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Influenza Aviária: USDA informações essenciais sobre agropecuária

    USDA, principal órgão dos EUA para a agropecuária, envia informações...

    O Primeiro Caso de Influenza Aviária em Gado Leiteiro nos EUA

    A fome e a mortalidade são problemas graves no mundo. A doença possuir baixa taxa de mortalidade e pouco risco de transmissão para humanos é essencial. Em 25 de março deste ano, o Departamento de Agricultura dos EUA confirmou o primeiro caso de influenza aviária altamente patogênica (HPAI) em gado leiteiro.

    Esse evento impactou diretamente a produção de leite nos Estados Unidos e despertou preocupações em relação à segurança alimentar. Entender os sintomas, o tratamento, e as medidas de controle tomadas torna-se fundamental para lidar com essa situação.

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    Sintomas da doença e tratamento do gado infectado

    Pode-se observar que os sinais clínicos da influenza aviária altamente patogênica (HPAI) em gado leiteiro incluem a redução na produção de leite, queda súbita na produção e alterações no consumo de ração. Os animais afetados estão sendo isolados e apresentam recuperação sem mortalidade significativa. Esses sintomas são mais comuns em vacas mais velhas, porém, também afetam animais mais jovens.

    Casos confirmados e taxa de letalidade

    Até o momento, foram confirmados casos em 28 rebanhos nos EUA, sem relatos de mortalidade significativa. A taxa de letalidade da doença é baixa, em contraste com o impacto severo em aves. Ademais, as medidas de isolamento e testagem têm contribuído para a recuperação dos animais afetados.

    Impacto na produção de carne e leite

    De acordo com informações disponíveis, não houve impacto significativo no suprimento de leite ao consumidor. A pasteurização dos produtos garante sua segurança, e o mercado mantém a estabilidade. O monitoramento continua para garantir a disponibilidade dos produtos lácteos e manter os preços acessíveis para os consumidores.

    Embargo nas exportações e importações

    O USDA mantém comunicação com parceiros comerciais para minimizar os impactos no comércio. As diretrizes da WOAH recomendam restrições baseadas em ciência sólida, limitando os impactos no comércio internacional. As informações sobre importação de animais vivos e produtos de carne estão disponíveis nos sites relevantes do USDA.

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    Conclusão

    Com base nas informações fornecidas pelo Serviço de Inspeção de Saúde Animal e Vegetal do Departamento de Agricultura dos EUA, podemos concluir que o primeiro caso de influenza aviária altamente patogênica em gado leiteiro foi identificado e medidas de controle estão sendo tomadas.

    Embora a doença tenha sido detectada em vários estados e rebanhos, a taxa de mortalidade é baixa e os animais afetados estão se recuperando sem impacto significativo na produção de leite ou carne. Além disso, não houve relatos de transmissão para humanos e as medidas de biossegurança estão sendo implementadas para conter a propagação da doença.

    Dessa forma, é fundamental manter a vigilância e seguir as diretrizes estabelecidas pelas autoridades competentes para garantir a segurança dos animais e a continuidade da produção agrícola.

    A colaboração entre os produtores, veterinários e órgãos reguladores é essencial para mitigar os impactos da doença e manter a qualidade dos produtos para os consumidores. Por fim, é importante manter-se informado sobre as atualizações e orientações fornecidas para enfrentar esse desafio de maneira eficaz.

    Portanto, é fundamental estar ciente dos riscos e desafios que a influenza aviária pode trazer para a indústria agrícola e agir proativamente para garantir a saúde e o bem-estar dos animais, bem como a segurança dos alimentos produzidos.

    Juntos, podemos superar essa situação e garantir a continuidade e sustentabilidade da produção agrícola nos Estados Unidos. Fique atento às atualizações e siga as orientações para manter a segurança e integridade do setor agropecuário.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo



    FAQs sobre Influenza Aviária em Gado Leiteiro

    1. Quais são os sintomas da doença e como o gado infectado está sendo tratado?

    Os sintomas incluem redução na produção de leite, febre, letargia e desidratação. O gado infectado está sendo isolado e se recuperando com pouca ou nenhuma mortalidade associada.

    2. Quantos casos foram confirmados? Qual a taxa de letalidade da doença?

    Até o momento, foram confirmados 28 casos em rebanhos de gado leiteiro, com pouca ou nenhuma mortalidade relatada. A taxa de letalidade é baixa.

    3. A produção de carne e leite nos EUA está sendo afetada pela doença?

    Atualmente, não há impacto no suprimento de leite ou nos preços ao consumidor, pois o vírus não representa um risco à saúde pública devido à pasteurização. A produção e os mercados seguem normais.

    4. Quais medidas estão sendo tomadas para conter a doença?

    O USDA está encorajando a minimização do movimento de gado e a adoção de práticas de biossegurança para limitar a disseminação do vírus. A testagem de animais antes de movimentos é essencial.

    5. Quais estados detectaram a presença do vírus?

    Até o momento, o HPAI foi detectado em gado leiteiro em 8 estados. Uma lista completa dos casos confirmados pode ser encontrada no site do USDA.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    Verifique a Fonte Aqui

    Doença possui baixa taxa de mortalidade e pouco risco de transmissão para humanos

    Logotipo Notícias AgrícolasEm 25 de março deste ano, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) confirmou o primeiro caso de influenza aviária altamente patogênica (HPAI) em gado leiteiro.

    Para entender os avanços da doença nos rebanhos americanos e quais foram as medidas de controle tomadas pelo país, o  Notícias Agrícolas entrou em contato com o Serviço de Inspeção de Saúde Animal e Vegetal do Departamento (APHIS, na sigla em inglês). Confira a entrevista:

    Quais são os sintomas da doença e como o gado infectado está sendo tratado?

    Os sinais clínicos do evento atual de doença no gado incluem: redução na produção de leite no nível do rebanho; queda súbita e aguda na produção com algumas vacas severamente impactadas apresentando leite mais espesso, concentrado, semelhante ao colostro; diminuição do consumo de ração com queda simultânea na motilidade do rúmen; fezes anormais pegajosas ou soltas, letargia, desidratação e febre.

    Casos iniciais indicaram que vacas mais velhas em meio à lactação podem ser mais afetadas do que vacas jovens e novilhas. Dados adicionais indicam que o gado mais jovem foi afetado; mais dados e relatórios de produtores impactados ajudarão a esclarecer a amplitude dos animais afetados. As vacas afetadas nas fazendas leiteiras estão atualmente sendo isoladas de outros animais e têm se recuperado com pouca ou nenhuma mortalidade associada relatada.

    Quantos casos foram confirmados? Qual é a taxa de letalidade da doença?

    Até 16 de abril, o Laboratório de Serviços Veterinários Nacionais do USDA confirmou H5N1 em 28 rebanhos de gado leiteiro. Uma lista completa de casos confirmados está disponível e é atualizada regularmente em nosso site: Influenza Aviária Altamente Patogênica (HPAI) Detecções em Gado | Serviço de Inspeção de Saúde Animal e Vegetal . Ao contrário da HPAI (H5N1) em aves, que é tipicamente fatal, pouca ou nenhuma mortalidade foi relatada e os animais estão se recuperando.

    Recentemente, a doença foi nomeada por algumas fontes como BIAV; essa terminologia se relaciona a mutações do vírus original que veio de aves?

    Do ponto de vista do USDA, influenza aviária altamente patogênica ou H5N1 são os termos mais cientificamente precisos para descrever este vírus. Isso também é consistente com o que a comunidade científica continuou a chamar o vírus depois que afetou outros mamíferos.

    Como lembrete, o sequenciamento genômico de vírus isolados do gado indica que não há mudança neste vírus que o torne mais transmissível para ou entre humanos, e o CDC considera o risco para o público como baixo neste momento. No entanto, pessoas com maior exposição a animais infectados têm maior risco de infecção.

    Uma vez que o vírus não é altamente patogênico em mamíferos, H5N1 é a opção mais adequada das duas opções cientificamente corretas. É importante notar que “altamente patogênico” refere-se a impacto severo em aves, não necessariamente em humanos ou gado.

    Quais medidas estão sendo tomadas para conter a doença?

    A propagação do vírus H5N1 dentro e entre rebanhos indica que a transmissão de bovino para bovino ocorre, provavelmente, por meios mecânicos. Como resultado, estamos encorajando produtores e veterinários a minimizar o movimento de gado leiteiro.

    O mais recente guia de biossegurança do USDA, disponível aqui, contém mais detalhes sobre possíveis vias para essa propagação e medidas que os produtores podem tomar para mitigar a disseminação. Atualmente, esperamos que a minimização do movimento, a manutenção de boas práticas de biossegurança e o teste de animais antes de movimentos necessários limitem a disseminação da doença suficientemente para evitar a necessidade de restrições regulatórias ou quarentenas.

    Ao contrário dos rebanhos aviários onde o H5N1 é fatal, entre as fazendas leiteiras cujos rebanhos estão exibindo sintomas, os animais afetados têm se recuperado com pouca ou nenhuma mortalidade associada relatada.

    A produção de carne e leite nos EUA está sendo afetada pela doença?

    Até o momento, não estamos cientes de impacto no suprimento de leite ou nos preços ao consumidor. Como os produtos são pasteurizados antes de entrar no mercado, atualmente não há preocupação sobre a segurança do suprimento de leite comercial, ou que esta circunstância represente um risco à saúde do consumidor. A pasteurização tem se mostrado continuamente eficaz para inativar bactérias e vírus no leite.

    Com base nas informações disponíveis até agora, não antecipamos que isso afetará a disponibilidade ou o preço do leite ou de outros produtos lácteos para os consumidores. Além disso, os EUA geralmente têm um suprimento de leite mais do que suficiente nos meses de primavera devido à produção sazonalmente mais alta.

    Os mercados continuam a refletir movimentos normais. Cargas excedentes de leite na última semana estão sendo vendidas significativamente abaixo do valor de mercado, indicando que o suprimento permanece muito alto. Continuaremos monitorando o impacto do H5N1 no suprimento e nos preços, enquanto trabalhamos com parceiros estaduais e industriais para garantir que o suprimento alimentar da nossa nação permaneça seguro.

    Houve algum embargo nas exportações ou importações do país?

    O USDA continua a se comunicar com parceiros comerciais para encorajar a adesão às normas da Organização Mundial de Saúde Animal (WOAH) e minimizar impactos no comércio. As diretrizes comerciais da WOAH pedem que os países baseiem restrições comerciais em ciência sólida e, sempre que possível, limitem as restrições àqueles animais e produtos animais dentro de uma região definida que representem um risco de disseminação da doença de preocupação.

    Informações sobre os requisitos de importação de cada país para animais vivos, incluindo restrições do HPAI, podem ser encontradas na página de Regulamentos Internacionais para Animais Vivos do USDA APHIS. Para produtos de carne, as informações podem ser encontradas na Biblioteca de Exportação do Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar.

    Quais estados detectaram a presença do vírus?

    Até 16 de abril, o HPAI foi detectado em gado leiteiro em 8 estados. Uma lista completa de casos confirmados pode ser encontrada em nosso site: Detecções de Influenza Aviária Altamente Patogênica (HPAI) em Gado | Serviço de Inspeção de Saúde Animal e Vegetal .

    Confira o e-mail original: