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Redução de preços para o consumidor esperada com aumento na produção de carnes

O Brasil deve produzir 29,6 milhões de toneladas de carne bovina, suína e de aves este ano. A previsão é da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e, se confirmada, será a maior produção da série histórica.1690636679 149 ebcSegundo o presidente da Conab, Edegar Pretto, o aumento na produção de carnes vai refletir na redução de preços para o consumidor brasileiro.

“Mais produto no mercado significa menor preço para o consumidor. Esperamos que, para quem gosta de comer carne, possivelmente haja um aumento de proteína animal na mesa do povo brasileiro, principalmente o churrasco, que não é apenas um alimento do nosso povo, faz parte da nossa cultura”, ele disse. Pretto em entrevista ao programa A Voz do Brasil.

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O recorde é puxado pela produção de carne suína, que deve chegar a 5,32 milhões de toneladas em 2023, alta de 2,7% em relação ao ano passado. O volume é o maior registrado no país.

A produção de bovinos representa cerca de 9 milhões de toneladas, com um aumento de 4,5%. O aumento já era esperado devido ao ciclo da pecuária, quando há maior abate de fêmeas e consequente aumento da oferta de carne no mercado.

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Para aves, a estimativa é de produção de 15,21 milhões de toneladas, alta de 2,9%. A boa produção e os recordes de gripe aviária em países europeus, Japão e Estados Unidos, por exemplo, aumentam a demanda pela carne brasileira. Até o momento, o Brasil permanece livre da doença na produção comercial.

No que diz respeito à oferta de ovos, a Conab estima que a produção para 2023 deve bater um novo recorde e chegar a 40 bilhões de unidades de ovos para consumo.

Exportações

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A Conab também prevê um recorde nas exportações de carnes, superando 9 milhões de toneladas. “O governo federal está fazendo um grande esforço para aumentar nossas exportações. Exportar mais significa produzir mais e gerar mais empregos”, avalia Pretto.

Para a carne suína, as exportações devem crescer 10,1%, estimadas em 1,22 milhão de toneladas. No caso dos bovinos, as exportações estão projetadas em 2,91 milhões de toneladas, uma redução de 3,3% em relação ao ano passado, impactadas por embarques mais lentos no início de 2023.

No caso da carne de frango, as exportações devem crescer cerca de 10,2%, atingindo um volume de 5,12 milhões de toneladas, um novo recorde.

Segundo a Conab, mesmo com o aumento dos embarques, a disponibilidade de carne no mercado interno deve aumentar 2,4%, prevista em 20,44 milhões de toneladas, a segunda maior da série.

(com conab)

(Débora Damasceno/Sou Agro)


Jornal Campo do Campo
Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o Brasil está previsto para produzir um recorde de 29,6 milhões de toneladas de carne bovina, suína e de aves em 2023. Isso representa um aumento significativo na produção em comparação aos anos anteriores. O presidente da Conab, Edegar Pretto, afirma que esse aumento na produção resultará em uma redução nos preços para os consumidores brasileiros.

O destaque fica para a produção de carne suína, que deve atingir 5,32 milhões de toneladas, um aumento de 2,7% em relação ao ano passado, sendo esse o maior volume registrado no país. A produção de carne bovina também terá um aumento de 4,5%, cerca de 9 milhões de toneladas, devido ao ciclo da pecuária, que resulta em um maior abate de fêmeas e, consequentemente, um aumento na oferta de carne no mercado.

Além disso, a produção de carne de aves também terá um aumento de 2,9%, totalizando 15,21 milhões de toneladas. A demanda global por carne brasileira tem sido impulsionada pelos recordes de gripe aviária em países europeus, Japão e Estados Unidos, que aumentaram a necessidade de importação.

A previsão da Conab também aponta para um novo recorde nas exportações de carne, com mais de 9 milhões de toneladas. O governo brasileiro está trabalhando para aumentar as exportações como forma de impulsionar a produção e criar mais empregos. Espera-se um crescimento de 10,1% nas exportações de carne suína, 10,2% nas exportações de carne de frango e uma redução de 3,3% nas exportações de carne bovina em relação ao ano passado.

Apesar do aumento nas exportações, a disponibilidade de carne no mercado interno também deve aumentar em 2,4%, chegando a 20,44 milhões de toneladas, a segunda maior da série histórica.

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**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**

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