A 30ª edição do PBR World Finals terminou no dia 21 de maio com a glorificação de Rafael José de Brito, 31 anos, oriundo de Potirendaba/SP. O brasílico entrou para a história uma vez que o primeiro desportista a se sagrar vencedor mundial e estreante do ano na mesma temporada. Em sua primeira Final Mundial da PBR, ele ainda foi o melhor competidor na rodada final.
A decisão da temporada 2023 da PBR – Professional Bull Riders ocorreu de 12 a 14 de maio e de 18 a 21 de maio na Dickies Estádio em Fort Worth, Texas. A tão esperada final mundial encerrou sua trigésima edição com o 13º título do Brasil e o domínio brasílico na estádio.
Rafael José de Brito ergueu a taça de vencedor mundial ao somar 1.338 pontos na classificação universal posteriormente sua atuação nos sete dias da decisão. No PBR World Finals foi o melhor, encerrando as oito rodadas com 356,50 pontos. Por ser o primeiro campeonato em que seguiu do início ao término, também se consagrou Estreante do Ano.
Ao todo, sua premiação foi de US$ 1.516.705,00. Essa soma inclui o que Rafael José de Brito ganhou nas etapas regulares, o PBR World Finals quotidiano, os US$ 300 milénio pela vitória na lanço e o bônus de US$ 1 milhão pelo campeonato mundial.
O caminho de Rafael José de Brito para a tríplice diadema
Dentro da rampa, montado em seu touro da rodada decisiva, Rafael José de Brito ouviu o proclamação de que já era vencedor mundial. Antes mesmo da preâmbulo do portão, o único desportista que poderia tirar o título dele não completou os oito segundos. A emoção tomou conta do brasílico e de todos na torcida.
Rumo ao título, o paulista chegou à final na nona colocação posteriormente uma boa temporada. No domingo, dia 14, foi o melhor da terceira rodada ao somar 90,50 pontos, subindo para o sétimo lugar no ranking mundial, a pouco mais de 330 pontos do líder. As chances de chegar ao topo eram reais.
Com grande domínio dos touros, a PBR World Finals 2023 ficará conhecida uma vez que uma das mais dramáticas e surpreendentes da história da sociedade. Com duas paradas em três rodadas, Rafael José de Brito precisou ser regular nas rodadas restantes se quisesse colocar a mão na fivela de ouro.
Não parou na quarta noite, mas fez três montadas válidas seguidas e em duas delas, marcando uma vez que a segunda melhor. Ela chegou à rodada final liderando o palco. Chorando muito na última prova, ela não aguentou os oito segundos, mas ao tombar do touro correu para comemorar com a bandeira verdejante e amarela.
Vencedor se destaca no Brasil e agora no exterior
Rebento do ex-competidor Ricardo de Brito, que foi um dos principais nomes das arenas brasileiras no final dos anos 1980 e 1990, Rafael José de Brito se tornou um dos competidores mais conhecidos do Brasil nos últimos dez anos.
Entre outros títulos, foi o primeiro vencedor pátrio do Ekip Rozeta, em 2011. No entanto, iniciou a curso internacional exclusivamente em 2022, quando desembarcou pela primeira vez nos Estados Unidos.
Fazendo sua estreia nas divisões juniores, na última temporada ele foi um dos pontos fortes do Texas Rattlers na PBR Team Series. Seu início na escol do campeonato individual aconteceu, na verdade, na temporada de 2023.
“Quero agradecer a Deus por ter realizado esse sonho e por tudo que Ele tem feito por mim. Concentrei-me no trabalho, montando touros dia posteriormente dia. É muito bom ter meu nome ao lado de campeões uma vez que o Adriano [Moraes]William [Marchi]Silvano [Alves]kaique [Pacheco] e José [Vitor Leme]”, disse o brasílico à reportagem da PBR ainda na estádio, dedicando o título a Kaique Pacheco.
Brasil no #top3 do ranking universal e da classificação da final
Para os especialistas em Bull Riding, as Finais Mundiais da PBR de 2023 foram diferentes. Os favoritos não tiveram bom desempenho, os touros tiveram mais sucesso do que os atletas (baixa taxa de paralisação) e os jovens atingiram status de estrela.
Rafael José de Brito terminou o campeonato uma vez que vencedor mundial ao lado de dois brasileiros. José Vitor Leme (1.051 pontos) uma vez que segundo melhor do mundo e Kaique Pacheco (980 pontos) em terceiro lugar.
Kaique, que não competiu devido a uma fratura na perna, manteve a liderança até ontem à noite. Entre os favoritos, o Leme manteve a segunda colocação, embora tenha se saído aquém do esperado.
Pódio verdejante e amarelo também no resultado da lanço. Rafael foi seguido por outro estreante, Wingson Henrique da Silva. De Navirai/MS, o brasílico terminou em segundo lugar no PBR World Finals (351,75 pontos).
Wingson também foi o segundo melhor estreante do ano e o quarto no universal. Ramon de Lima, que liderou a lanço em alguns momentos, terminou na terceira colocação (264 pontos).
Em 30 anos de PBR, Brasil tem 13 títulos mundiais
Em uma temporada memorável, em que comemora os 30 anos da PBR, Rafael José dede Brito é o 21º desportista dissemelhante – e o oitavo brasílico – a invadir a fivela de ouro. Outrossim, uma vez que dissemos, é a 13ª vez que um competidor brasílico está no topo do mundo.
Considerado o campeonato individual mais difícil do esporte profissional, a PBR recebe cada vez mais brasileiros. E a cada ano mais nomes se destacam. Dos veteranos, alguns já aposentados, que abriram as portas, aos recém-chegados cada vez mais talentosos.
Adriano Moraes (1994, 2001, 2006), Ednei Caminhas (2002), Guilherme Marchi (2008), Renato Nunes (2010), Silvano Alves (2011, 2012, 2014), Kaique Pacheco (2018), José Vitor Leme (2020, 2021) e agora Rafael José de Brito (2023), são os brasileiros em ‘Hall da Renome’ da PBR.
Todas as informações, ranking completo, resultados completos, todos os brasileiros que disputaram a final e todas as novidades: https://pbr.com/
Por Luciana Omena • Equipe Cavalus
Crédito da foto: BullStockMedia/PBR
Colaboração: Abner Henrique/PBR Brasil
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