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Safra de 2023 exige gestão inteligente

    Em maio juros bancarios medios sobem para 454 ao ano

    A safra de 2023 no Brasil está prestes a debutar, impulsionando a geração de receita no agronegócio. A previsão é de que o PIB do setor cresça 10,9% neste ano em relação a 2022, segundo o Ipea. Ou por outra, o agronegócio é assinalado porquê uma das 10 áreas que mais criarão milionários na próxima dezena, segundo o World Wealth Report da Capgemini. Diante dessas perspectivas, os empresários do setor se deparam com a premência de comandar seu patrimônio com mais lucidez se quiserem permanecer nesse grupo. Isso se deve ao cenário favorável ao agronegócio brasílico.

    “O setor, principalmente o médio agroempresário, tem enormes desafios envolvendo a produção sustentável de vitualhas e o prolongamento populacional que se deparam com uma trouxa tributária altíssima, poucas oportunidades de crédito e ainda restringido conhecimento sobre gestão inteligente de ativos, a que é conhecida no meio financeiro mercado porquê gestão de patrimônio.

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    Diante disso, não cuidar da forma ideal de seu patrimônio, utilizando estratégias sofisticadas do mercado financeiro pode levar esse empresário a dois caminhos: um supino nível de endividamento ou até mesmo a falência da empresa. E em ambos, o entendimento é simples: o que leva a uma operação financeira saudável são: gestão de receitas e despesas aliada a investimentos inteligentes para prometer o reinvestimento na empresa já pensando na próxima safra. Isso envolve: insumos, equipamentos, mão de obra e tecnologias. Quando isso não acontece, as consequências costumam ser trágicas”, comenta Charluan Gamballe, CEO da GCS Capital.

    Investir em ativos não agrícolas é uma medida importante para prometer segurança suplementar. Ações, títulos, fundos mútuos e imóveis são opções que fornecem retornos consistentes e ajudam a lastrar o risco. Ou por outra, é fundamental calcular oportunidades de investimentos no próprio setor, porquê FIAGROs e CRAs, muito porquê projetos de expansão vertical e nivelado, fusões, locações, aquisições e investimentos em tecnologia. Essa abordagem abrangente, considerando sinergicamente o interno e o exterior do portão, contribui para uma visão completa do negócio agrícola.

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    **Leste texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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