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Recorde: Armazenagem agrícola sobe 4,8% em 2023

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Novos Dados de Armazenamento no Brasil no 1º Semestre de 2023

O impacto do aumento na capacidade de armazenamento e estabelecimentos no país

Um panorama abrangente sobre a situação do armazenamento de produtos agrícolas no Brasil

No 1º semestre de 2023, a capacidade de armazenamento disponível no Brasil aumentou significativamente, com um crescimento de 4,8% em relação ao semestre anterior. Esses dados revelam um cenário promissor para a logística e o armazenamento de produtos agrícolas no país.

Os números impressionantes incluem um aumento de 3,0% no número de estabelecimentos de armazenagem, destacando o crescimento e a evolução do setor. O Rio Grande do Sul lidera o país em número de estabelecimentos, enquanto o Mato Grosso se destaca pela maior capacidade de armazenagem, totalizando 51,7 milhões de toneladas.

Além disso, o estoque de produtos agrícolas atingiu 76,1 milhões de toneladas, refletindo um aumento de 16,2% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Estes números demonstram um cenário otimista para a agricultura e a economia do país.

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O aumento na capacidade dos silos em 6,0% e a predominância dos armazéns graneleiros e granelizados no Centro-Oeste destacam a importância estratégica desses locais para a produção e o armazenamento de grãos.

Esses dados refletem as mudanças no panorama do armazenamento de produtos agrícolas no Brasil, oferecendo insights valiosos para o setor e para a economia como um todo.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário

Capacidade de armazenamento no Brasil no 1º semestre de 2023

  • A capacidade disponível de armazenamento foi de 201,4 milhões de toneladas
  • O número de estabelecimentos subiu 3,0% em relação ao último semestre de 2022
  • O Rio Grande do Sul tem o maior número de estabelecimentos de armazenagem
  • O Mato Grosso tem a maior capacidade de armazenamento

Detalhes sobre estoques de produtos agrícolas

  • Estoques de soja, milho, arroz, trigo e café no primeiro semestre de 2023
  • Aumento nos estoques de soja, trigo e café
  • Diminuição nos estoques de milho e arroz

Capacidade dos silos e armazéns graneleiros

  • Capacidade dos silos atinge 105,2 milhões de toneladas
  • Aumento de 6,0% em relação ao segundo semestre de 2022
  • Armazéns graneleiros e granelizados atingem 73,2 milhões de toneladas de capacidade útil armazenável

Análise regional dos tipos de armazenagem

  • Distribuição regional da capacidade de armazenagem por tipo de armazém
  • O predomínio de silos no Sul e de graneleiros no Centro-Oeste

Aumento do número de estabelecimentos em todas as grandes regiões

  • Aumento de 3,0% no número de estabelecimentos ativos
  • Aumento no número de estabelecimentos em todas as grandes regiões

Variação nos estoques de produtos agrícolas

  • Comparação dos estoques de soja, milho, arroz, trigo e café no primeiro semestre de 2023 com o mesmo período de 2022
  • Variação nos estoques de diferentes tipos de produtos agrícolas

No 1º semestre de 2023, a capacidade disponível para armazenamento no Brasil foi de 201,4 milhões toneladas, 4,8% superior ao semestre anterior. O número de estabelecimentos subiu 3,0% em relação ao último semestre de 2022.

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O Rio Grande do Sul tem o maior número de estabelecimentos de armazenagem (2.214) e o Mato Grosso tem a maior capacidade: 51,7 milhões de toneladas.

O estoque de produtos agrícolas totalizou 76,1 milhões de toneladas, um aumento de 16,2% frente aos 65,5 milhões de toneladas do primeiro semestre de 2022.

Neste primeiro de semestre de 2023, todas as grandes regiões do país tiveram aumentos no número de estabelecimentos: Norte (24,7%), Centro-Oeste (3,6%), Sudeste (1,7%), Sul (1,5%) e Nordeste (0,2%). Em relação aos cinco principais produtos agrícolas existentes nas unidades armazenadoras, os estoques de soja representaram o maior volume (46,9 milhões de toneladas), seguidos pelos estoques de milho (17,1 milhões), arroz (4,8 milhões), trigo (3,3 milhões) e café (0,8 milhão). Esses produtos constituem 95,9% do total estocado entre os produtos monitorados por esta pesquisa.

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Capacidade dos silos atinge 105,2 milhões de toneladas, com alta de 6,0%

Em termos de capacidade útil armazenável, os silos predominam no país, tendo alcançado 105,2 milhões de toneladas, o que representou 52,2% da capacidade útil total. Em relação ao segundo semestre de 2022, os silos apresentaram um acréscimo de 6,0% na capacidade.

Número de estabelecimentos e capacidade útil, por Unidades da Federação Brasil – 1º semestre 2023

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UF Número de Estabelecimentos  Capacidade (t) 
Total Convencional (1) Graneleiro Silo  
BRASIL 8.684 201.388.314 23.064.209 73.167.274 105.156.831 
RO 96 1.697.844 209.624 75.070 1.413.150 
AC 21 84.250 12.900 0 71.350 
AM 7 430.446 11.280 394.368 24.798 
RR 13 135.950 12.200 0 123.750 
PA 78 1.973.851 147.735 243.650 1.582.466 
AP 10 212.168 66.168 0 146.000 
TO 159 3.495.794 338.327 843.100 2.314.367 
MA 62 2.284.234 62.396 1.668.600 553.238 
PI 113 3.459.368 288.187 1.136.982 2.034.199 
CE 68 959.944 551.129 21.758 387.057 
RN 13 95.323 95.323 0
PB 13 310.762 96.432 2.480 211.850 
PE 29 429.693 153.844 4.609 271.240 
AL 6 55.409 17.349 3.000 35.060 
SE 8 89.247 26.807 16.440 46.000 
BA 167 4.934.275 559.462 2.074.774 2.300.039 
MG 461 8.434.645 3.446.894 1.592.420 3.395.331 
ES 82 1.328.873 570.129 572.740 186.004 
RJ 12 125.905 15.007 11.653 99.245 
SP 646 12.282.070 3.038.377 2.775.059 6.468.634 
PR 1.370 33.508.011 4.447.040 10.154.777 18.906.194 
SC 336 6.218.824 506.410 1.050.406 4.662.008 
RS 2.214 35.579.128 2.770.826 7.878.708 24.929.594 
MS 605 13.948.888 623.186 4.396.209 8.929.493 
MT 1.487 51.729.809 3.329.460 29.916.267 18.484.082 
GO 588 17.093.985 1.352.419 8.301.204 7.440.362 
DF 20 489.620 315.300 33.000 141.320 
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa de Estoques, 1º semestre de 2023. 

Na sequência, os armazéns graneleiros e granelizados atingiram 73,2 milhões de toneladas de capacidade útil armazenável, 4,0% superior à capacidade verificada no período anterior. Esse tipo de armazenagem é responsável por 36,3% do total do país.

Já os armazéns convencionais, estruturais e infláveis somaram 23,1 milhões de toneladas, o que representou um aumento de 1,9% em relação ao segundo semestre de 2022. Esses armazéns contribuem com 11,5% da capacidade total de armazenagem.

Os silos predominam no Sul, sendo responsáveis por 64,4% da capacidade armazenadora da região, seguido dos graneleiros com 25,3%. A capacidade instalada com silos, no Sul, representa 46,1% da capacidade total do país com esse tipo de armazenagem.

O tipo “graneleiros e granelizados” aparece com maior intensidade no Centro-Oeste, com 51,2%, seguido dos silos com 42,0%. Este aspecto é compreensível pelo fato de a região contar com a maior participação na produção nacional de grãos, onde são encontradas grandes propriedades, que muitas vezes enfrentam dificuldades de escoamento da safra. A capacidade instalada com graneleiros, no Centro-Oeste, representa 58,3% da capacidade total do país com esse tipo de armazenagem.

Os armazéns convencionais, estruturais e infláveis predominam no Sul (33,5%), que é seguido de perto pelo Sudeste (30,7%). Essas regiões são, respectivamente, grandes produtoras de arroz e café, produtos que são armazenados em sacarias e que utilizam este tipo de armazém. Elas, juntas, correspondem a 64,2% da capacidade total de armazéns convencionais, estruturais e infláveis do país.

Número de estabelecimentos aumentou em todas as grandes regiões

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A Pesquisa de Estoques encontrou 8.684 estabelecimentos ativos no primeiro semestre de 2023, com acréscimo de 3,0% frente ao segundo semestre de 2022. Neste primeiro semestre de 2023, as cinco regiões do país tiveram aumentos no número de estabelecimentos: Norte (24,7%), Centro-Oeste (3,6%), Sudeste (1,7%), Sul (1,5%) e Nordeste (0,2%).

O Rio Grande do Sul tem o maior número de estabelecimentos de armazenagem (2.214), seguido do Mato Grosso (1.487) e Paraná (1.370). Mato Grosso tem a maior capacidade de armazenagem do país, com 51,7 milhões de toneladas. Desse total, 57,8% são do tipo graneleiro e 35,7% são silos. O Rio Grande do Sul e o Paraná têm 35,6 e 33,5 milhões de toneladas de capacidade, respectivamente, sendo o silo o tipo de armazém predominante.

Estoques de soja, trigo e café crescem, enquanto os de milho e de arroz caem

O estoque de produtos agrícolas totalizou 76,1 milhões de toneladas, um aumento de 16,2% frente aos 65,5 milhões de toneladas do primeiro semestre de 2022.

No primeiro semestre de 2023, soja (33,0%), trigo (44,2%) e café (10,1%) apresentaram acréscimo nos estoques quando comparados com o mesmo semestre do ano anterior, enquanto o milho (-11,5%) e o arroz (-5,1%) apresentaram queda.

Esses produtos constituem 95,9% do total estocado entre os produtos monitorados por esta pesquisa, sendo os 4,1% restantes compostos por algodão, feijão preto, feijão de cor e outros grãos e sementes.

### Crescimento do armazenamento no Brasil em 2023

No primeiro semestre de 2023, a capacidade disponível para armazenamento no Brasil atingiu a marca de 201,4 milhões de toneladas, representando um aumento de 4,8% em relação ao semestre anterior. Este crescimento é um reflexo do aumento do número de estabelecimentos de armazenagem em 3,0% em relação ao último semestre de 2022. O Rio Grande do Sul se destaca com o maior número de estabelecimentos de armazenagem (2.214), enquanto o Mato Grosso lidera com a maior capacidade de armazenamento, alcançando 51,7 milhões de toneladas.

### Aumento significativo nos estoques de produtos agrícolas

Os estoques de produtos agrícolas atingiram a marca de 76,1 milhões de toneladas no primeiro semestre de 2023, representando um aumento de 16,2% em relação ao mesmo período de 2022. Os cinco principais produtos agrícolas existentes nas unidades armazenadoras são soja, milho, arroz, trigo e café, totalizando 95,9% do total estocado entre os produtos monitorados pela pesquisa. A soja lidera com 46,9 milhões de toneladas, seguida pelo milho, arroz, trigo e café.

### Predomínio dos silos na capacidade de armazenamento

Os silos dominam a capacidade de armazenamento no Brasil, totalizando 105,2 milhões de toneladas, representando 52,2% da capacidade total. Este foi um aumento significativo de 6,0% em relação ao segundo semestre de 2022. Em contraste, os armazéns graneleiros e granelizados atingiram a marca de 73,2 milhões de toneladas, um aumento de 4,0%, enquanto os armazéns convencionais, estruturais e infláveis totalizaram 23,1 milhões de toneladas, representando um aumento de 1,9% em relação ao segundo semestre de 2022.

### Distribuição regional da capacidade de armazenamento

As regiões do Brasil também apresentam diferenças na distribuição da capacidade de armazenamento. Por exemplo, os silos predominam no Sul, sendo responsáveis por 64,4% da capacidade armazenadora da região. Já a região Centro-Oeste destaca-se pelo armazenamento em armazéns graneleiros e granelizados, representando 51,2% da capacidade.

### Aumento no número de estabelecimentos em todas as regiões do Brasil

A Pesquisa de Estoques encontrou 8.684 estabelecimentos ativos no primeiro semestre de 2023, representando um aumento de 3,0% em relação ao segundo semestre de 2022. Este aumento foi observado em todas as grandes regiões do país: Norte, Centro-Oeste, Sudeste, Sul e Nordeste. Mato Grosso lidera com a maior capacidade de armazenagem do país, seguido pelo Rio Grande do Sul e Paraná.

### Variações nos estoques de produtos agrícolas

No primeiro semestre de 2023, houve variações significativas nos estoques de produtos agrícolas, com aumentos nos estoques de soja, trigo e café, e queda nos estoques de milho e arroz. Estes produtos constituem 95,9% do total estocado entre os produtos monitorados pela pesquisa, refletindo as tendências de armazenamento observadas no período.

### Conclusão

O Brasil destaca-se como um importante centro de armazenamento de produtos agrícolas, com aumento significativo na capacidade de armazenagem, distribuição regional diversificada e variações nos estoques dos principais produtos agrícolas. Este cenário reflete a importância do país no panorama global da produção e armazenamento de alimentos.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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No 1º semestre de 2023, a capacidade disponível para armazenamento no Brasil foi de 201,4 milhões toneladas, 4,8% superior ao semestre anterior. O número de estabelecimentos subiu 3,0% em relação ao último semestre de 2022. O Rio Grande do Sul tem o maior número de estabelecimentos de armazenagem (2.214) e o Mato Grosso tem a maior capacidade: 51,7 milhões de toneladas. O estoque de produtos agrícolas totalizou 76,1 milhões de toneladas, um aumento de 16,2% frente aos 65,5 milhões de toneladas do primeiro semestre de 2022. Neste primeiro de semestre de 2023, todas as grandes regiões do país tiveram aumentos no número de estabelecimentos: Norte (24,7%), Centro-Oeste (3,6%), Sudeste (1,7%), Sul (1,5%) e Nordeste (0,2%). Em relação aos cinco principais produtos agrícolas existentes nas unidades armazenadoras, os estoques de soja representaram o maior volume (46,9 milhões de toneladas), seguidos pelos estoques de milho (17,1 milhões), arroz (4,8 milhões), trigo (3,3 milhões) e café (0,8 milhão). Esses produtos constituem 95,9% do total estocado entre os produtos monitorados por esta pesquisa.

Capacidade dos silos atinge 105,2 milhões de toneladas, com alta de 6,0% Em termos de capacidade útil armazenável, os silos predominam no país, tendo alcançado 105,2 milhões de toneladas, o que representou 52,2% da capacidade útil total. Em relação ao segundo semestre de 2022, os silos apresentaram um acréscimo de 6,0% na capacidade.Número de estabelecimentos e capacidade útil, por Unidades da Federação Brasil – 1º semestre 2023. Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Estatísticas Agropecuárias, Pesquisa de Estoques, 1º semestre de 2023. Na sequência, os armazéns graneleiros e granelizados atingiram 73,2 milhões de toneladas de capacidade útil armazenável, 4,0% superior à capacidade verificada no período anterior. Esse tipo de armazenagem é responsável por 36,3% do total do país. Já os armazéns convencionais, estruturais e infláveis somaram 23,1 milhões de toneladas, o que representou um aumento de 1,9% em relação ao segundo semestre de 2022. Esses armazéns contribuem com 11,5% da capacidade total de armazenagem. Os silos predominam no Sul, sendo responsáveis por 64,4% da capacidade armazenadora da região, seguido dos graneleiros com 25,3%. A capacidade instalada com silos, no Sul, representa 46,1% da capacidade total do país com esse tipo de armazenagem. O tipo “graneleiros e granelizados” aparece com maior intensidade no Centro-Oeste, com 51,2%, seguido dos silos com 42,0%. Este aspecto é compreensível pelo fato de a região contar com a maior participação na produção nacional de grãos, onde são encontradas grandes propriedades, que muitas vezes enfrentam dificuldades de escoamento da safra. A capacidade instalada com graneleiros, no Centro-Oeste, representa 58,3% da capacidade total do país com esse tipo de armazenagem. Os armazéns convencionais, estruturais e infláveis predominam no Sul (33,5%), que é seguido de perto pelo Sudeste (30,7%). Essas regiões são, respectivamente, grandes produtoras de arroz e café, produtos que são armazenados em sacarias e que utilizam este tipo de armazém. Elas, juntas, correspondem a 64,2% da capacidade total de armazéns convencionais, estruturais e infláveis do país. Número de estabelecimentos aumentou em todas as grandes regiões. A Pesquisa de Estoques encontrou 8.684 estabelecimentos ativos no primeiro semestre de 2023, com acréscimo de 3,0% frente ao segundo semestre de 2022. Neste primeiro semestre de 2023, as cinco regiões do país tiveram aumentos no número de estabelecimentos: Norte (24,7%), Centro-Oeste (3,6%), Sudeste (1,7%), Sul (1,5%) e Nordeste (0,2%). O Rio Grande do Sul tem o maior número de estabelecimentos de armazenagem (2.214), seguido do Mato Grosso (1.487) e Paraná (1.370). Mato Grosso tem a maior capacidade de armazenagem do país, com 51,7 milhões de toneladas. Desse total, 57,8% são do tipo graneleiro e 35,7% são silos. O Rio Grande do Sul e o Paraná têm 35,6 e 33,5 milhões de toneladas de capacidade, respectivamente, sendo o silo o tipo de armazém predominante. Estoques de soja, trigo e café crescem, enquanto os de milho e de arroz caem. O estoque de produtos agrícolas totalizou 76,1 milhões de toneladas, um aumento de 16,2% frente aos 65,5 milhões de toneladas do primeiro semestre de 2022. No primeiro semestre de 2023, soja (33,0%), trigo (44,2%) e café (10,1%) apresentaram acréscimo nos estoques quando comparados com o mesmo semestre do ano anterior, enquanto o milho (-11,5%) e o arroz (-5,1%) apresentaram queda. Esses produtos constituem 95,9% do total estocado entre os produtos monitorados por esta pesquisa, sendo os 4,1% restantes compostos por algodão, feijão preto, feijão de cor e outros grãos e sementes.

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