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Brasil conquista 23 prêmios no ‘Oscar’ do queijo

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O Brasil é destaque no World Cheese Awards 2023

O World Cheese Awards 2023 premiou 23 queijos brasileiros, com destaque para o Morro Azul da Pomerode Alimentos, que levou a medalha Super Ouro pelo segundo ano consecutivo. Além disso, outros queijos brasileiros também foram premiados, colocando o país em evidência no cenário mundial queijeiro.

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Sumário

Queijos Premiados no World Cheese Awards 2023

Destaque Internacional

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Um total de 23 queijos brasileiros foram premiados no World Cheese Awards 2023, principal evento queijeiro do mundo.

A 35ª edição ocorreu na última sexta-feira (27) em Trondheim, na Noruega, e bateu recorde de inscrições: foram recebidos 4.502 queijos de 43 países, os quais foram julgados por um painel de 264 juízes de 38 nações.

O Brasil foi destaque na competição com o queijo Morro Azul, da Pomerode Alimentos, de Santa Catarina, que levou a medalha Super Ouro pelo segundo ano consecutivo. O queijo é feito com leite de vaca e mofo branco e tem resultado cremoso.

Baseada na cidade de Pomerode (SC), a empresa ainda levou outras cinco medalhas: os queijos Vale do Testo 12 meses e Vale do Testo 3 meses ficaram com Ouro; o Tomme Vaudoise com a Prata e o Queijo 5 e o Brebis de Pomerode com o Bronze.

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Queijo Lua Cheia, da Serra das Antas
Queijo Lua Cheia, da Serra das Antas, recebeu medalha de Bronze / Reprodução/site/serradasantas.com.br

Confira a seguir todos os queijos premiados no World Cheese Awards 2023:

SUPER OURO

  • Morro Azul (Pomerode Alimentos)

OURO

  • Azul Brittânia (Queijaria Belafazenda)
  • Vale do Testo 12 meses (Pomerode Alimentos)
  • Vale do Testo 3 meses (Pomerode Alimentos)

PRATA

  • Queijo Parmesão Faixa Azul 12 meses (Vigor Alimentos)
  • Tomme Vaudoise (Pomerode Alimentos)
  • Terra Coragem (Queijo com Sotaque Comércio e Eventos)
  • Queijo Tipo Pecorino Toscano Maturado 500 dias (Casa da Ovelha)
  • Duzu (Queijaria Belafazenda)
  • Azul de Minas (Laticínios São João)
  • Queijo Azul da Mantiqueira (Laticínios Paiolzinho)
  • Queijo Capim Mantiqueira (Laticínios Paiolzinho)

BRONZE

  • Queijo Parmesão Vigor 6 meses (Vigor Alimentos)
  • Queijo 5 (Pomerode Alimentos)
  • Ribeirão (Queijo com Sotaque Comércio e Eventos)
  • Gorgonzola Faixa Azul (Vigor Alimentos)
  • Lua Cheia (Serra das Antas)
  • Brebis de Pomerode (Pomerode Alimentos)
  • Queijo Tipo Reblochon (Serra das Antas)
  • Queijo Stephan 12 meses (Queijaria Alpina)
  • Queijo Mozzarella de Búfala (Laticínios São João)
  • Parmesão 10 meses (Indústria e Comércio de Laticínios Perosa)
  • Sinueiro (Queijaria Belafazenda)

Vale destacar que a edição atual representa um aumento no número de queijos brasileiros premiados no World Cheese Awards em relação ao ano passado, quando 15 queijos nacionais receberam medalhas Super Ouro, Ouro, Prata e Bronze. 

Nº 1 do mundo

O queijo norueguês Nidelven Blå foi eleito o melhor queijo do mundo neste ano pelo World Cheese Awards.

Produzido pela queijaria Gangstad Gårdsysteri, que tem a terceira geração da família à frete da fazenda na comuna norueguesa de Inderøy, o produto é um queijo azul semi-sólido elaborado com leite de vaca pasteurizado e envelhecido de seis e nove meses.

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O Brasil se destaca no World Cheese Awards 2023

Um total de 23 queijos brasileiros foram premiados no World Cheese Awards 2023, principal evento queijeiro do mundo. A 35ª edição ocorreu na última sexta-feira (27) em Trondheim, na Noruega, e bateu recorde de inscrições: foram recebidos 4.502 queijos de 43 países, os quais foram julgados por um painel de 264 juízes de 38 nações.

Destaques do Brasil na Competição

O Brasil foi destaque na competição com o queijo Morro Azul, da Pomerode Alimentos, de Santa Catarina, que levou a medalha Super Ouro pelo segundo ano consecutivo. O queijo é feito com leite de vaca e mofo branco e tem resultado cremoso. Baseada na cidade de Pomerode (SC), a empresa ainda levou outras cinco medalhas: os queijos Vale do Testo 12 meses e Vale do Testo 3 meses ficaram com Ouro; o Tomme Vaudoise com a Prata e o Queijo 5 e o Brebis de Pomerode com o Bronze.

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Queijo Lua Cheia, da Serra das Antas
Queijo Lua Cheia, da Serra das Antas, recebeu medalha de Bronze / Reprodução/site/serradasantas.com.br

Lista de Queijos Premiados

Super Ouro

  • Morro Azul (Pomerode Alimentos)

Ouro

  • Azul Brittânia (Queijaria Belafazenda)
  • Vale do Testo 12 meses (Pomerode Alimentos)
  • Vale do Testo 3 meses (Pomerode Alimentos)

Prata

  • Queijo Parmesão Faixa Azul 12 meses (Vigor Alimentos)
  • Tomme Vaudoise (Pomerode Alimentos)
  • Terra Coragem (Queijo com Sotaque Comércio e Eventos)
  • Queijo Tipo Pecorino Toscano Maturado 500 dias (Casa da Ovelha)
  • Duzu (Queijaria Belafazenda)
  • Azul de Minas (Laticínios São João)
  • Queijo Azul da Mantiqueira (Laticínios Paiolzinho)
  • Queijo Capim Mantiqueira (Laticínios Paiolzinho)

Bronze

  • Queijo Parmesão Vigor 6 meses (Vigor Alimentos)
  • Queijo 5 (Pomerode Alimentos)
  • Ribeirão (Queijo com Sotaque Comércio e Eventos)
  • Gorgonzola Faixa Azul (Vigor Alimentos)
  • Lua Cheia (Serra das Antas)
  • Brebis de Pomerode (Pomerode Alimentos)
  • Queijo Tipo Reblochon (Serra das Antas)
  • Queijo Stephan 12 meses (Queijaria Alpina)
  • Queijo Mozzarella de Búfala (Laticínios São João)
  • Parmesão 10 meses (Indústria e Comércio de Laticínios Perosa)
  • Sinueiro (Queijaria Belafazenda)

Aumento no Número de Prêmios Brasileiros

Vale destacar que a edição atual representa um aumento no número de queijos brasileiros premiados no World Cheese Awards em relação ao ano passado, quando 15 queijos nacionais receberam medalhas Super Ouro, Ouro, Prata e Bronze.

Queijo norueguês Nidelven Blå é eleito o melhor do mundo

O queijo norueguês Nidelven Blå foi eleito o melhor queijo do mundo neste ano pelo World Cheese Awards. Produzido pela queijaria Gangstad Gårdsysteri, que tem a terceira geração da família à frete da fazenda na comuna norueguesa de Inderøy, o produto é um queijo azul semi-sólido elaborado com leite de vaca pasteurizado e envelhecido de seis e nove meses.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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