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Transformação de áreas ocupadas por famílias sem terra no Paraná

    Famílias sem terra do Paraná transformaram áreas ocupadas em

    O Sucesso da Agroecologia e Solidariedade em Acampamentos do MST em Castro, Paraná

    Produção Sustentável e Compromisso com a Comunidade

    Rosane Mainardes relata a história de sucesso do acampamento Maria Rosa do Contestado e Padre Roque.

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    Sumário

    1. Acampamentos Maria Rosa do Contestado e Padre Roque

    1.1. Criação da cooperativa

    2. Práticas agrícolas sustentáveis

    2.1. Transformação da área ocupada

    2.2. Compromisso com a preservação do meio ambiente

    3. Doação de alimentos

    4. Parcerias com Universidades e Economia Solidária

    5. Fonte e Edição

    No município de Castro, dois acampamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) se destacam não apenas por sua produção em cooperativa, mas também por seu compromisso com a agroecologia e a solidariedade. Trata-se dos acampamentos Maria Rosa do Contestado e Padre Roque.

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    O Maria Rosa teve início em 2015. Já no ano seguinte, as famílias resolveram criar uma cooperativa. “O pessoal já estava produzindo bastante. Então a ideia nossa foi montar a cooperativa, que foi oficializada em 2022, quando a gente ganhou o primeiro edital do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) no estado para fornecer alimentos para 17 escolas públicas”, explica a agricultora Rosane Mainardes.

    Atualmente, os dois acampamentos atendem vários projetos, fornecendo alimentos orgânicos para Castro, Carambeí, Sengés, Arapoti e Piraí do Sul. Juntos, abrigam cerca de 100 famílias. No entanto, nem todas têm os documentos necessários para vender seus produtos em projetos institucionais.

    O sucesso desses acampamentos está ligado à determinação de seus membros em adotar práticas agrícolas sustentáveis. O primeiro passo foi transformar a área ocupada, que antes era dedicada à pesquisa de pesticidas, em um espaço de agricultura orgânica. “Quando chegamos dentro da nossa área era praticamente só um campo de teste. Hoje é uma agrovila. Quase todos os lotes têm árvores frutíferas e árvores nativas”, destaca Rosane.

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    Além disso, o compromisso com a preservação do meio ambiente é evidente na expansão das reservas naturais e no cuidado com as nascentes. A área é totalmente orgânica. Dentre os alimentos, é cultivado milho crioulo 100% livre de transgenia. Para garantir a pureza dos orgânicos, os agricultores observam o plantio dos vizinhos e aguardam um intervalo para evitar a polinização cruzada.

    Doação de alimentos

    A solidariedade é outro objetivo importante. Durante a pandemia, a cooperativa fez a distribuição gratuita de alimentos em Castro. Com esse exemplo, o MST passou a fazer doações em outras cidades do Paraná e do país. No início da pandemia, quase quatro toneladas de produtos foram doadas em Castro, fornecendo alívio a muitas pessoas que enfrentavam dificuldades devido ao fechamento de negócios e à falta de recursos.

    “Essa ação não apenas ajudou a comunidade, mas também deu visibilidade positiva ao nosso acampamento de sem-terra, desmistificando estereótipos negativos sobre nós”, ressaltou Rosane.

    Além disso, os acampamentos continuam trabalhando em parceria com a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEL) em projetos de economia solidária, vendendo diretamente do produtor para o consumidor.

    *Esta matéria faz parte da edição especial Brasil de Fato Paraná – 20ª Jornada de Agroecologia.

    Fonte: BdF Paraná

    Edição: Lia Bianchini





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    O sucesso dos acampamentos do MST em Castro

    Os acampamentos Maria Rosa do Contestado e Padre Roque, localizados no município de Castro, se destacam por sua produção em cooperativa, seu compromisso com a agroecologia e a solidariedade. Esses dois acampamentos atendem vários projetos e fornecem alimentos orgânicos para várias cidades da região. Além disso, abrigam cerca de 100 famílias, mas nem todas têm os documentos necessários para vender seus produtos em projetos institucionais.

    A transformação do Maria Rosa e Padre Roque

    O acampamento Maria Rosa teve início em 2015 e no ano seguinte as famílias resolveram criar uma cooperativa para oficializar a produção. A cooperativa ganhou o primeiro edital do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) no estado para fornecer alimentos para 17 escolas públicas. Já o Padre Roque é conhecido por suas práticas agrícolas sustentáveis e pelo compromisso com a preservação do meio ambiente, expansão das reservas naturais e na produção de alimentos orgânicos. Para garantir a pureza dos orgânicos, os agricultores observam o plantio dos vizinhos e aguardam um intervalo para evitar a polinização cruzada.

    Compromisso com a agroecologia e a solidariedade

    Durante a pandemia, a cooperativa fez a distribuição gratuita de alimentos em Castro, além de doações em outras cidades do Paraná e do país. Cerca de quatro toneladas de produtos foram doadas em Castro, fornecendo alívio a muitas pessoas que enfrentavam dificuldades devido ao fechamento de negócios e à falta de recursos. O compromisso com a preservação do meio ambiente e a solidariedade são características marcantes desses acampamentos.

    Parcerias e economia solidária

    Além disso, os acampamentos continuam trabalhando em parceria com a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEL) em projetos de economia solidária, vendendo diretamente do produtor para o consumidor. Essa parceria fortalece a economia local e promove a agricultura familiar.

    Conclusão

    Os acampamentos Maria Rosa do Contestado e Padre Roque são exemplos de práticas agrícolas sustentáveis, solidariedade e compromisso com a agroecologia. Sua produção em cooperativa e o impacto positivo na comunidade demonstram a importância dessas iniciativas para a região. Com o apoio da Universidade Estadual de Ponta Grossa e o reconhecimento de programas institucionais, esses acampamentos continuam a promover a produção de alimentos saudáveis e a preservação do meio ambiente.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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    Títulos H2:
    1. Qual é a importância da agroecologia nos acampamentos do MST?
    2. Como a cooperativa dos acampamentos beneficia a comunidade local?
    3. Qual é o impacto da distribuição gratuita de alimentos durante a pandemia?
    4. Quais as práticas agrícolas sustentáveis adotadas nos acampamentos?
    5. Como os acampamentos trabalham em parceria com instituições locais?

    Títulos H3:
    1. O início do acampamento Maria Rosa do Contestado e Padre Roque
    2. A cooperativa dos acampamentos: fornecimento de alimentos orgânicos
    3. Compromisso com a preservação ambiental
    4. Solidariedade durante a pandemia
    5. Parcerias com a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEL)

    Títulos H4:
    1. Criação da cooperativa e fornecimento de alimentos para escolas públicas
    2. Desenvolvimento da agrovila e produção de alimentos orgânicos
    3. Verificação de práticas agrícolas sustentáveis e cultivo de alimentos livres de transgenia
    4. Doações de alimentos durante a pandemia e seu impacto na comunidade
    5. Parcerias com a UEL para venda direta do produtor para o consumidor

    Verifique a Fonte Aqui