentável e resiliente às mudanças climáticas. Este artigo destaca a importância da transformação digital no agronegócio, os avanços tecnológicos e as oportunidades que estão moldando o futuro da produção de alimentos.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Patrocinadores

Sumário

1. A quarta revolução no campo

1.1 Pilares da revolução: segurança alimentar, tecnologia 4.0 e sustentabilidade

1.2 Inovações emergentes no agronegócio

2. O impacto da transformação digital no agronegócio

2.1 Aumento da produtividade e sustentabilidade

2.2 Crescimento do mercado de agricultura digital

3. O Brasil como potência agrícola

3.1 O papel do Brasil na solução dos desafios globais

3.2 Uso de tecnologia para monitorar práticas socioambientais na cadeia produtiva

4. Inovações brasileiras no setor agrícola

4.1 Parcerias e desenvolvimento de novas tecnologias

4.2 O robô Solix: agricultura de precisão e sustentabilidade

A segurança alimentar global é a meta; a tecnologia 4.0, a ferramenta; e que tudo aconteça dentro dos limites do planeta, a condição. Eis os três pilares da quarta revolução que avança sobre o campo. Agora digital, promete ser a mais transformadora de todas.

Inteligência artificial, internet das coisas, conectividade 5G, ciência de dados, análise preditiva, computação em nuvem, visão computacional, robótica, biologia sintética, georreferenciamento, sensores… As inovações emergentes permitem hoje ao produtor gerir a fazenda de uma forma inimaginável até pouco tempo atrás. E, o melhor, ele dispõe dos instrumentos necessários para agir, em tempo real. O futuro é o da precisão e dos dados.

Patrocinadores

“Principal driver de mudança, a tecnologia responde por 60% do valor bruto da produção agropecuária”, diz o engenheiro agrônomo Vitor Mondo, chefe adjunto de Transferência de Tecnologia, da Embrapa Agricultura Digital, em conversa com o NeoFeed. Em números absolutos, é muita coisa. Estimada em US$ 13,39 trilhões, a agropecuária global deve chegar a quase US$ 19 trilhões, em 2027, conforme a consultoria The Business Research Company.

Da fazenda à mesa, o impacto se dá ao longo de toda a cadeia. A transformação digital do agronegócio será a mais disruptiva entre todas as indústrias, apostam os analistas da FAO, a agência para alimentação e agricultura da Organização das Nações Unidas (ONU). Com as novas ferramentas, os sistemas agroalimentares têm tudo para se tornar mais produtivos, sustentáveis e resilientes às mudanças climáticas. E, tudo isso, com economia de recursos financeiros e ambientais.

O movimento rumo à transformação ganhou vulto alguns anos atrás, quando as inovações 4.0, adotadas em outros setores econômicos, passaram a ser usadas também pelo agronegócio. Movimentando atualmente US$ 18 bilhões, o mercado global de agricultura digital, em 2032, está previsto para bater os US$ 49,5 bilhões, informa levantamento da Precedence Research.

Os drones, por exemplo, foram desenvolvidos no final dos anos 1970, para fins militares. Em meados da década de 2000, porém, começaram a voar em direção aos campos agrícolas. Hoje, ao monitorar minuciosamente as lavouras, em comparação às técnicas tradicionais, reduzem em 85%, em média, os custos de uma plantação.

Um celeiro de oportunidades

Como única potência agrícola tropical do mundo, o Brasil é; com o perdão do trocadilho; um celeiro de grandes oportunidades – apesar dos muitos entraves a vencer. “Com uma curva de produtividade única ao longo dos anos, nosso país tem potencial para ser parte da solução dos dois maiores desafios do planeta: alimentar a todos e frear o aquecimento global”, diz Liège Correia, diretora de Sustentabilidade da JBS Brasil, em entrevista ao NeoFeed. “Ao longo dos anos, o Brasil vem demonstrando que conhece os caminhos para produzir mais com menos, preservando a biodiversidade.”

E o caminho para aumentar a produtividade, reduzindo, ao mesmo tempo, o impacto ambiental, passa pela melhoria da eficiência dos processos ao longo de toda a cadeia produtiva, explica a executiva. Nesse trabalho, a tecnologia é imprescindível.

Uma das maiores empresas de alimentos do mundo, a JBS lançou em 2021, a Plataforma Pecuária Transparente. “O objetivo é auxiliar nossos fornecedores a monitorar as práticas socioambientais de seus fornecedores”, explica Liège. Desenvolvida com tecnologia blockchain, imagens de satélite e dados georreferenciados, a ferramenta permite aos parceiros da companhia que incluam seus próprios fornecedores, no crivo das exigências socioambientais estabelecidos pela JBS.

Liège Correia, diretora de Sustentabilidade da JBS Brasil
Liège Correia, diretora de Sustentabilidade da JBS Brasil

Algumas das condições: a empresa não compra matérias-primas de fazendas envolvidas com o desmatamento ilegal, embargos ambientais e trabalho análogo à escravidão. A companhia não faz negócio com fornecedores localizados em áreas protegidas, como as indígenas e as unidades de conservação ambiental. “A plataforma garante a segurança e a privacidade dos dados, uma vez que somente os próprios fornecedores cadastrados podem visualizar e acessar as informações geradas”, conclui a diretora.

No ano de criação da plataforma, 14% dos produtores foram cadastrados. Em 2022, o índice pulou para 36%. “Neste ano, o desafio é alcançar 56%, para 79%, em 2024, e chegar a 100% no final de 2025”, diz Liège.

Para uma companhia do porte da JBS navegar pela agropecuária digital, na velocidade e precisão exigidas pelos tempos atuais, há parcerias com empresas inovadoras do ecossistema agrifoodtech. Uma das colaborações mais exitosas foi com a Silvateam, fabricante de extratos vegetais para alimentação animal. Em estudo conduzido pelo Instituto de Zootecnia de São Paulo (IZ), foi comprovado que o uso do aditivo alimentar SilvaFeed BX, à base de taninos e saponinas, reduz em 17% as emissões entéricas do gás metano.

Entre as startups, nenhuma ilustra tão bem a criatividade do ecossistema brasileiro quanto a Solinftec. Fundada em 2007, na cidade de Araçatuba, no interior paulista, a agtech está entre as mais celebradas do setor – aqui e no exterior.

Precisão no combate às pragas e daninhas

Com foco na agricultura de precisão e automação, a empresa lançou recentemente o robô Solix. Considerado um dos produtos tecnológicos mais promissores para o controle de pragas e ervas daninhas em todo o mundo, o sistema usa a plataforma de inteligência artificial Alice, desenvolvida pela própria Solinftec, é autônomo e funciona à base de energia solar e bateria.

“A intenção é que o robô more no campo. Que traga todas as informações, em tempo real, para as tomadas de decisão”, conta Leonardo Carvalho, diretor de Estratégia Global da Solinftec, ao NeoFeed. O grande diferencial do Solix, segundo o executivo, é traçar para o fazendeiro um retrato ao vivo das lavouras.

Enquanto o Solix circula pela plantação, a uma velocidade de dois quilômetros por hora, a IA Alice capta uma série de dados, como plantabilidade e germinação das sementes. Quando um agressor é identificado, o algoritmo faz o cálculo da quantidade necessária de herbicida para aquele pé da lavoura e imediatamente aplica o defensivo.

“A gente consegue identificar as doenças e as ervas daninhas em estágios bastante precoces”, diz Carvalho. “Ou seja, com uma pequena quantidade de produto químico, conseguimos eliminar o problema.” O Solix reduz em 95% a necessidade de pesticida, em relação aos cultivos tradicionais.

O Solix vem equipado ainda com uma luz ultravioleta, programada em uma frequência tal, de modo atrair os insetos e matá-los eletrocutados. A eficiência, nesse caso, conforme o executivo é de 100%. Ainda que as pesquisas sobre o impacto do robô na produtividade não estejam concluídas, Carvalho estima um aumento de cerca de 5%.

Solix
O Solix circula pela plantação, a uma velocidade de dois quilômetros por hora, e a IA Alice capta dados

Os ganhos não são apenas financeiros, mas também ambientais. Pelos métodos tradicionais, uma plantação recebe, no mínimo, duas aplicações de defensivos. O problema é que, em excesso, o produto acaba por prejudicar o desenvolvimento da própria planta e pode levar à contaminação da água e da terra, comprometendo a biodiversidade dos ecossistemas aquáticos e terrestres.

Com dois metros de altura e uma barra de 12 metros de largura, o Solix é, em média, 90% mais leve do que os pulverizadores tradicionais. E essa leveza faz uma tremenda diferença. Quando a máquina é muito pesada, compacta o solo. Nessas condições, explica Carvalho, além do empobrecimento nutricional do solo, a semente tem dificuldades para crescer. Em um terreno, digamos, mais fofo, a planta pode canalizar essa energia para dar mais frutos.

Depois de quatro anos de estudos e R$ 10 milhões em investimentos, o Solix está em uso nos Estados Unidos, Canadá e Brasil, em lavouras de soja, milho, trigo, algodão e cana-de-açúcar. Ao preço de US$ 50 mil, a unidade, só entre os agricultores americanos, a fila de espera pelo robô já chega a 200 fazendeiros. E esse é apenas o começo.


A segurança alimentar global é a meta; a tecnologia 4.0, a ferramenta; e que tudo aconteça dentro dos limites do planeta, a condição. Eis os três pilares da quarta revolução que avança sobre o campo. Agora digital, promete ser a mais transformadora de todas.

## A quarta revolução transformadora

Inteligência artificial, Internet das Coisas, conectividade 5G, ciência de dados, análise preditiva, computação em nuvem, visão computacional, robótica, biologia sintética, georreferenciamento, sensores… As inovações emergentes permitem hoje ao produtor gerir a fazenda de uma forma inimaginável até pouco tempo atrás. E, o melhor, ele dispõe dos instrumentos necessários para agir, em tempo real. O futuro é o da precisão e dos dados.

### O impacto da tecnologia no agronegócio

“Principal driver de mudança, a tecnologia responde por 60% do valor bruto da produção agropecuária”, diz o engenheiro agrônomo Vitor Mondo, chefe adjunto de Transferência de Tecnologia, da Embrapa Agricultura Digital, em conversa com o NeoFeed. Em números absolutos, é muita coisa. Estimada em US$ 13,39 trilhões, a agropecuária global deve chegar a quase US$ 19 trilhões, em 2027, conforme a consultoria The Business Research Company.

#### A transformação digital da cadeia agroalimentar

Da fazenda à mesa, o impacto se dá ao longo de toda a cadeia. A transformação digital do agronegócio será a mais disruptiva entre todas as indústrias, apostam os analistas da FAO, a agência para alimentação e agricultura da ONU. Com as novas ferramentas, os sistemas agroalimentares têm tudo para se tornar mais produtivos, sustentáveis e resilientes às mudanças climáticas. E, tudo isso, com economia de recursos financeiros e ambientais.

### O avanço da tecnologia no mercado agropecuário

O movimento rumo à transformação ganhou vulto alguns anos atrás, quando as inovações 4.0, adotadas em outros setores econômicos, passaram a ser usadas também pelo agronegócio. Movimentando atualmente US$ 18 bilhões, o mercado global de agricultura digital, em 2032, está previsto para bater os US$ 49,5 bilhões, informa levantamento da Precedence Research.

### O potencial do Brasil no cenário tecnológico agropecuário

Como única potência agrícola tropical do mundo, o Brasil é; com o perdão do trocadilho; um celeiro de grandes oportunidades – apesar dos muitos entraves a vencer. “Com uma curva de produtividade única ao longo dos anos, nosso país tem potencial para ser parte da solução dos dois maiores desafios do planeta: alimentar a todos e frear o aquecimento global”, diz Liège Correia, diretora de Sustentabilidade da JBS Brasil, em entrevista ao NeoFeed. “Ao longo dos anos, o Brasil vem demonstrando que conhece os caminhos para produzir mais com menos, preservando a biodiversidade.”

### O papel da tecnologia para aumentar a produtividade e preservar o meio ambiente

E o caminho para aumentar a produtividade, reduzindo, ao mesmo tempo, o impacto ambiental, passa pela melhoria da eficiência dos processos ao longo de toda a cadeia produtiva, explica a executiva. Nesse trabalho, a tecnologia é imprescindível.

#### Novas ferramentas digitais para monitorar a cadeia produtiva

Uma das maiores empresas de alimentos do mundo, a JBS lançou em 2021 a Plataforma Pecuária Transparente. “O objetivo é auxiliar nossos fornecedores a monitorar as práticas socioambientais de seus fornecedores”, explica Liège. Desenvolvida com tecnologia blockchain, imagens de satélite e dados georreferenciados, a ferramenta permite aos parceiros da companhia que incluam seus próprios fornecedores, no crivo das exigências socioambientais estabelecidos pela JBS.

Liège Correia, diretora de Sustentabilidade da JBS Brasil

Algumas das condições: a empresa não compra matérias-primas de fazendas envolvidas com o desmatamento ilegal, embargos ambientais e trabalho análogo à escravidão. A companhia não faz negócio com fornecedores localizados em áreas protegidas, como as indígenas e as unidades de conservação ambiental. “A plataforma garante a segurança e a privacidade dos dados, uma vez que somente os próprios fornecedores cadastrados podem visualizar e acessar as informações geradas”, conclui a diretora.

No ano de criação da plataforma, 14% dos produtores foram cadastrados. Em 2022, o índice pulou para 36%. “Neste ano, o desafio é alcançar 56%, para 79%, em 2024, e chegar a 100% no final de 2025”, diz Liège.

### Parcerias e inovações tecnológicas no agronegócio

Para uma companhia do porte da JBS navegar pela agropecuária digital, na velocidade e precisão exigidas pelos tempos atuais, há parcerias com empresas inovadoras do ecossistema agrifoodtech. Uma das colaborações mais exitosas foi com a Silvateam, fabricante de extratos vegetais para alimentação animal. Em estudo conduzido pelo Instituto de Zootecnia de São Paulo (IZ), foi comprovado que o uso do aditivo alimentar SilvaFeed BX, à base de taninos e saponinas, reduz em 17% as emissões entéricas do gás metano.

### A revolução da Solinftec na agricultura de precisão

Entre as startups, nenhuma ilustra tão bem a criatividade do ecossistema brasileiro quanto a Solinftec. Fundada em 2007, na cidade de Araçatuba, no interior paulista, a agtech está entre as mais celebradas do setor – aqui e no exterior.

#### Tecnologia de precisão no controle de pragas e ervas daninhas

Com foco na agricultura de precisão e automação, a empresa lançou recentemente o robô Solix. Considerado um dos produtos tecnológicos mais promissores para o controle de pragas e ervas daninhas em todo o mundo, o sistema usa a plataforma de inteligência artificial Alice, desenvolvida pela própria Solinftec, é autônomo e funciona à base de energia solar e bateria.

“A intenção é que o robô more no campo. Que traga todas as informações, em tempo real, para as tomadas de decisão”, conta Leonardo Carvalho, diretor de Estratégia Global da Solinftec, ao NeoFeed. O grande diferencial do Solix, segundo o executivo, é traçar para o fazendeiro um retrato ao vivo das lavouras.

### A eficiência do Solix na redução de pesticidas e impacto ambiental positivo

Enquanto o Solix circula pela plantação, a uma velocidade de dois quilômetros por hora, a IA Alice capta uma série de dados, como plantabilidade e germinação das sementes. Quando um agressor é identificado, o algoritmo faz o cálculo da quantidade necessária de herbicida para aquele pé da lavoura e imediatamente aplica o defensivo.

“A gente consegue identificar as doenças e as ervas daninhas em estágios bastante precoces”, diz Carvalho. “Ou seja, com uma pequena quantidade de produto químico, conseguimos eliminar o problema.” O Solix reduz em 95% a necessidade de pesticida, em relação aos cultivos tradicionais.

O Solix vem equipado ainda com uma luz ultravioleta, programada em uma frequência tal, de modo atrair os insetos e matá-los eletrocutados. A eficiência, nesse caso, conforme o executivo é de 100%. Ainda que as pesquisas sobre o impacto do robô na produtividade não estejam concluídas, Carvalho estima um aumento de cerca de 5%.

### O impacto positivo no solos e no meio ambiente

Os ganhos não são apenas financeiros, mas também ambientais. Pelos métodos tradicionais, uma plantação recebe, no mínimo, duas aplicações de defensivos. O problema é que, em excesso, o produto acaba por prejudicar o desenvolvimento da própria planta e pode levar à contaminação da água e da terra, comprometendo a biodiversidade dos ecossistemas aquáticos e terrestres.

Com dois metros de altura e uma barra de 12 metros de largura, o Solix é, em média, 90% mais leve do que os pulverizadores tradicionais. E essa leveza faz uma tremenda diferença. Quando a máquina é muito pesada, compacta o solo. Nessas condições, explica Carvalho, além do empobrecimento nutricional do solo, a semente tem dificuldades para crescer. Em um terreno, digamos, mais fofo, a planta pode canalizar essa energia para dar mais frutos.

Depois de quatro anos de estudos e R$ 10 milhões em investimentos, o Solix está em uso nos Estados Unidos, Canadá e Brasil, em lavouras de soja, milho, trigo, algodão e cana-de-açúcar. Ao preço de US$ 50 mil, a unidade, só entre os agricultores americanos, a fila de espera pelo robô já chega a 200 fazendeiros. E esse é apenas o começo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

As regras de SEO do site rankmath.com estão em constante atualização, mas as principais são: palavras-chave relevantes, títulos e meta descrições originais, URL estruturada, links internos e externos relevantes, imagens otimizadas, conteúdo de alta qualidade, velocidade de carregamento e responsividade.

Concluindo, a revolução 4.0 chegou ao campo e está transformando a agricultura global. Com o uso de tecnologias como inteligência artificial, internet das coisas e análise de dados, os produtores têm hoje instrumentos para gerir suas fazendas de forma nunca antes imaginada. A transformação digital do agronegócio promete tornar os sistemas mais produtivos, sustentáveis e resilientes às mudanças climáticas.

A segurança alimentar global é a meta; a tecnologia 4.0, a ferramenta; e que tudo aconteça dentro dos limites do planeta, a condição. Eis os três pilares da quarta revolução que avança sobre o campo. Agora digital, promete ser a mais transformadora de todas.

## Perguntas e Respostas

### Como a tecnologia está impactando a agropecuária?

A tecnologia está transformando a agropecuária por meio de ferramentas como inteligência artificial, internet das coisas, análise de dados e automação, proporcionando mais precisão e eficiência na gestão das fazendas.

### Qual o potencial do Brasil na revolução 4.0 do agronegócio?

Como única potência agrícola tropical do mundo, o Brasil tem potencial para se tornar parte da solução dos maiores desafios globais, alimentar a todos e frear o aquecimento global, por meio da tecnologia e da melhoria da eficiência dos processos na cadeia produtiva.

#### O que é a plataforma Pecuária Transparente da JBS?

A plataforma Pecuária Transparente da JBS utiliza tecnologia blockchain, imagens de satélite e dados georreferenciados para monitorar práticas socioambientais dos fornecedores, garantindo que a empresa não faça negócio com fazendas envolvidas com desmatamento ilegal, embargos ambientais e trabalho análogo à escravidão.

#### Como a Solinftec está contribuindo para a agricultura de precisão?

A Solinftec desenvolveu o robô Solix, equipado com inteligência artificial e energia solar, que é capaz de monitorar e controlar pragas e ervas daninhas das lavouras, reduzindo drasticamente a necessidade de defensivos químicos e aumentando a produtividade e a sustentabilidade das plantações.

#### Quais são os benefícios ambientais do uso do robô Solix?

O Solix reduz em 95% a necessidade de pesticidas, em relação aos cultivos tradicionais, e sua leveza em relação aos pulverizadores tradicionais evita a compactação do solo e a contaminação da água e da terra, contribuindo para a preservação da biodiversidade dos ecossistemas.

Verifique a Fonte Aqui

Autor