Pular para o conteúdo

Tipos de moinho para grãos: conheça-os!

    Facebook

    Os tipos de grãos mais utilizados na nutrição de bovinos

    O milho como fonte energética e de baixo custo

    Os tipos de grãos mais utilizados na nutrição de bovinos são: milho, sorgo, trigo e cevada. Sua aplicabilidade depende da região do país e dos custos desse insumo. Dentre esses, o de uso mais comum no Brasil é o milho.

    O milho é um alimento muito utilizado no Brasil por se tratar de uma fonte energética e com custo mais competitivo. Entretanto, o cenário pode mudar dependendo do local, condições climáticas e época do ano.

    Patrocinadores

    Independente do grão que se opte para uso na alimentação animal, o processamento tem o mesmo objetivo, que é alterar as características físicas e/ou químicas do grão para que haja alteração na taxa de digestão, melhora na qualidade de mistura e, por sua vez, melhor desempenho animal.

    Esse processamento pode ser através da alteração no tamanho de partícula, aumento na área de superfície, exposição do amido pela quebra de barreiras físicas, aumento da umidade e gelatinização do amido.

    Patrocinadores

    O processo de moagem do grão

    A moagem é de custo relativamente baixo comparando-se com outras maneiras de processamento. Seu objetivo é a redução de tamanho do grão em vários fragmentos menores através da aplicação de forças mecânicas.

    Com a redução do tamanho da partícula e aumento da uniformidade dos pedaços, obtém-se uma maior superfície de contato do ingrediente, melhorando a degradabilidade ruminal e, facilitando ainda, misturas em processamentos de formulação das rações.

    Para moagem, é necessário a utilização do moinho, que é o responsável pelo processo de redução das partículas dos grãos. Existem diversos tipos de moinho, todos com a mesma finalidade. Entretanto, existem algumas diferenças no produto final e no método de ação.

    A escolha do moinho

    Os moinhos mais utilizados na produção agrícola nacional são:

    • Moinho de rolo;
    • Moinho de martelo;
    • Moinho de disco;
    • Trituradores de mandíbulas;
    • Moinhos de bolas.

    A escolha do moinho deve ser realizada de acordo com as demandas e necessidades de cada propriedade, observando o objetivo da moagem e principalmente, as características que cada moinho implicará no milho e, consequentemente, na dieta dos animais.

    Quer aprender mais sobre o assunto? Venha conhecer o Curso Gestão na Pecuária de Corte do Rehagro.

    Aprenda como aumentar sua margem de lucro na atividade e melhorar indicadores como taxa de desfrute, arrobas por hectare/ano, taxa de lotação, GMD, entre outros.

    Tenha aulas com professores que são consultores experientes e tenha acesso a técnicas validadas ao longo de 20 anos de consultoria nas principais fazendas do Brasil, com resultados comprovados na prática.

    Clique e conheça!

    Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

    Sumário

    1. Introdução

    1.1 Tipos de grãos utilizados na nutrição de bovinos

    1.2 Importância do processamento dos grãos

    2. Moagem de grãos

    2.1 Processo de moagem

    2.2 Escolha do moinho

    3. Tipos de moinhos

    3.1 Moinho de rolo

    3.2 Moinho de martelo

    3.3 Moinho de disco

    3.4 Trituradores de mandíbulas

    3.5 Moinhos de bolas

    4. Considerações finais

    4.1 Escolha do moinho adequado

    4.2 Impacto na dieta dos animais

    5. Conclusão

    5.1 Importância da moagem na nutrição animal

    Os tipos de grãos mais utilizados na nutrição de bovinos são: milho, sorgo, trigo e cevada. Sua aplicabilidade depende da região do país e dos custos desse insumo. Dentre esses, o de uso mais comum no Brasil é o milho.

    O milho é um alimento muito utilizado no Brasil por se tratar de uma fonte energética e com custo mais competitivo. Entretanto, o cenário pode mudar dependendo do local, condições climáticas e época do ano.

    Independente do grão que se opte para uso na alimentação animal, o processamento tem o mesmo objetivo, que é alterar as características físicas e/ou químicas do grão para que haja alteração na taxa de digestão, melhora na qualidade de mistura e, por sua vez, melhor desempenho animal. 

    Esse processamento pode ser através da alteração no tamanho de partícula, aumento na área de superfície, exposição do amido pela quebra de barreiras físicas, aumento da umidade e gelatinização do amido.

    Dentre os tipos de processamento, os mais comuns são: moído, laminado, floculado, ensilado, reidratado.

    Neste texto, vamos abordar a moagem, que é o tipo de processamento mais comumente utilizado no Brasil.

     

    Sem tempo para ler agora? Baixe este artigo em PDF!

    Processo de moagem do grão

    A moagem é de custo relativamente baixo comparando-se com outras maneiras de processamento. Seu objetivo é a redução de tamanho do grão em vários fragmentos menores através da aplicação de forças mecânicas.

    Com a redução do tamanho da partícula e aumento da uniformidade dos pedaços, obtém-se uma maior superfície de contato do ingrediente, melhorando a degradabilidade ruminal e, facilitando ainda, misturas em processamentos de formulação das rações.

    Para moagem, é necessário a utilização do moinho, que é o responsável pelo processo de redução das partículas dos grãos. Existem diversos tipos de moinho, todos com a mesma finalidade. Entretanto, existem algumas diferenças no produto final e no método de ação.

    Antes do detalhamento dos tipos de moinhos mais comumente utilizados nos processos relacionados à pecuária, algumas ressalvas devem ser destacadas.

    Para uma boa qualidade do produto final da moagem, não é suficiente ter apenas um bom moinho ou uma excelente operação de moagem. A qualidade da matéria prima é determinante para a qualidade e produtividade do produto final, seja ele farelo, quirela, canjica, etc.

    Os grãos moídos “finos”, matérias estranhas e impurezas que prejudicam a qualidade do moído devem ser evitados durante o processo como um todo, como exemplo de fatores que levam a produção de “finos” temos:

    • Genética do grão;
    • Tipo do grão (duro, semi-duro, mole);
    • Formato do grão;
    • Danos provocados pela colheitadeira;
    • Temperatura de secagem do grão;
    • Transporte do grão. 

    Outro fator extremamente importante para um insumo de qualidade é a questão sanitária da fábrica e locais de armazenagem, onde devemos evitar e minimizar ao máximo as causas e as fontes de fungos, ácaros, insetos, tóxicos e demais contaminações.

    A escolha do moinho

    Os moinhos mais utilizados na produção agrícola nacional são:

    • Moinho de rolo;
    • Moinho de martelo.

    A correta escolha do moinho é de extrema importância para o sucesso não apenas da atividade moagem em si, mas também no processo como um todo.

    É indispensável a observação de algumas características do moinho antes da aquisição do mesmo, além de fatores como qualidade e preço do equipamento, que são inerentes a qualquer mercadoria adquirida. Em relação a moinhos devemos atentar a alguns aspectos específicos.

    Para determinar o desempenho do moinho, devemos avaliar a Taxa de moagem (TX), que é obtida através da relação entre tempo gasto na moagem e quantidade de milho em kg utilizado e o consumo de energia elétrica que é calculado de acordo com a potência do motor.

    O dimensionamento do moinho deve ser muito bem avaliado de acordo com as características produtivas e capacidade de sua fábrica.

    Um moinho subdimensionado, com capacidade inferior às necessidades e demandas do empreendimento, vai impreterivelmente atrasar todo o processo de produção da ração, numa reação em cadeia todo a parte de produção, distribuição e fornecimento do trato dos animais será comprometido, levando a uma diminuição da produtividade acarretando baixos índices de lucratividade.

    Por outro lado, um moinho superdimensionado, ou seja, com capacidade de produção superior ao exigido pelas demandas da atividade, acarretará desperdício, tanto para com o investimento, quanto para manter os custos de energia de um equipamento subutilizado. Lembramos ainda, em relação aos gastos com energia, que quanto mais fina for a moagem, maior será o gasto com energia elétrica.

    Agora que conhecemos os principais fatores inerentes à moagem de milho, devemos conhecer as características dos diversos tipos de moinhos encontrados no mercado.

    Baixar e-book Misturadores e qualidade de mistura para rações

    Moinho de rolo

    Utilizando a força de compressão, dois ou mais cilindros giram em direção contrária, com velocidades diferentes, onde o milho, ao passar pelos cilindros, recebe essa força. Existem ainda moinhos de rolo onde se tem apenas um rolo que comprime o material moído contra a parede do moinho. 

    O resultado final é uma moagem resultando um produto mais uniforme. É extremamente usual nas atividades ligadas à pecuária. Existem moinhos de rolo de diversos tamanhos e capacidades, desde pequenos moinhos caseiros para grãos, café, malte e outros, até grandes moinhos para indústrias de mineração. 

    O moinho de rolo permite uma moagem mais fina, grande parte entre 1,25 a 2 mm, aumentando a degradabilidade do grão. Em contrapartida, exige maiores cuidados com o manejo da dieta e distúrbios metabólicos.

    Moinho de roloFonte: Aula Professor Rafael Cervieri, Pós Corte Online. 

    Moinho de martelo

    Tendo com o impacto a força responsável para a quebra do grão é utilizado para produção de produtos de tamanhos entre intermediário e grandes (o tamanho das partículas pode variar entre moinhos mesmo comparando peneiras semelhantes, em virtude de potência, amperagem, desgaste dos martelos).

    Moinho de martelos Fonte: Aula Professor Rafael Cervieri, Pós Corte Online. 

    Entretanto, com mais tempo de moagem e dependendo do material a ser moído, pode também fornecer um produto mais fino, inclusive do que o obtido no moinho de rolo. A granulometria do produto obtido é diretamente dependente de alguns fatores como: 

    • A potência do motor;
    • O número de martelos;
    • O tamanho dos martelos;
    • A distância entre o martelo e a parede do cilindro; 
    • A área de abertura da peneira na saída do moinho. 

    O moinho de martelo, o mais utilizado no Brasil, funciona com uma alta rotação de “martelos” acoplados a uma peça giratória, que quando em alta velocidade, atinge o grão causando sua quebra.

    Moinho de martelo peneira 5 mm Fonte: Aula Professor Rafael Cervieri, Pós Corte Online.

    Moinho de disco

    Fornece ao final da moagem um produto de granulação fina. Dependendo do tipo de produto, pode ser de disco simples ou disco duplo. 

    É composto por um ou dois discos giratórios e um disco fixo. Os discos giratórios comprimem o alimento a ser moído no disco fixo e são extremamente utilizados para alimentos fibrosos.

    Trituradores de mandíbulas

    O produto a ser moído vai passando por duas grandes e resistentes mandíbulas, quando vão passando. À medida que as mandíbulas vão se estreitando, o produto vai sendo moído. Não é muito usual para moagem de milho.

    Moinhos de bolas

    O moinho de bolas é, basicamente, um cilindro regular contendo várias bolas de material pesado e resistente, onde a força e o impacto das bolas no material a ser moído será responsável pelo processo. 

    Esse moinho é utilizado para um produto final com baixa granulometria, mais utilizado para moer polpa de cacau, amêndoas, castanhas e amendoins, sendo menos usual na pecuária.

    A escolha do moinho deve ser realizada de acordo com as demandas e necessidades de cada propriedade, observando o objetivo da moagem e principalmente, as características que cada moinho implicará no milho e, consequentemente, na dieta dos animais.

    Quer aprender mais sobre o assunto?

    Venha conhecer o Curso Gestão na Pecuária de Corte do Rehagro.

    Aprenda como aumentar sua margem de lucro na atividade e melhorar indicadores como taxa de desfrute, arrobas por hectare/ano, taxa de lotação, GMD, entre outros.

    Tenha aulas com professores que são consultores experientes e tenha acesso a técnicas validadas ao longo de 20 anos de consultoria nas principais fazendas do Brasil, com resultados comprovados na prática.

    Clique e conheça!

    Curso Gestão na Pecuária de Corte

    Cristiano Rossoni

    Andrea Mobiglia

    Os grãos utilizados na nutrição de bovinos podem variar dependendo da região e dos custos envolvidos. No Brasil, o milho é o grão mais comumente utilizado devido à sua viabilidade econômica e valor energético. No entanto, é importante considerar que a escolha do grão também pode variar de acordo com o local, condições climáticas e época do ano.

    O processamento dos grãos tem como objetivo alterar suas características físicas e/ou químicas para melhorar a digestão, a qualidade da mistura e o desempenho dos animais. Existem diferentes tipos de processamento, como moagem, laminação, floculação, ensilagem e reidratação. Neste texto, vamos nos concentrar na moagem, que é o tipo de processamento mais comumente utilizado no Brasil.

    A moagem é uma alternativa de baixo custo em comparação a outras formas de processamento. Seu objetivo é reduzir o tamanho dos grãos em fragmentos menores por meio de forças mecânicas. Esse processo aumenta a área de contato do ingrediente, melhorando a degradabilidade ruminal e facilitando a mistura na formulação das rações.

    Para realizar a moagem, é necessário utilizar um moinho, que é responsável pela redução das partículas dos grãos. Existem diferentes tipos de moinhos disponíveis, mas é importante destacar que a qualidade da matéria-prima é essencial para garantir um produto final de qualidade. É preciso evitar grãos moídos muito finos, além de matérias estranhas e impurezas que possam prejudicar a qualidade do produto.

    A escolha correta do moinho é fundamental para o sucesso do processo de moagem. É necessário avaliar a taxa de moagem, que relaciona o tempo gasto na moagem com a quantidade de milho utilizado, bem como o consumo de energia elétrica. O dimensionamento do moinho deve ser adequado às necessidades da fábrica, evitando-se equipamentos subdimensionados ou superdimensionados, que podem comprometer a produtividade.

    No mercado, encontramos diferentes tipos de moinhos, como o moinho de rolo, que utiliza a força de compressão para triturar os grãos, resultando em uma moagem mais fina e aumentando a degradabilidade do grão. Também temos o moinho de martelo, que utiliza o impacto para quebrar o grão, podendo fornecer um produto mais fino com maior tempo de moagem. Outras opções incluem o moinho de disco, utilizado para alimentos fibrosos, e o triturador de mandíbulas e moinho de bolas, menos comuns na moagem de milho.

    A escolha do moinho deve ser feita levando em consideração as demandas da propriedade e os objetivos da moagem, bem como as características que cada moinho pode proporcionar ao milho e à dieta dos animais.

    Em resumo, a moagem é um importante processo de processamento de grãos na nutrição de bovinos, permitindo a redução do tamanho das partículas e melhorando a degradabilidade ruminal. A escolha correta do moinho é fundamental para garantir a eficiência do processo, levando em consideração fatores como taxa de moagem, consumo de energia elétrica e capacidade de produção da fábrica.

    Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

    **Título HTML h2: Principais tipos de processamento de grãos para alimentação animal**

    **Título HTML h3: Moagem como tipo de processamento de grãos**

    **Título HTML h4: Processo de moagem do grão**

    A moagem é um tipo de processamento de grãos amplamente utilizado na alimentação animal. Seu objetivo é reduzir o tamanho do grão em vários fragmentos menores por meio da aplicação de forças mecânicas. Esse processo resulta em uma maior superfície de contato do ingrediente, melhorando a degradabilidade ruminal e facilitando a mistura em formulações de rações.

    Para realizar a moagem, é necessário o uso de um moinho, que é responsável por reduzir as partículas dos grãos. Existem diferentes tipos de moinho, mas todos têm a mesma finalidade. No entanto, há diferenças no resultado final e no método de ação.

    É importante destacar que a qualidade da matéria-prima é determinante para a qualidade e produtividade do produto final da moagem. É necessário evitar a presença de grãos moídos “finos”, matéria estranha e impurezas que podem prejudicar a qualidade do processo.

    A escolha do moinho é de extrema importância para o sucesso da moagem e do processo como um todo. Alguns aspectos específicos que devem ser considerados são a taxa de moagem, que é a relação entre o tempo gasto na moagem e a quantidade de grão utilizada, e o consumo de energia elétrica, que é calculado de acordo com a potência do motor.

    Existem diferentes tipos de moinho utilizados na produção agrícola nacional:

    1. Moinho de rolo: utiliza a força de compressão de dois ou mais cilindros giratórios para reduzir o tamanho do grão. É o tipo mais comumente utilizado na pecuária e permite uma moagem mais fina.

    2. Moinho de martelo: utiliza o impacto para quebrar o grão e produzir partículas de tamanhos intermediários e grandes. Pode fornecer um produto mais fino com mais tempo de moagem.

    3. Moinho de disco: fornece um produto de granulação fina e é utilizado principalmente para alimentos fibrosos.

    4. Trituradores de mandíbulas: não é muito comum para moagem de milho, utiliza grandes e resistentes mandíbulas para triturar o grão.

    5. Moinhos de bolas: utilizado para obter um produto final com baixa granulometria, geralmente na moagem de polpa de cacau, amêndoas e castanhas.

    A escolha do tipo de moinho deve ser feita levando em consideração as demandas e necessidades de cada propriedade, observando o objetivo da moagem e as características que cada moinho implicará no resultado final.

    Conclusão

    A moagem é um tipo de processamento de grãos amplamente utilizado na alimentação animal. O uso de um moinho é necessário para reduzir o tamanho dos grãos. Existem diferentes tipos de moinho, como o de rolo, de martelo, de disco, trituradores de mandíbulas e moinhos de bolas. A escolha do tipo de moinho deve ser feita levando em consideração as demandas e necessidades da propriedade.

    Perguntas com respostas:

    **Título HTML h2: Como funciona o processo de moagem de grãos para alimentação animal?**

    O processo de moagem de grãos para alimentação animal envolve a redução do tamanho do grão em fragmentos menores por meio da aplicação de forças mecânicas. Esse processo resulta em uma maior superfície de contato do ingrediente, melhorando a degradabilidade ruminal e facilitando a mistura em formulações de rações.

    **Título HTML h3: Quais são os tipos mais comuns de moinho utilizados na moagem de grãos?**

    Os tipos mais comuns de moinho utilizados na moagem de grãos são o de rolo e o de martelo. O moinho de rolo utiliza a força de compressão de dois ou mais cilindros giratórios para reduzir o tamanho do grão, permitindo uma moagem mais fina. Já o moinho de martelo utiliza o impacto para quebrar o grão e produzir partículas de tamanhos intermediários e grandes.

    **Título HTML h4: Qual a importância da qualidade da matéria-prima na moagem de grãos?**

    A qualidade da matéria-prima é determinante para a qualidade e produtividade do produto final da moagem. É necessário evitar a presença de grãos moídos “finos”, matéria estranha e impurezas que podem prejudicar a qualidade do processo e do produto final. Além disso, é fundamental garantir a questão sanitária da fábrica e locais de armazenagem para evitar contaminações.

    **Título HTML h4: Como escolher o tipo de moinho adequado para a moagem de grãos?**

    A escolha do tipo de moinho deve ser feita levando em consideração as demandas e necessidades da propriedade. É importante considerar o objetivo da moagem, a taxa de moagem, o consumo de energia elétrica, a capacidade produtiva e as características que cada moinho implicará no resultado final. É recomendado consultar um especialista para obter uma orientação adequada.

    **Título HTML h4: Qual a importância do dimensionamento correto do moinho na moagem de grãos?**

    O dimensionamento correto do moinho é essencial para o sucesso da atividade de moagem. Um moinho subdimensionado comprometerá todo o processo de produção da ração, levando a uma diminuição da produtividade. Por outro lado, um moinho superdimensionado acarretará desperdício de capital e energia. O dimensionamento adequado do moinho deve levar em consideração as características produtivas e capacidade da fábrica.

    Verifique a Fonte Aqui