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Sistema de pastagens de alta performance: aumento da produção pecuária

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O Sistema Guaxupé: A Nova Era da Pecuária Sustentável

Um novo modelo de produção que revoluciona a atividade pecuária no Acre

Após anos de pesquisa e desenvolvimento, a Embrapa, em parceria com pecuaristas do Acre, apresenta o Sistema Guaxupé. Este sistema inovador surgiu como uma solução sustentável para intensificar a atividade pecuária, com benefícios tanto econômicos quanto ambientais. Comprovadamente, o Sistema Guaxupé eleva a produtividade da carne por hectare em até 30%, ao mesmo tempo em que reduz as emissões de gases de efeito estufa.

Este modelo de produção possui tecnologias de baixo impacto e orienta estratégias para a obtenção de pastagens de alta qualidade e longa duração. Os resultados das pesquisas confirmam não apenas o aumento na produtividade de carne e bezerros, mas também a redução das emissões de gases de efeito estufa. Este sistema está se mostrando uma alternativa viável para a pecuária a pasto na Amazônia, contribuindo para a sustentabilidade e competitividade do setor.

Como parte deste sistema, a diversificação inteligente de forrageiras e o consórcio de gramíneas com leguminosas são utilizados para garantir a autossuficiência do nitrogênio nas pastagens. Além disso, estratégias proativas no manejo de plantas daninhas e um manejo adequado das pastagens são essenciais para a manutenção do alto desempenho das pastagens biodiversas.

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A introdução dessas práticas inovadoras certamente irá redefinir os padrões da pecuária e promover a sustentabilidade ambiental. Este é apenas o começo de uma nova era na pecuária sustentável. Venha conosco descobrir como o Sistema Guaxupé está transformando a pecuária no Acre e além.

Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?

Sumário

Experimentos de Alimentação Animal e Meio Ambiente

Benefícios do Sistema Guaxupé

Tecnologias e Práticas Sustentáveis

Diversificação Inteligente de Forrageiras

Manutenção de Produtividade de Pastagens

Orientações de Escolha de Forrageiras

Pastagens Autossuficientes em Nitrogênio

O Consórcio de Gramíneas e Leguminosas

Impacto Econômico e Ambiental

Tolerância Zero com Plantas Daninhas

Estratégias de Controle e Prevenção

Benefícios para as Pastagens e o Meio Ambiente

Pasto Bem Manejado e Gado Bem Alimentado

Manejo Adequado das Pastagens

Benefícios para a Produção Animal e Meio Ambiente

Experimentos registraram elevação de 30% na produtividade de carne por hectare e redução de emissões de gases de efeito estufa; Foto: Carlos Maurício Soares de Andrade


Experimentos registraram elevação de 30% na produtividade de carne por hectare e redução de emissões de gases de efeito estufa; Foto: Carlos Maurício Soares de Andrade



Composto por tecnologias de baixo impacto, o Sistema Guaxupé permite intensificar a atividade pecuária, com menor investimento econômico e benefícios para o meio ambiente. Desenvolvido pela Embrapa, em parceria com pecuaristas do Acre, esse modelo de produção orienta estratégias para a obtenção de pastagens com alta produtividade de forragem de qualidade e de longa duração, que elevam a rentabilidade de sistemas pecuários a pasto. Resultados de pesquisas confirmam aumento de 30% na produtividade de carne e de bezerros, por hectare, e redução nas emissões de gases de efeito estufa na atividade.


Indicado para solos sem aptidão para a agricultura, devido à baixa capacidade de drenagem, o Sistema Guaxupé utiliza tecnologias e práticas gerenciais sustentáveis para a produção pecuária intensiva a pasto. Resultado de 25 anos de pesquisa e recomendado para as condições ambientais específicas do Acre, o modelo se baseia no uso de diferentes forrageiras para diversificar e manter as pastagens produtivas; consórcio de forrageiras com leguminosas capazes de fornecer nitrogênio para o solo; controle preventivo de plantas daninhas, para reduzir gastos com reforma; e manejo adequado do pasto, para garantir a oferta contínua de forragem para o rebanho.

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Segundo o pesquisador Carlos Mauricio de Andrade, coordenador dos estudos, todos os conceitos e tecnologias do sistema orientam a formação de pastagens permanentes de alta performance produtiva, que resultam em melhor capacidade de suporte e maior ganho de peso dos animais, com baixo investimento em insumos (rações e adubos). “Esse sistema de intensificação propõe uma nova forma de combinar alternativas tecnológicas já disponibilizadas pela pesquisa, para obter um modelo de produção rentável, que se mantenha produtivo por muitos anos, com viabilidade econômica e reduzido impacto ambiental”, ressalta.  


A capacidade gerencial de cada produtor é determinante no processo de adoção das tecnologias. Quando bem implantado, ao mesmo tempo em que melhora a produtividade e rentabilidade na atividade pecuária, o sistema assegura serviços ecossistêmicos fornecidos pelas pastagens consorciadas com leguminosas, como ciclagem de nutrientes e sequestro de carbono. “A sua adoção em larga escala é uma alternativa para tornar a pecuária a pasto mais sustentável na Amazônia e pode contribuir para a abertura de novos mercados nacionais e para inserir a carne produzida no Acre em mercados internacionais que buscam uma produção mais limpa”, avalia Andrade.


Diversificação inteligente de forrageiras


Estudos confirmam que pastagens cultivadas podem se manter produtivas por muitas décadas, mas para alcançar essa longevidade é necessário investir na diversificação inteligente de forrageiras. A escolha das cultivares deve ser criteriosa e priorizar espécies adaptadas às condições locais do solo e do clima da propriedade rural e levar em consideração fatores como pragas e doenças existentes na região e características do rebanho que utilizará a pastagem. O Sistema Guaxupé recomenda utilizar diferentes opções de forrageiras indicadas pela pesquisa para a região, na formação das pastagens, e ocupar cada metro quadrado do solo.

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Conforme Andrade, outra orientação é dar preferência para forrageiras estoloníferas, por apresentarem alta tolerância ao encharcamento ou alagamento do solo. Além disso, como essas forrageiras se reproduzem por meio de caules (estolões) que enraízam nos nós, conseguem se alastrar na pastagem e colonizar espaços descobertos no solo e competir com plantas daninhas, característica que assegura a sua persistência. O resultado são pastos biodiversos duradouros e sustentáveis, que não demandam investimentos periódicos em reforma, especialmente em solos mal drenados”, afirma o cientista.


Estudos de zoneamento edafoclimáticos mostram que mais de 80% das áreas com pastagem no Acre apresentam solos pouco permeáveis e com baixa capacidade de drenagem. O encharcamento do solo causa deficiência de oxigênio nas raízes das plantas, que ficam sujeitas ao ataque de patógenos responsáveis pela Síndrome da Morte do Braquiarão (SMB), principal fator de degradação de pastagens na Amazônia. Desde o surgimento dessa doença no Acre, em meados da década de 1990, a Embrapa investe em programas de melhoramento genético de forrageiras para selecionar e recomendar novas cultivares para o bioma, adaptadas ao encharcamento.


“Já testamos e recomendamos dez cultivares de gramíneas e quatro espécies de leguminosas – incluindo duas cultivares de amendoim forrageiro (Arachis pintoi) – com excelente ou boa adaptação à Síndrome da Morte do Braquiarão. Os capins tangola, humidícola e a grama-estrela-roxa são os mais indicados para formação de pastagens em solos com alto risco de alagamento”, informa o pesquisador.

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Pastagens autossuficientes em nitrogênio


A consorciação de gramíneas com leguminosas forrageiras, que fornecem nitrogênio para o solo, é uma estratégia eficiente para manter a produtividade e assegurar vida longa às pastagens. Pesquisas realizadas no Acre e em outras regiões do Brasil mostram que pastos formados somente com gramíneas precisam de reposição anual de nitrogênio, via adubação química, para se manter  produtivos. O amendoim forrageiro é a leguminosa mais indicada para o consórcio de pastagens no trópico úmido brasileiro e o carro-chefe no processo de intensificação pecuária no Sistema Guaxupé.


De acordo com Giselle Lessa, coordenadora do Programa Nacional de Melhoramento do Amendoim Forrageiro, a planta consegue capturar nitrogênio do ar e fixá-lo no solo, pela associação com bactérias em suas raízes, e pode ser consorciada com diferentes tipos de gramíneas. O consórcio com essa leguminosa garante à pastagem autossuficiência em nitrogênio, melhora a fertilidade do solo, aumenta a produção de forragem e contribui com o processo de descarbonização da pecuária brasileira. Além de proporcionar um aporte natural desse nutriente essencial para o desenvolvimento das plantas, o amendoim forrageiro possui teor médio de proteína bruta de 22% e alta digestibilidade, aspectos que elevam a qualidade nutricional da dieta do rebanho.


“Modelos pecuários de produção intensiva que se baseiam na associação de gramíneas e leguminosas forrageiras bem adaptadas, produtivas e economicamente viáveis, fornecem aos animais os nutrientes necessários para a produção de carne e leite, reduzem custos com adubação nitrogenada, proporcionam economia para o produtor rural e ganhos em produtividade, e conferem maior competitividade à atividade pecuária”, ressalta a pesquisadora.


O pesquisador da Embrapa Acre, Judson Valentim, explica que o uso de gramíneas consorciadas com amendoim forrageiro possibilita suprir a necessidade de nitrogênio nas pastagens, a baixo custo, e favorece produtores de regiões mais distantes, especialmente do Norte do País, que compram fertilizantes nitrogenados a preços elevados e enfrentam dificuldades na logística para aquisição.


“Pastagens consorciadas com amendoim forrageiro alcançam eficiência máxima quando a presença da leguminosa representa de 20% a 40% da massa de forragem. Nessas condições, em pastos manejados de acordo com recomendações técnicas, a planta consegue incorporar até 150 quilos de nitrogênio na pastagem, o equivalente a 330 quilos de ureia por hectare ao ano. Entretanto, para consolidar o consórcio com essa leguminosa são necessários em torno de quatro a cinco anos. É preciso que o produtor esteja ciente de que a adoção desta e de outras tecnologias que compõem o Sistema Guaxupé requer investimento, trabalho e paciência. Os resultados são de médio e longo prazos, porém, altamente compensadores”, enfatiza.


Tolerância zero com plantas daninhas


Pecuaristas que adotam o Sistema Guaxupé utilizam uma estratégia proativa no manejo de plantas daninhas, que garante a manutenção de pastagens sempre “limpas”. O trabalho inclui o monitoramento rotineiro das áreas, para controlar os focos iniciais de infestações e prevenir a sua proliferação. As medidas de controle envolvem aplicação localizada de herbicidas seletivos ou catação mecânica (enxada), para preservar as forrageiras. De forma complementar, os produtores realizam o replantio nas falhas das pastagens, com mudas de forrageiras estoloníferas.

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“Para manter o alto desempenho das pastagens biodiversas é essencial adotar tolerância zero com plantas daninhas, por meio de uma postura vigilante. A adoção de medidas preventivas resulta em pastagens mais produtivas e com custo de manutenção decrescente, já que essas áreas ficam cada vez menos propensas a reinfestações”, diz Andrade, que acrescenta, ainda, que esses cuidados também beneficiam o meio ambiente, na medida em que reduzem o uso de herbicidas.


Pasto bem manejado e gado bem alimentado o ano todo


Além da diversificação de forrageiras, uso de leguminosas e manejo efetivo de plantas daninhas, o Sistema Guaxupé tem como pilar o manejo adequado das pastagens, por meio de técnicas que levam em consideração características da fazenda, do rebanho e dos pastos formados. Para manejar bem as pastagens é necessário conhecer o seu funcionamento, em especial o impacto do pastejo na produtividade e estabilidade das forrageiras, no consumo de pasto e no desempenho produtivo do rebanho. Como a produção e a qualidade do pasto variam durante o ano, o sistema recomenda planejar os ajustes de lotação da pastagem.


“O bom manejo também exige observar a altura e estrutura dos pastos para realizar as adequações necessárias em cada módulo de pastejo rotacionado, como tempo de pastejo e descanso, remanejamento de piquetes e outros cuidados que influenciam o consumo da forragem e a produtividade animal. Também é importante planejar estratégias de gerenciamento do rebanho, época da estação de monta e o descarte de animais no período mais propício para adequar a demanda de alimento do rebanho à oferta de forragem. Esses cuidados, aliados a estratégias de suplementação, ajudam a manter o rebanho bem alimentado durante os 365 dias do ano, com redução de custos e manutenção da produção”, orienta Valentim.


Fazendas-referência


O produtor Luiz Augusto Ribeiro do Vale, proprietário de duas fazendas-referência no Sistema Guaxupé, em Rio Branco, conta que com a adoção gradativa das tecnologias foi aprendendo a fazer pecuária de maneira planejada. Durante muito tempo realizou o processo de formação de pastagens de forma aleatória e ouviu de muitos profissionais que o consórcio com leguminosas era inviável. Ele conta que a parceria com a Embrapa mostrou que a técnica é possível e rentável e proporciona alto rendimento e estabilidade à pastagem e aumento na produção de arrobas por hectare e no lucro da atividade.


“Começamos com a puerária e depois incluímos o amendoim forrageiro. A planta se consolidou e hoje temos pastagens consorciadas com mais de vinte anos, que se mantêm produtivas, com taxa de lotação de até três unidades animal (UA) por hectare, média considerada excelente para a região. Esse resultado é fruto dos cuidados com o manejo e manutenção das pastagens consorciadas, que possibilitam manter uma boa distribuição da oferta de forragem para o gado, aliados à adoção de estratégias de suplementação que ajudam a potencializar a qualidade da dieta bovina e o ganho de peso dos animais”, destaca.


Outro produtor parceiro, o pecuarista Francisco Sales, iniciou a adoção das tecnologias do Sistema Guaxupé quando percebeu a degradação nas pastagens de sua fazenda, no município de Bujari (foto acima), devido à morte do capim braquiarão, em 1998. Ele considera que, graças às orientações recebidas de pesquisadores da Embrapa, fez a escolha certa das gramíneas e leguminosas para substituir as pastagens acometidas pela Síndrome da Morte do Braquiarão.


“O amendoim forrageiro combina muito bem com gramíneas estoloníferas, formando pastagens com rendimento produtivo excepcional. Mantemos o rebanho bem alimentado e o ganho de peso animal supera em 30% o obtido em pastagens tradicionais, resultado que paga qualquer investimento. Além disso, com o consórcio temos uma melhoria contínua na qualidade dos solos da propriedade, devido ao aporte de nitrogênio disponibilizado pela leguminosa”, ressalta.


Produção de baixo carbono


Entre os benefícios ambientais do Sistema Guaxupé está a redução das emissões de gases de efeito estufa proporcionada pela consorciação de pastagem com o amendoim forrageiro. Ao disponibilizar nitrogênio para o solo, a planta reduz o uso de adubação química nas pastagens e contribui para minimizar as emissões de carbono na produção industrial.


As pesquisas comprovam, ainda, que a leguminosa também ajuda a diminuir as emissões de metano, na medida em que acelera o ganho de peso do rebanho. “Em sistemas convencionais de pecuária de corte, com abate do boi gordo com 18 arrobas, aos três anos, a emissão de metano por animal, nesse período, corresponde a, aproximadamente, 530 gramas por quilo de carne produzida. Em sistemas intensivos com pastagens consorciadas com a leguminosa, dependendo da genética do animal, essas emissões reduzem entre 17% e 33%, em função do potencial de ganho de peso de cada raça”, explica Valentim.

**Benefícios econômicos e ambientais do Sistema Guaxupé**

*Novas tecnologias para a pecuária sustentável*

O Sistema Guaxupé é um exemplo de tecnologia que beneficia tanto a atividade pecuária quanto o meio ambiente. Desenvolvido pela Embrapa e pecuaristas do Acre, este modelo oferece estratégias para a obtenção de pastagens de alta produtividade, que resultam em um aumento de 30% na produtividade de carne e bezerros por hectare, ao mesmo tempo que promove uma redução significativa nas emissões de gases de efeito estufa.

**A importância das pastagens de alta produtividade**

A pecuária a pasto é uma atividade tradicionalmente importante para a economia do Brasil, especialmente na região amazônica. No entanto, os desafios ambientais e econômicos exigem soluções inovadoras. O Sistema Guaxupé oferece uma abordagem sustentável, utilizando tecnologias de baixo impacto que intensificam a produção pecuária, with menos investimento econômico e benefícios claros para o meio ambiente.

**Tecnologias e práticas sustentáveis**

O sucesso do Sistema Guaxupé está fundamentado no uso de diferentes forrageiras para diversificar e manter as pastagens produtivas, além de um consórcio de forrageiras com leguminosas capazes de fornecer nitrogênio para o solo. Além disso, o controle preventivo de plantas daninhas e um manejo eficiente do pasto são pilares fundamentais desse sistema. Estas práticas resultam em pastagens permanentes de alta performance produtiva, permitindo uma maior capacidade de suporte e maior ganho de peso dos animais, tudo isso com um baixo investimento em insumos.

**Impacto no meio ambiente**

Além dos benefícios econômicos, o Sistema Guaxupé possui um impacto positivo no meio ambiente. Ao incorporar estratégias que promovem a sustentabilidade das pastagens, como a capacidade das forrageiras de se manterem produtivas por muitas décadas e a consorciação com leguminosas que fornecem nitrogênio para o solo, o sistema contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa, a ciclagem de nutrientes e o sequestro de carbono. Estas práticas asseguram serviços ecossistêmicos fornecidos pelas pastagens, tornando a pecuária a pasto mais sustentável na região amazônica.

**Desafios e recomendações**

Apesar de todos os benefícios que o Sistema Guaxupé oferece, é importante ressaltar que a sua adoção em larga escala depende da capacidade gerencial de cada produtor. A implementação correta dessas tecnologias é essencial para obter os resultados desejados. Além disso, a escolha criteriosa das forrageiras e um manejo efetivo das pastagens são fundamentais para a sustentabilidade do sistema.

**Consorciação de gramíneas com leguminosas**

Uma das estratégias fundamentais do Sistema Guaxupé é a consorciação de gramíneas com leguminosas forrageiras. Esta prática não apenas fornece nitrogênio para o solo, mas também contribui para a qualidade nutricional da dieta do rebanho, elevando a produtividade da pecuária a pasto. A escolha das cultivares deve levar em consideração as condições locais do solo e do clima da propriedade rural, visando a longevidade e a sustentabilidade das pastagens.

**Tolerância zero com plantas daninhas**

Um aspecto importante do Sistema Guaxupé é a tolerância zero com plantas daninhas. O monitoramento rotineiro das áreas e o controle proativo dos focos de infestação são essenciais para manter as pastagens “limpas”. Este gerenciamento eficaz não apenas garante pastagens mais produtivas, mas também reduz o impacto ambiental, minimizando o uso de herbicidas.

**Manejo adequado das pastagens**

Além de todas as práticas sustentáveis e inovadoras, o manejo adequado das pastagens é crucial para o sucesso do Sistema Guaxupé. Técnicas que levam em consideração as características da fazenda e do rebanho, como o uso de forrageiras estoloníferas e a reposição de nitrogênio por meio da consorciação com leguminosas, são fundamentais para garantir a eficiência produtiva e econômica do sistema.

**Conclusão**

O Sistema Guaxupé é um exemplo claro de como a inovação tecnológica pode contribuir para a sustentabilidade da pecuária a pasto. Ao intensificar a produção pecuária com menor impacto ambiental e maiores benefícios econômicos, este modelo oferece uma alternativa viável e eficaz para a região amazônica. A sua adoção em larga escala não apenas poderia beneficiar os produtores locais, mas também promover a pecuária brasileira no cenário internacional como uma produção mais sustentável e consciente.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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### Perguntas e Respostas

#### Como o Sistema Guaxupé impacta a intensificação da atividade pecuária?

O Sistema Guaxupé permite intensificar a atividade pecuária, com menor investimento econômico e benefícios para o meio ambiente, resultando em aumento de 30% na produtividade de carne e redução nas emissões de gases de efeito estufa.

#### Qual a importância da diversificação inteligente de forrageiras no Sistema Guaxupé?

Estudos confirmam que a escolha criteriosa de forrageiras adaptadas às condições locais do solo e do clima da propriedade rural é essencial para a formação de pastagens produtivas e duradouras, reduzindo a necessidade de reformas periódicas.

#### Como a consorciação de gramíneas com leguminosas forrageiras beneficia as pastagens?

A consorciação de gramíneas com leguminosas forrageiras fornece nitrogênio para o solo, reduz custos com adubação nitrogenada, aumenta a produção de forragem e contribui para o processo de descarbonização da pecuária brasileira.

#### Qual a estratégia adotada pelo Sistema Guaxupé no manejo de plantas daninhas nas pastagens?

Os pecuaristas que adotam o Sistema Guaxupé utilizam uma estratégia proativa no manejo de plantas daninhas, que inclui o monitoramento rotineiro das áreas, aplicação localizada de herbicidas seletivos e replantio nas falhas das pastagens.

#### Quais são os pilares do Sistema Guaxupé para o manejo adequado das pastagens?

Além da diversificação de forrageiras e uso de leguminosas, o Sistema Guaxupé tem como pilar o manejo adequado das pastagens, por meio de técnicas que levam em consideração características da região, clima e do próprio rebanho pecuário.

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